VERSOS QUE ME HABITAM, lançado em 2018, é a primeira obra solo de Maria Félix Fontele. Mas ela está longe de ser uma principiante na arte de escrever. Além de poeta, é jornalista atuante, já trabalhou nos principais veículos de informação e jornalística do Distrito Federal, como na atividade de coordenadora de comunicação social do GDF, repórter, chefe de reportagem, editora e colunista (em jornais e revistas). Publica poemas na internet e já recebeu alguns prêmios nacionais e internacionais.
A obra é uma belezura, e eu diria que é a Maria Félix transportada para o papel, tal a delicadeza das mensagens que contém e a força poética que lhe dá o tom. Aqui alguns fragmentos que percebi mais significativos dessa semelhança: “Espalho meu cantar, escrito de clamor e cochicho/Fortaleza e desamparo, alegria e dor/Entre lampejos de memória, eis-me as palavras/Semeio versos porque vivo e morro de amor. ” “Sorvi uma gota de poema/Tudo ficou imprevisível/Bebi equações e números/Tornei-me quase invisível. ” “E a tarde cai/Sem fazer alarde/Em todo lugar/Show de cores.”
E por aí vai a bela poesia de Maria Félix Fontele.
A obra é uma belezura, e eu diria que é a Maria Félix transportada para o papel, tal a delicadeza das mensagens que contém e a força poética que lhe dá o tom. Aqui alguns fragmentos que percebi mais significativos dessa semelhança: “Espalho meu cantar, escrito de clamor e cochicho/Fortaleza e desamparo, alegria e dor/Entre lampejos de memória, eis-me as palavras/Semeio versos porque vivo e morro de amor. ” “Sorvi uma gota de poema/Tudo ficou imprevisível/Bebi equações e números/Tornei-me quase invisível. ” “E a tarde cai/Sem fazer alarde/Em todo lugar/Show de cores.”
E por aí vai a bela poesia de Maria Félix Fontele.