MEU CORCEL COR DE PRATA
Rondel I – Odir, de passagem.
Cavalgo o meu corcel da cor de prata,
procurando a passagem do horizonte.
Venço o verde do mar, corto cascata,
folgo meu fardo no frescor da fonte.
O roçar dos arreios me maltrata.
Descanso o corpo e corro pro remonte.
Cavalgo o meu corcel da cor de prata,
procurando a passagem do horizonte.
Trotando em chão de pedra sigo à cata
da linha imaginada a mim defronte.
Como se fora franca passeata
por sobre a serra, por detrás do monte,
cavalgo o meu corcel da cor de prata.
JPessoa, 04.06.10
Rondel I – Odir, de passagem.
Cavalgo o meu corcel da cor de prata,
procurando a passagem do horizonte.
Venço o verde do mar, corto cascata,
folgo meu fardo no frescor da fonte.
O roçar dos arreios me maltrata.
Descanso o corpo e corro pro remonte.
Cavalgo o meu corcel da cor de prata,
procurando a passagem do horizonte.
Trotando em chão de pedra sigo à cata
da linha imaginada a mim defronte.
Como se fora franca passeata
por sobre a serra, por detrás do monte,
cavalgo o meu corcel da cor de prata.
JPessoa, 04.06.10