Resenha sobre o Livro "Passaporte 2030"
O livro foi escrito por Guilherme Fiuza e traz como subtítulo "o sequestro silencioso da liberdade". O autor descreve no decorrer do livro as imposições, especialmente no período da COVID-19, determinadas por alguns governantes mundiais, trazendo algumas controvérsias do dia a dia que engloba a segurança sanitária das vacinas e as limitações seletivas das aglomerações, num verdadeiro ciclo de tomadas de decisões, que envolvem diretamente a vida da população, sem, muitas vezes, qualquer equilíbrio técnico e racional. O autor detalha as discussões ocorridas no Brasil em plena pandemia, principalmente no que concerne as tomadas de decisões dos poderes da República, associado a interferência da mídia nesse processo incertezas.
No texto algumas frases e informações foram destacadas e são descritas abaixo:
1) Quanto mais o indivíduo se considera esclarecido, mais ele confia nas suas próprias certeza;
2) Uma menina de doze anos com sequelas neurológicas após se vacinar contra a COVID-19 foi levada numa cadeira de rodas ao Senado dos Estados Unidos por sua mãe, que mesmo devastada dominou o choro para expor o drama. No momento em que a menina Maddie de Garay se vacinou, o epidemiologista John Ioannidis, da Universidade de Stanford, divulgava um estudo situando a chance média de morte por COVID-19 na faixa de 0 a 19 anos em 0,0027%.
3) Ciência se faz com propaganda. Ou no grito mesmo;
4) Alguém já disse que tempos difíceis forjam homens fortes e tempos fáceis geram homens fracos;
Ao final, o autor destaca que quem ganhou no grito e tomou as rédeas do plano sanitário no Brasil foram os renomados profissionais Renan Calheiros, Omar Aziz e tantos outros governantes especialistas em COVID-19.