O ditador das garras
O DITADOR DAS GARRAS
Miguel Carqueija
Resenha do romance “A máquina dos sonhos”, por Dean R. Koontz. Cedibra Editora, Rio de Janeiro-RJ, 1972. Coleção Urania 29. Tradução: Joege Caetano Lopes da Silva. Capa: foto cedida pela Columbia Pictures. Título original: “The fall of the dream machine”. Lenninger Literary Agency, New York, EUA, 1969.
Num mundo de total mecanização e onde as pessoas são obrigadas a se divertir, a civilização é dominada por um velho homem de negócios, de corpo reconstituído várias vezes e que aterroriza os seus auxiliares com as suas garras retráteis e mortíferas. Esse wolverine é mais poderoso que o Presidente dos Estados Unidos, pois este é obrigado a fugir para esconderijos subterrâneos para de lá liderar uma resistência.
A trama gira em torno de um rapaz, Mike Jorgona, ator que foge de seu trabalho e das autoridades para integrar a rebelião contra Cockley, o chefão que elimina com suas garras os auxiliares que não se saem satisfatoriamente.
Além da rebelião em si Mike também procura trazer para junto de si Lisa, a atriz com quem trabalhava em espetáculos televisivos assistidos por milhões de pessoas. E na luta contra aquele sistema distópico vai ocorrendo muita violência ao longo da narrativa. A trama em si é original e interessante, porém muito radical: não há compaixão de parte a parte.
Rio de Janeiro, 8 de fevereiro de 2018.
O DITADOR DAS GARRAS
Miguel Carqueija
Resenha do romance “A máquina dos sonhos”, por Dean R. Koontz. Cedibra Editora, Rio de Janeiro-RJ, 1972. Coleção Urania 29. Tradução: Joege Caetano Lopes da Silva. Capa: foto cedida pela Columbia Pictures. Título original: “The fall of the dream machine”. Lenninger Literary Agency, New York, EUA, 1969.
Num mundo de total mecanização e onde as pessoas são obrigadas a se divertir, a civilização é dominada por um velho homem de negócios, de corpo reconstituído várias vezes e que aterroriza os seus auxiliares com as suas garras retráteis e mortíferas. Esse wolverine é mais poderoso que o Presidente dos Estados Unidos, pois este é obrigado a fugir para esconderijos subterrâneos para de lá liderar uma resistência.
A trama gira em torno de um rapaz, Mike Jorgona, ator que foge de seu trabalho e das autoridades para integrar a rebelião contra Cockley, o chefão que elimina com suas garras os auxiliares que não se saem satisfatoriamente.
Além da rebelião em si Mike também procura trazer para junto de si Lisa, a atriz com quem trabalhava em espetáculos televisivos assistidos por milhões de pessoas. E na luta contra aquele sistema distópico vai ocorrendo muita violência ao longo da narrativa. A trama em si é original e interessante, porém muito radical: não há compaixão de parte a parte.
Rio de Janeiro, 8 de fevereiro de 2018.