Obra de Jerome K. Jerome lançada em 1891. Metaforicamente, retrata a falácia dos que defendem a bandeira do "coletivismo". Suas antíteses e absurdos. O autor demonstra que, sob o mantra da igualdade (que nem formal chega a ser), aniquilam com a liberdade humana.
Na verdade, transformam o ser em criatura a lembrar - vagamente - o humano. Para bom entendedor meia palavra basta: sentido não há em delegar a própria vida a Estado ou a partido algum!
O autor contesta a doutrinação da suposta igualdade. Isso no século XIX! Na pág. 20: "Você pensa que é certo vocês cortarem essas pessoas, e nivelá-las por baixo, desta forma?". O corte referido, a princípio, é tratado em sentido denotativo.
A partir do sentido próprio das colocações, abre portas a figurações. Clama ao leitor para pensar com a própria cabeça e escapar do efeito de rebanho. Será se a maioria não pode fazer errado? Visionariamente, anteviu os horrores a serem cometidos por Stalin e quaisquer defensores de regimes totalitários.
Trata-se de livro comprometido com o ideal libertário. Sim! A minoria pode e deve participar dos processos deliberativos com vez e voz. Eis a leitura tecida do conjunto da obra: igualdade de oportunidades no ponto de partida, cabendo o ponto de chegada ao livre arbítrio do ser pensante.
Logo, muito cuidado com o sofismático discurso de que o Estado faz melhor. Legitimar hipertrofia estatal significa olvidar o protagonismo histórico do sujeito. Nas palavras de Jerome:
"Através da janela aberta, ouço a pressa e rugido da batalha da vida. Homens estão lutando, lutando, conquistando cada um sua própria vida com a espada da força de vontade. Os homens estão rindo, sofrendo, amando, fazendo coisas erradas, fazendos grandes obras - caindo, lutando, ajudando uns aos outros - vivendo!"
Finalmente, agradeço ao amigo Argonio de Alexandria ter-me despertado à imprescindível leitura. Vital até. O texto de Jerome é curto, porém denso, 27 páginas de rico conteúdo. Quem tiver interesse, encontra-se disponível gratuitamente na rede mundial de computadores.
Na verdade, transformam o ser em criatura a lembrar - vagamente - o humano. Para bom entendedor meia palavra basta: sentido não há em delegar a própria vida a Estado ou a partido algum!
O autor contesta a doutrinação da suposta igualdade. Isso no século XIX! Na pág. 20: "Você pensa que é certo vocês cortarem essas pessoas, e nivelá-las por baixo, desta forma?". O corte referido, a princípio, é tratado em sentido denotativo.
A partir do sentido próprio das colocações, abre portas a figurações. Clama ao leitor para pensar com a própria cabeça e escapar do efeito de rebanho. Será se a maioria não pode fazer errado? Visionariamente, anteviu os horrores a serem cometidos por Stalin e quaisquer defensores de regimes totalitários.
Trata-se de livro comprometido com o ideal libertário. Sim! A minoria pode e deve participar dos processos deliberativos com vez e voz. Eis a leitura tecida do conjunto da obra: igualdade de oportunidades no ponto de partida, cabendo o ponto de chegada ao livre arbítrio do ser pensante.
Logo, muito cuidado com o sofismático discurso de que o Estado faz melhor. Legitimar hipertrofia estatal significa olvidar o protagonismo histórico do sujeito. Nas palavras de Jerome:
"Através da janela aberta, ouço a pressa e rugido da batalha da vida. Homens estão lutando, lutando, conquistando cada um sua própria vida com a espada da força de vontade. Os homens estão rindo, sofrendo, amando, fazendo coisas erradas, fazendos grandes obras - caindo, lutando, ajudando uns aos outros - vivendo!"
Finalmente, agradeço ao amigo Argonio de Alexandria ter-me despertado à imprescindível leitura. Vital até. O texto de Jerome é curto, porém denso, 27 páginas de rico conteúdo. Quem tiver interesse, encontra-se disponível gratuitamente na rede mundial de computadores.
@engenhodeletras
https://engenhodeletras.blogspot.com/
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