Salvamento no espaço, resenha
SALVAMENTO NO ESPAÇO, RESENHA
Miguel Carqueija
Autor: Cleve Cartmill. Editora Livros do Brasil, Lisboa, Portugal, sem data, Coleção Aogonauta 255. Título original: “The space scarvengers”. Major Books (EUA, 1975). Capa: A. Pedro.
Romance de viés humorístico e na verdade dividido em capítulos que mais parecem episódios de uma série e que narram as aventuras de Jake Murshison e seus colegas, que a bordo da Dolphin realizam operações de salvamento e resgate de naves e pessoas, em constante atrito com uma multinacional monopolista, a Companhia de Salvamentos do Sistema Solar, segundo ele, “o grande polvo dos abismos do espaço, um monopólio inchado e poderoso que não gostava da competição feita pelas pequenas companhias independentes”.
Até lembram um pouco o seriado japonês “Cowboy Bebop”, com a diferença que, neste caso, os personagens não fazem resgates mas caçam criminosos em busca da recompensa.
Cleve Cartmill se esforça mas não consegue ser muito engraçado nos constantes quiproquós e briguinhas dos personagens, como a Capitã Helen Wall, que de inimiga se torna aliada, e Oliver Clayborne, que tenta mas não consegue ser um grande vilão.
Um livro mediano dentro do universo da ficção científica.
Rio de Janeiro, 17 de junho de 2019.
SALVAMENTO NO ESPAÇO, RESENHA
Miguel Carqueija
Autor: Cleve Cartmill. Editora Livros do Brasil, Lisboa, Portugal, sem data, Coleção Aogonauta 255. Título original: “The space scarvengers”. Major Books (EUA, 1975). Capa: A. Pedro.
Romance de viés humorístico e na verdade dividido em capítulos que mais parecem episódios de uma série e que narram as aventuras de Jake Murshison e seus colegas, que a bordo da Dolphin realizam operações de salvamento e resgate de naves e pessoas, em constante atrito com uma multinacional monopolista, a Companhia de Salvamentos do Sistema Solar, segundo ele, “o grande polvo dos abismos do espaço, um monopólio inchado e poderoso que não gostava da competição feita pelas pequenas companhias independentes”.
Até lembram um pouco o seriado japonês “Cowboy Bebop”, com a diferença que, neste caso, os personagens não fazem resgates mas caçam criminosos em busca da recompensa.
Cleve Cartmill se esforça mas não consegue ser muito engraçado nos constantes quiproquós e briguinhas dos personagens, como a Capitã Helen Wall, que de inimiga se torna aliada, e Oliver Clayborne, que tenta mas não consegue ser um grande vilão.
Um livro mediano dentro do universo da ficção científica.
Rio de Janeiro, 17 de junho de 2019.