IRA, EXTREMOSA IRA
Era certo que nada sentia
Aquele coração furioso,
Por tanto veneno que havia...
Rosto frio, plano desditoso.
No semblante assombroso
Riso nos lábios e voz arredia...
Era certo que nada sentia
Aquele coração furioso...
A ira perfeita não tem alegria,
Nem tristeza, é impasse ruidoso.
Nada toca aquela alma fria
Expressão vazia de agonia e gozo
Era certo que nada sentia...
Ibernise.
Indiara (Goiás/Brasil), 02.05.2009.
Poema Inédito, nesta data.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.
POESIA
CONVITE
Você está convidado a participar dos Ciclos de Poesia consagrado aos 7 Pecados Capitais:Um projecto Lusófono.Antologia virtual, sem custos financeiros, em e-book, entre outros benefícios, conheça esta iniciativa. Inscreva-se.
Mais informações em:http://7pecados.blogtok.com/menu/1/16420/sobre/
Email. para inscrição ibernise@hotmail.com
Era certo que nada sentia
Aquele coração furioso,
Por tanto veneno que havia...
Rosto frio, plano desditoso.
No semblante assombroso
Riso nos lábios e voz arredia...
Era certo que nada sentia
Aquele coração furioso...
A ira perfeita não tem alegria,
Nem tristeza, é impasse ruidoso.
Nada toca aquela alma fria
Expressão vazia de agonia e gozo
Era certo que nada sentia...
Ibernise.
Indiara (Goiás/Brasil), 02.05.2009.
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