*MEU SAGRADO
Não macule pela intolerância
Admire-o no seu sacrário, rito
Assim nunca serei de ti distância
Mas de um eterno olhar contrito
Na relva que em silêncio habito
Reside numa frágil fragrância
Não macule pela intolerância
Admire-o no seu sacrário, rito
Entre mim e ti em ressonância
Das oscilações por ancestrais
Que seja ponte e não vigilância
De duas vontades não verbais
Não macule pela intolerância
sonianogueira
Não macule pela intolerância
Admire-o no seu sacrário, rito
Assim nunca serei de ti distância
Mas de um eterno olhar contrito
Na relva que em silêncio habito
Reside numa frágil fragrância
Não macule pela intolerância
Admire-o no seu sacrário, rito
Entre mim e ti em ressonância
Das oscilações por ancestrais
Que seja ponte e não vigilância
De duas vontades não verbais
Não macule pela intolerância
sonianogueira