O TREM DA ALEGRIA DOS SENADORES

Há séculos o dinheiro dos assalariados

É cortado pelas serras do Senado,

Desde sempre nosso salário murcha

Enquanto crescem as tetas da republica.

Tantos velhos,honrados senadores

Não têm pejo de roubar seu povo

O legislativo entra na mamata,

E o povão semi-morto,assiste a negociata;

Estamos no fundo do poço,

E,não fazemos nada.

Ouvimos frases baratas,

Jorrando da boca da malta;

Ah,quem dera os caveirões,

Prendessem esses políticos

Mais danosos aos cofres públicos,

Que  os habitantes das prisões,

Onde nunca estão,os doadores de campanha,

Esses nunca apanham,

Só ganham

Dantas-Nahas de mãos cheias

Bosta nessa laia,

Que nunca habita cadeia.

Joga bosta no judiciário,

Que livra a cara dos amigos,e o povão,nos presídios

Por ter roubado um pão.

Fora juiz ladrão

Fora,banqueiros carniceiros,que trocam por dinheiro

A dignidade da nação.

Miriam de Sales Oliveira
Enviado por Miriam de Sales Oliveira em 11/07/2008
Código do texto: T1075027
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