Uma sinopse para "A Esfinge Negra"
UMA SINOPSE PARA “A ESFINGE NEGRA”
Miguel Carqueija
Assim o personagem Rufus King descreve o seu primeiro encontro com a Esfinge Negra, no capítulo 3 do romance:
“Naquela fração de segundo eu como que fotografei a sua fisionomia, e jamais poderia esquecê-la. Era uma princesa selvagem, uma guerreira negra. Qualquer coisa, menos uma mulher comum. Tinha a nobreza das velhas estirpes e das esquecidas tradições do pundonor.”
Regina Siljan foi vítima de grande tragédia, violentada aos treze anos, além de assistir o assassinato de seus pais. Entretanto, um milagre aconteceu: ela recebe a visita de uma entidade cósmica, um dos Guardiães Dimensionais que zelam pelo equilíbrio universal, e que a presenteia com uma coleção de anéis mágicos, com os quais se pode conjurar uma arma terrível, o “turbilhão de cores”, capaz de derrotar exércitos.
De posse desse poder espantoso Regina escapa do cativeiro e, arregimentando aliados, dá início à sua vingança. Torna-se uma pirata espacial cognominada “A Esfinge Negra” e dedica a sua vida à cruzada contra o Império do Crime que a humanidade terrestre espalhou pela Galáxia, corrompendo e oprimindo as outras raças, ameaçando a estabilidade do Cosmos. Regina levará muitos anos combatendo este império comandado pelo seu mortal inimigo, o homem que a violentou. Por fim, o drama atinge o seu clímax apoteótico no próprio planeta-fortaleza do vilão, onde se dará o acerto de contas final.
“A Esfinge Negra” saiu pelas Edições Hiperespaço em 2003.
Em 19/2/2014 saiu como e-livro em minha estante no Recanto das Letras:
https://www.recantodasletras.com.br/e-livros/4698303
UMA SINOPSE PARA “A ESFINGE NEGRA”
Miguel Carqueija
Assim o personagem Rufus King descreve o seu primeiro encontro com a Esfinge Negra, no capítulo 3 do romance:
“Naquela fração de segundo eu como que fotografei a sua fisionomia, e jamais poderia esquecê-la. Era uma princesa selvagem, uma guerreira negra. Qualquer coisa, menos uma mulher comum. Tinha a nobreza das velhas estirpes e das esquecidas tradições do pundonor.”
Regina Siljan foi vítima de grande tragédia, violentada aos treze anos, além de assistir o assassinato de seus pais. Entretanto, um milagre aconteceu: ela recebe a visita de uma entidade cósmica, um dos Guardiães Dimensionais que zelam pelo equilíbrio universal, e que a presenteia com uma coleção de anéis mágicos, com os quais se pode conjurar uma arma terrível, o “turbilhão de cores”, capaz de derrotar exércitos.
De posse desse poder espantoso Regina escapa do cativeiro e, arregimentando aliados, dá início à sua vingança. Torna-se uma pirata espacial cognominada “A Esfinge Negra” e dedica a sua vida à cruzada contra o Império do Crime que a humanidade terrestre espalhou pela Galáxia, corrompendo e oprimindo as outras raças, ameaçando a estabilidade do Cosmos. Regina levará muitos anos combatendo este império comandado pelo seu mortal inimigo, o homem que a violentou. Por fim, o drama atinge o seu clímax apoteótico no próprio planeta-fortaleza do vilão, onde se dará o acerto de contas final.
“A Esfinge Negra” saiu pelas Edições Hiperespaço em 2003.
Em 19/2/2014 saiu como e-livro em minha estante no Recanto das Letras:
https://www.recantodasletras.com.br/e-livros/4698303