*MEU SAGRADO

Não macule pela intolerância
Admire-o no seu sacrário, rito
Assim nunca serei de ti distância
Mas de um eterno olhar contrito

Na relva que em silêncio habito
Reside numa frágil fragrância
Não macule pela intolerância
Admire-o no seu sacrário, rito

Entre mim e ti em ressonância
Das oscilações por ancestrais
Que seja ponte e não vigilância
De duas vontades não verbais
Não macule pela intolerância
                                   sonianogueira

Sonia Nogueira
Enviado por Sonia Nogueira em 21/10/2009
Reeditado em 21/10/2009
Código do texto: T1879254
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