RELVA MOLHADA E AREIA BRANCA
Te vejo na relva molhada e na areia branca
Qual nuvens por onde, a sonhar, te recrio...
Me reconstruo na intensidade de meus brios.
Hospedo-te em mim, corcel de tenras ancas...
Ilha farta, de lagos e castelos, te reverencio...
Desejo e apego, sangria que não estanca...
Te vejo na relva molhada e na areia branca,
Qual nuvens por onde, a sonhar, te recrio…
Alegria de hoje no peito, onde me trancas,
Numa felicidade impulsiva em cheio e vazio
Das ruínas onde emergiam totens e carrancas,
Me resgataste. Nas névoas e no silêncio frio,
Te vejo na relva molhada e na areia branca…
Ibernise.
Goiânia (Goiás/Brasil), 15. 03.2010.
Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.
Te vejo na relva molhada e na areia branca
Qual nuvens por onde, a sonhar, te recrio...
Me reconstruo na intensidade de meus brios.
Hospedo-te em mim, corcel de tenras ancas...
Ilha farta, de lagos e castelos, te reverencio...
Desejo e apego, sangria que não estanca...
Te vejo na relva molhada e na areia branca,
Qual nuvens por onde, a sonhar, te recrio…
Alegria de hoje no peito, onde me trancas,
Numa felicidade impulsiva em cheio e vazio
Das ruínas onde emergiam totens e carrancas,
Me resgataste. Nas névoas e no silêncio frio,
Te vejo na relva molhada e na areia branca…
Ibernise.
Goiânia (Goiás/Brasil), 15. 03.2010.
Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.