AS COMPORTAS DO CEU SE ABREM

Mansinho a chuva de déu em déu
Visita as residencias e se retrai
Prazera molhando com seu troféu
As plantas e telhados se destrai

As comportas se abrem e o céu
Esbraveja ao tempo a chuva cai
Mansinho a chuva de déu em déu
Visita as residencias e se retrai

Alva em cristalina e límpo véu;
Um presente de Deus a rua vai!
Causa trastorno não julgue labéu;
O mundo ao próprio homem recai.
Mansinho a chuva de déu em déu



FÁTIMA GALDINO 19/01/2011 11HS55MIN
FORTALEZA-CEARA
Fatima Galdino
Enviado por Fatima Galdino em 19/01/2011
Reeditado em 11/05/2011
Código do texto: T2738731
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