Conheci Donzílio Luiz de Oliveira, um dos poetas mais completos da Literatura Brasileira lá pelos idos de 2007 ou 2008. Ele esteve em um dos primeiros saraus domésticos que realizei, a convite do poeta Israel Pereira, que foi buscá-lo em casa. Quieto e até um pouco retraído, ficou ali com alguns de seus livros ao lado, assistindo outras apresentações poéticas e musicais, até que foi convidado a falar. Impressionou da primeira à última palavra. Usou a poesia como caminho para enviar lindas e alegres mensagens aos presentes, que se juntaram ao seu redor para obter seus livros autografados. Como dona da casa, tive o privilégio de ganhar dele “Sendas Invisíveis”, edição 2005 e, posteriormente, “Coroa de Sonetos” (2015). Embora Donzílio seja especialista em sonetos, onde ele brinca de construir rimas ricas e obedece rigorosa métrica, escreve poemas livres, divertidos, filosóficos, ecológicos e outros.
Exímio conhecedor da linguagem poética e dono de um vocabulário riquíssimo, o Professor Donzílio merece estar na mídia internacional. Mas continua lá na sua casa, discreto, singelo e ... poderoso na arte de fazer poesia.
Aqui algumas de suas máximas:
“Para mim, pior do que perder um grande amigo, só um grande amigo me perder.”
“Numa coisa pelo menos os velhor levam vantagem: não tem que se preocupar com o futuro.”
Exímio conhecedor da linguagem poética e dono de um vocabulário riquíssimo, o Professor Donzílio merece estar na mídia internacional. Mas continua lá na sua casa, discreto, singelo e ... poderoso na arte de fazer poesia.
Aqui algumas de suas máximas:
“Para mim, pior do que perder um grande amigo, só um grande amigo me perder.”
“Numa coisa pelo menos os velhor levam vantagem: não tem que se preocupar com o futuro.”