Entre o sonho e a realidade
Naquela noite, ao acordar, quase não cri.
Pairava um sonho que inda em mim era latente.
Já despertara, mas o sonho estava ali,
bem claro e vivo, persistindo em minha mente.
Sonhei prazeres de roçar num corpo quente
que se entregava ardendo em sanha e frenesi.
Naquela noite, ao acordar, quase não cri.
Pairava um sonho que inda em mim era latente.
Foi quando, então, que na penumbra pressenti
que havia mesmo um corpo ali na minha frente.
Tal qual no sonho, me enrosquei, vibrei, sorri!
E esse prazer foi bem melhor, me fez contente
naquela noite, ao acordar. Quase não cri!
Naquela noite, ao acordar, quase não cri.
Pairava um sonho que inda em mim era latente.
Já despertara, mas o sonho estava ali,
bem claro e vivo, persistindo em minha mente.
Sonhei prazeres de roçar num corpo quente
que se entregava ardendo em sanha e frenesi.
Naquela noite, ao acordar, quase não cri.
Pairava um sonho que inda em mim era latente.
Foi quando, então, que na penumbra pressenti
que havia mesmo um corpo ali na minha frente.
Tal qual no sonho, me enrosquei, vibrei, sorri!
E esse prazer foi bem melhor, me fez contente
naquela noite, ao acordar. Quase não cri!