Origem - Tópico 21 - A nova idade do Universo e suas implicações na Cosmologia.

O filósofo e pensador grego, Sócrates, assertivamente disse: "Só sei que nada sei, e o fato de saber isso, me coloca em vantagem sobre aqueles que acham que sabem alguma coisa." É a essência do conhecimento. A busca pelo saber. Usar a razão para se chegar a concretude empírica das teorias formuladas. Graças aos avanços telescópicos, na evolução do Hubble para o James Webb, foi possível detectar que a idade anterior estimada de 13,7 bilhões de anos do universo estava equivocada e sub dimensionada. São 26,7 bilhões de anos. Esta é a estimativa atual. No tópico anterior falamos sobre esta questão. De que os parâmetros são com base no nosso conhecimento acumulado atual e que isto é tão mutável, quanto o próprio universo em si, em plena expansão. Como já teorizamos e assertivamente comprovamos que esta expansão é consequência dos buracos negros e a equação gerada da proporcionalidade de matéria e antimatéria absorvida e dissipada destes e suas vinculações com a matéria escura. A expansão do universo ocorre paralelamente a outra em menor escala, mas tão importante para nós, seres humanos, quanto esta, a do conhecimento humano. Às vezes, voltar ao passado pode nos fazer chegar mais adiante no futuro. Outro filosofo grego disse que ao se adentrar num rio e banhar em suas águas, em momento distintos, o fazemos em algo diferente, pois as águas que banhamos num dado momento não são e jamais serão às mesmas de antes. Heráclito nos ensinou que "tudo flui e nada permanece". Assim também é o nosso conhecimento quanto ao universo, a cosmologia e sua correlação com as teorias subatômicas. O universo em si está e sempre estará enquanto existir numa constante mudança. O micro e o macro cosmos, intrinsecamente ligados e correlatos ao ponto de serem essenciais, um para o outro, na composição do grande equilíbrio cósmico universal. O rio, a vida humana, os fatos terrenos e o universo estão numa constante própria mutável permanente.