ORIGEM - Tópico 19 - O expurgo de Deus, Big Bang e Big Crunch.

A teoria do Big Crunch está totalmente e absolutamente equivocada.

Os buracos negros estão no centro das galáxias e estes se convergem com outros similares fazendo que duas galáxias se fundam e os seus centros convertam num só. Mas na mesma proporção que se convergem na absorção de matéria geram uma expansão energética que é a força motriz desta própria expansão do universo. Gerando matéria escura.

Para as cinco dimensões (largura, comprimento, profundidade, tempo e pensamento) o universo é infinito. Não há finitude nas sua bordas mas apenas os limites dum universo conhecido e observável dentro das nossas limitações presente.

Pense num lago, contido num deserto que fica dentro de uma planície contida numa ilha aonde está envolta num oceano que se contém num planeta, dentro dum sistema solar, que está numa galáxia e dentro dum universo conhecido e mapeado em expansão numa velocidade crescente que afasta à matéria atômica e expande a matéria escura. Mas distante disto tudo, numa vastidão de matéria escura contida nas chamadas bordas do universo conhecido e mapeado, a uma distância inobservável haja, uma outra vastidão universal que contém outra quantidade astronômica de galáxias e aonde hajam planetas que possuam oceanos aonde hajam ilhas que contenham outro lago.

A única possibilidade de comunicação entre esses dois lagos, é à força do pensamento.

O modelo inflacionário da teoria de surgimento do universo através do Big Bang é tão somente uma gota de chuva que cai sobre o lago e faz uma onda neste e sua propagação, mas não é possível dimensionar fora da borda deste lago que está contido no deserto que se encontra na planície do sistema solar da galáxia Via Láctea aonde reside o atual pensamento humano, dimensionado e contido num espaço tempo que observa à gota que se presume a singularidade deste universo do lago no qual estamos, como absoluto e dispare de toda uma imensidão inobservável e inimaginável. A lógica não pode aceitar que uma suposição observacional temporal e empiricamente limitada trace uma absolutividade do todo que é o desconhecido não explorado dos horizontes além bordas deste universo, que se limitam com o conhecimento limitado dos seres humanos.

A resposta a pergunta se havia tempo antes do nosso tempo é que havia o tempo de Deus. Mas não no nosso tempo, por isso a que se racionalizar que o tempo de Deus difere do nosso tempo e estamos no 7º dia e a criação se deu à 26,7 bilhões de anos, ou seja, à seis dias atrás. Deus tocou com seu dedo indicador direito na beira do lago, na borda dele e gerou uma onda nominada Big Bang numa expansão inflacionária no qual uma partícula de areia se movimenta no fundo e é conhecida como Terra.

O pensamento, ou quinta dimensão, é atemporal e não tem comprimento, largura ou profundidade. Quando a ciência lhe diz que utilizamos 10 % da capacidade racional cerebral humana, na verdade ela faz um chute, de que a infinitude intelectiva do ser humano seria mais de dez vezes maior que se presume mensurar. Dando uma ideia de finitude ao infinito mental que está contido no universo cerebral cuja força do pensamento é o fato de velocidade de comunicação com a racionalidade e com a irracionalidade, pois os loucos também pensam, mas numa sintonia infinitamente diversa da nossa razão.

Nós, humanos, vivendo na partícula de areia em movimento contida numa gota do lago, num fundo deste, aonde Deus iniciou à onda de movimento do Big Bang.

Se 6 dias divinos são 26,7 bilhões e vivemos no 7º, em 3.814.285.714 anos terrenos, viveremos o apocalipse ou Big Crunch.

Mas tal pensamento egocêntrico remota à época na qual a igreja católica apostólica romana obrigou a um brilhante cientista dizer que à terra era o centro do universo.

Pensar o universo na sua magnitude e complexidade como absoluto nas nossas teorias formuladas à partir do nosso ponto de observação terreno como pleno e incontestável é tão diminuto quanto à visão do papa e dos seus bispos que limitaram o horizonte visionado por aquele observador das estrelas. Além daquilo que podemos ver até pode existir o nada da matéria escura, contudo após esta vastidão, muito depois da nossa parca visão, poderá, de certo, haver muito mais matéria atômica não observável e nem por isso, poderemos dize-la, inexistente.

O aumento continuo da matéria escura que gera a expansão do universo fazendo com que haja o afastamento das galáxias e num processo continuo poderá gerar em si o redimensionamento destas ou mesmo o cataclisma final do universo, como o conhecemos e observamos hoje em dia.

HERCKMANS RICLOARSON
Enviado por HERCKMANS RICLOARSON em 26/04/2019
Reeditado em 29/08/2024
Código do texto: T6632606
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