RONDEL N.36
NOSSO DESPERTAR
Quando em meu quarto ele desperta,
há em tudo enorme e doce desalinho.
Rindo, logo empurra a nossa coberta,
junto com o meu alvo lençol de linho.
O olhar dele se abre bem devagarinho,
pois sua vontade ainda é bem incerta.
Quando em meu quarto ele desperta,
há em tudo enorme e doce desalinho.
O olhar dele me vê - ele me acerta,
e atrevido, puxa meus babadinhos...
(vai me deixando meio descoberta)
Por isto, nós refazemos o Caminho -
quando em meu quarto ele desperta.
Silvia Regina Costa Lima
21 de abril de 2009
NOSSO DESPERTAR
Quando em meu quarto ele desperta,
há em tudo enorme e doce desalinho.
Rindo, logo empurra a nossa coberta,
junto com o meu alvo lençol de linho.
O olhar dele se abre bem devagarinho,
pois sua vontade ainda é bem incerta.
Quando em meu quarto ele desperta,
há em tudo enorme e doce desalinho.
O olhar dele me vê - ele me acerta,
e atrevido, puxa meus babadinhos...
(vai me deixando meio descoberta)
Por isto, nós refazemos o Caminho -
quando em meu quarto ele desperta.
Silvia Regina Costa Lima
21 de abril de 2009