A BORBOLETA AZULAIA III
A BORBOLETA AZULAIA III
NA CIDADE DE VIDRO
Autor: Benise Kalundu
Páginas: 79
Gênero: Conto / Fantasia
Edição digital: 2024
RESENHA
A borboleta Azulaia lll, muito sinceramente, confesso que é o primeiro livro de fantasia infantil que leio, que desfolhei aleatóriamente devido á interrupção matinal dentre os meus colegas de trabalho, pois, insisti em terminá-lo devido ao enredo que é mesmo fantástico e envolvente.
O livro consta com treze capítulos curtos, detalhado na infinidade imaginação de um mundo bastante reluzente, cristalizado com os grandes edifícios magníficos, parques infantis maravilhosos, um nobre reinado descoberto no oásis da vida.
É um conto de carácter importante, não só para as nossas criancinhas, mas para todas as idades. Que por sinal, apimentou meus pensamentos na inclinação de um novo saber.
A história em si, também demostram dois mundos reais. Onde a jovem corajosa "Azulaia" deram-lhe uma enorme responsabilidade, juntamente com seus amiguinhos, Welema e Selley.
Nota-se apartir do desenrolar da história que Selley anuncia voando às pressas, bem ofegante e preocupado com um assunto comprometedor, declarando para Azulaia a ressurreição de Zedina, que é sua tia.
Mesmo assim, a princesa Azulaia pensou que parecia loucura ou brincadeira o que anunciou anteriormente por seu amiguinho Selley naquele momento. Porque viu o corpo de sua tia em chamas, o corpo todo carbonizado e enterrado á um tempo atrás.
Foi difícil elas "Azulaia e Welema" acreditarem nesta notícia por instantes, a afirmação declarada por Selley que é alguém de bom caráter e responsável por seus atos em diferentes situações da vida no reinado, concluíram que estava certíssimo.
A expansão dessa triste notícia e ao mesmo tempo ameaçadora, chegou aos ouvidos do rei, que neste caso é o pai da princesa Azulaia. Que deixou um recado importante aos três, para uma aventura á cidade de vidros.
Mais do que uma aventura congelante, trata-se de se responsabilizar pela vida dos prisioneiros que estavam sob o mandato intrigante de Zedina.
Graças ao anel ancestral reluzente de ametista, que chega impedir aos trabalhos escravos de Zedina no reino de Anápolis. Pois, já esteve em sua posse alguns líderes, crianças, jovens e em particular a rainha naquele momento inesquecível.
Muito antes de chegarem a cidade de vidros, Azulaia recebe de seu pai o melhor presente de todos, o anel luminoso que suas cores dançavam só de se ver, sua beleza era totalmente inexplicável por ser o único no mundo inteiro.
Durante à viajem de extrema relevância, conhecem Aslam, das crônicas de Nárnia, que é o rei da cidade de vidros. Alguém confiável para o desenvolvimento emocional da Azulaia e seus amiguinhos.
Foi com a ajuda do anel que conseguiram vencer a batalha entre os seres espirituais e terrenos. Aseguir, o espanto que todos recebem consiste nas últimas palavras de Zedina antes de falecer de verdade, que na qual ela não é a vilã da história, mas sim um ser que existiu do nada, trajado com roupas de cor preta, alguém tenebroso que não mostra seu rosto á ninguém.
Por: Paulo Colorido
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