À Sombra do Jacarandá
À sombra do Jacarandá,
Aqui estou eu a meditar,
A pensar em versos lindos,
Que a mãe natureza oferece a cada um!
Estou eu a pensar e a versejar
À sombra do grande Jacarandá
Pássaros, aves diversas,
Aqui fazem a festa.
À sombra do Jacarandá
Estou eu a apreciar,
O cantar do João de Barro,
Do Bem-te-vi e do Tico-Tico.
Ai como é bom!
Como fico alegre,
Como estou contente
Em poder registrar.
Em poder falar,
Através da poesia
Esse meu sentimento,
Que jamais a de acabar!
É o meu sentimento rural,
Que não tem nada igual.
Que é estar em contato com a natureza,
Apreciando as suas belezas...
Vendo pé de marmelada,
Pé de Murici, de Macambira e Gravatá,
À sombra do grande Jacarandá...
Pássaros lindos, diversos,
Cantar e cantares,
Pensar e pensares...
Sou eu, este poeta a dizer;
Mas é a Natureza,
Que irá confirmar,
Sob a sombra do meu grande Jacarandá!
Jacarandá, Jacarandá...
Alguns poderão até me perguntar.
Por que Jacarandá?
Porque árvore mais forte e frondosa
Igual a esta nunca haverá.
É o meu Jacarandá!
Jacarandá...
Em Bonfinópolis de Minas,
É uma riqueza!
É um Bom Fim...
É à sombra do Jacarandá,
Onde reponho as minhas energias.
E prá que fique registrado,
E o tempo não se apague,
E a memória não desgaste,
Esse poema ficará registrado
Para a posteridade e a eternidade!
Essas maravilhas eternizadas,
Sob a sombra do meu grande Jacarandá...
N.A: Poema composto e gravado no celular, portanto sem rascunho, na manhã do Domingo de 30/01/2011 sob a sombra do grande Jacarandá e à sinfonia dos pássaros. Está localizado nas proximidades de Bonfinópolis de Minas – MG, na região conhecida por SETOL e Bastardo. Foto: Árvore Jacarandá - Fonte inspiradora do texto, arquivo pessoal do Poeta NUNES DE SOUZA, tirada em 30/01/2011.
À sombra do Jacarandá,
Aqui estou eu a meditar,
A pensar em versos lindos,
Que a mãe natureza oferece a cada um!
Estou eu a pensar e a versejar
À sombra do grande Jacarandá
Pássaros, aves diversas,
Aqui fazem a festa.
À sombra do Jacarandá
Estou eu a apreciar,
O cantar do João de Barro,
Do Bem-te-vi e do Tico-Tico.
Ai como é bom!
Como fico alegre,
Como estou contente
Em poder registrar.
Em poder falar,
Através da poesia
Esse meu sentimento,
Que jamais a de acabar!
É o meu sentimento rural,
Que não tem nada igual.
Que é estar em contato com a natureza,
Apreciando as suas belezas...
Vendo pé de marmelada,
Pé de Murici, de Macambira e Gravatá,
À sombra do grande Jacarandá...
Pássaros lindos, diversos,
Cantar e cantares,
Pensar e pensares...
Sou eu, este poeta a dizer;
Mas é a Natureza,
Que irá confirmar,
Sob a sombra do meu grande Jacarandá!
Jacarandá, Jacarandá...
Alguns poderão até me perguntar.
Por que Jacarandá?
Porque árvore mais forte e frondosa
Igual a esta nunca haverá.
É o meu Jacarandá!
Jacarandá...
Em Bonfinópolis de Minas,
É uma riqueza!
É um Bom Fim...
É à sombra do Jacarandá,
Onde reponho as minhas energias.
E prá que fique registrado,
E o tempo não se apague,
E a memória não desgaste,
Esse poema ficará registrado
Para a posteridade e a eternidade!
Essas maravilhas eternizadas,
Sob a sombra do meu grande Jacarandá...
N.A: Poema composto e gravado no celular, portanto sem rascunho, na manhã do Domingo de 30/01/2011 sob a sombra do grande Jacarandá e à sinfonia dos pássaros. Está localizado nas proximidades de Bonfinópolis de Minas – MG, na região conhecida por SETOL e Bastardo. Foto: Árvore Jacarandá - Fonte inspiradora do texto, arquivo pessoal do Poeta NUNES DE SOUZA, tirada em 30/01/2011.