Fragilidade da Alma
Quando voa sem as asas do tempo,
Descobrindo correntes sem ventos.
Plaina em cada pensamento,
E queda ante os tormentos .
Perde a razão, no poema acorrento,
A fragilidade dos momentos ,
Quando voa sem as asas do tempo,
Descobrindo correntes sem ventos.
No espaço atordoado, barulhento ,
Alvoroçado, tumultuado é o silencio .
Alma perdida, aprisionada no leito,
No último suspiro,inerte ao desafio,
Quando voa sem as asas do tempo.
26/04/09