Conversando com Nostradamus, volume I, Dolores Cannon

O vidente Nostradamus até hoje causa curiosidade, dúvida, rejeição ou admiração. As centúrias, cuja linguagem hermética causa estranheza para todos que as lê foram escritas há quinhentos anos. Algumas quadras estavam relacionadas ao tempo em que Nostradamus viveu, mas a maioria das quadras mostram o nosso futuro caótico: guerras, destruição, fome, doenças, crises econômicas.

A hipnoterapista Dolores Cannon trabalha há quase 30 anos com terapia de vidas passadas. Este livro é dividido em mais dois volumes, onde as interpretações das quadras não são da autora, ou de qualquer intérprete, mas são revelações do próprio Nostradamus!

No começo do livro, a autora está cuidando de uma paciente chamada Elena. A sessão para rever as antigas vidas de Elena transcorre normalmente, até que ela se vê como um homem, carregando livros e indo para a casa de uma pessoa importante. Ficamos sabendo que Elena nessa vida se chamava Dioniso, que trabalhava como médico, e aprendia práticas espirituais com Nostradamus.

A autora se surpreende e começa a fazer perguntas que não são respondidas no momento.

O propósito do livro seria um projeto do próprio Nostradamus em nos alertar sobre o nosso futuro... Como as quadras são ininterpretáveis, a interpretação é feita pelo próprio Nostradamus, através de uma moça chamada Brenda.

No primeiro volume, as interpretações falam de guerras, a futura Terceira Guerra Mundial, revela armas poderosas que estão escondidas, alguns eventos do passado e até a chegada do Anticristo. Tudo que os estudiosos de Nostradamus acham que há nas Centúrias.

Dolores Cannon " traduziu" quase 1000 quadras ao todo. No primeiro volume, uma estimativa de quase 200 quadras são interpretadas pelo famoso vidente que reage de diversas maneiras a interpretação dos estudiosos.

Conversando com Nostradamus é um livro incomum, até para as publicações sobre o profeta lançadas anualmente, mas, traz uma interpretação única e verídica em muitas páginas.

Nosso futuro terá sido realmente escrito há quinhentos anos por um profeta solitário?