DELÍRIO NA ESTRADA*



Recusei-me a penetrar em mim
Por tanto medo que havia
Mas renasci mais serena ,enfim
Por tanto medo que havia...

Naquele espaço contrito, seguia
Sem arriscar nada além do sim
Recusei-me a penetrar em mim
Por tanto medo que havia...

E a coragem chegou no fim
Portanto medo que havia
Não vi senha em passe ruim,
Descobrir-me, já não queria
Recusei-me a penetrar em mim.


Ibernise
Indiara ( Goiás\Brasil), 13.01.2009.
Inédito nesta data.
*Núcleo Temático Romântico
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.


Ibernise
Enviado por Ibernise em 17/01/2009
Reeditado em 24/01/2009
Código do texto: T1388912
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