Recebi e li, com prazer, o livro “Chapeuzinho Azul na Cidade Maravilhosa, do escritor, poeta e advogado carioca, Gladston Salles.
Uma deliciosa obra de ficção, que desejo tenha sido inspirada por uma situação próxima de uma realidade, haja vista que precisamos acreditar que as crianças podem, de fato, ser elo para mudanças nesse atual modelo de “sociedade líquida”.
O autor apresenta uma situação na qual o poder do capitalismo promove mudanças, nem sempre positivas, não só no meio ambiente, mas na vida das pessoas. É o que acontece com a família de Chapeuzinho Azul, expulsa de seu habitat de origem junto a natureza, para ir viver numa selva, uma favela na cidade grande, cujo contexto é de desigualdade social e violência.
Mesmo diante uma situação adversa, a família de Chapeuzinho Azul se mantém honesta, trabalhadora e com Fé, educando a filha com amor e ética, o que contribui para que ela se desenvolva com sensibilidade e empatia, o que cativa todos a sua volta. O dia a dia de Chapeuzinho Azul aponta lições de vida e a possibilidade de se viver em coletividade, respeitando-se as diversidades e o meio ambiente.
O livro, que certamente será leitura para os meus netos, apresenta uma mensagem de otimismo e esperança para todos nós e, uma das coisas que mais me chamou a atenção foi o autor pensar na importância de que cada crianças tenha um propósito de vida, isto é, cada amigo e a própria Chapeuzinho Azul tinham uma atividade que queriam exercer quando crescessem, o que acho salutar para que desde cedo, as crianças mantenham o foco que contribuirá, sobremaneira, para o processo de desenvolvimento humano e social.
Concluí ao final da leitura que: é possível sim, lutarmos por uma vida mais harmônica, com menos egoísmo e violência e que é necessário educarmos as crianças para que elas se tornem adultos responsáveis por um contexto social e econômico melhor para todos.
Recomendo!
Parabéns!
Uma deliciosa obra de ficção, que desejo tenha sido inspirada por uma situação próxima de uma realidade, haja vista que precisamos acreditar que as crianças podem, de fato, ser elo para mudanças nesse atual modelo de “sociedade líquida”.
O autor apresenta uma situação na qual o poder do capitalismo promove mudanças, nem sempre positivas, não só no meio ambiente, mas na vida das pessoas. É o que acontece com a família de Chapeuzinho Azul, expulsa de seu habitat de origem junto a natureza, para ir viver numa selva, uma favela na cidade grande, cujo contexto é de desigualdade social e violência.
Mesmo diante uma situação adversa, a família de Chapeuzinho Azul se mantém honesta, trabalhadora e com Fé, educando a filha com amor e ética, o que contribui para que ela se desenvolva com sensibilidade e empatia, o que cativa todos a sua volta. O dia a dia de Chapeuzinho Azul aponta lições de vida e a possibilidade de se viver em coletividade, respeitando-se as diversidades e o meio ambiente.
O livro, que certamente será leitura para os meus netos, apresenta uma mensagem de otimismo e esperança para todos nós e, uma das coisas que mais me chamou a atenção foi o autor pensar na importância de que cada crianças tenha um propósito de vida, isto é, cada amigo e a própria Chapeuzinho Azul tinham uma atividade que queriam exercer quando crescessem, o que acho salutar para que desde cedo, as crianças mantenham o foco que contribuirá, sobremaneira, para o processo de desenvolvimento humano e social.
Concluí ao final da leitura que: é possível sim, lutarmos por uma vida mais harmônica, com menos egoísmo e violência e que é necessário educarmos as crianças para que elas se tornem adultos responsáveis por um contexto social e econômico melhor para todos.
Recomendo!
Parabéns!
Iêda Chaves Freitas
13.04.2021