Poeiras do Destino

Levanto-me da poeira do destino ,

adormeço na poesia da madrugada.

Versos , emoções em desatino ,

destroços da alma enjaulada .

Um sentir transcende o desafino ,

espero o cair da estrela anunciada,

levanto-me da poeira do destino ,

adormeço na poesia da madrugada.

Um poema quase um menino ,

junta carinhos e doces ternuras,

tenta apagar sombras do outono ,

plantar flores ,coloridas primaveras,

levanto-me da poeira do destino .

26/03/09

Maria Thereza Neves
Enviado por Maria Thereza Neves em 25/03/2009
Código do texto: T1506108