Uma leitura surpreendente, sim, até no humor o autor capricha para inovar no conteúdo e no estilo. Aliás, diria que o livro não tem estilo e nem tampouco gênero, é, digamos, assexuado, contudo, imprime uma personalidade literária autêntica, enigmática e instigante que o faz ser uma “bela arquitetura”.
Ao fazer a leitura dos textos, que não precisa ser sequencial, pode-se abrir em qualquer página, que a obra vai despertando os desvaneios, isto é, cada novo texto lido aguça o leitor a fazer perguntas do tipo: o que será que o autor ainda tem a nos dizer? Sobre o que mais escolheu falar? Que temas despertam sua curiosidade?
É assim essa obra, uma arte escrita por um poeta que é, também, advogado e palestrante e, ao assumir o amor pelos personagens que escolheu ser, deixa claro, em prosa e verso, o potencial de cada uma das suas especialidades e habilidades.
O personagem principal, o escritor - como todo ser, está em processo, inclusive de reconstrução e de conquista por uma imagem interior que “resgate sua essência” e a identidade da sua leveza d’alma, posto que, no meio do caminho de todos nós, poetas, há pedras, retiramo-las e continuamos nossa caminhada pela estrada da vida, por vezes resistindo as tentações, noutras voando leves e soltos como passarinhos, a procura de um ninho para pousar, com segurança e amor.
Bravíssimo! Recomendo.
Ao fazer a leitura dos textos, que não precisa ser sequencial, pode-se abrir em qualquer página, que a obra vai despertando os desvaneios, isto é, cada novo texto lido aguça o leitor a fazer perguntas do tipo: o que será que o autor ainda tem a nos dizer? Sobre o que mais escolheu falar? Que temas despertam sua curiosidade?
É assim essa obra, uma arte escrita por um poeta que é, também, advogado e palestrante e, ao assumir o amor pelos personagens que escolheu ser, deixa claro, em prosa e verso, o potencial de cada uma das suas especialidades e habilidades.
O personagem principal, o escritor - como todo ser, está em processo, inclusive de reconstrução e de conquista por uma imagem interior que “resgate sua essência” e a identidade da sua leveza d’alma, posto que, no meio do caminho de todos nós, poetas, há pedras, retiramo-las e continuamos nossa caminhada pela estrada da vida, por vezes resistindo as tentações, noutras voando leves e soltos como passarinhos, a procura de um ninho para pousar, com segurança e amor.
Bravíssimo! Recomendo.
Iêda Chaves Freitas
10.03.2021