MEU LIVRO PREFERIDO
Nair Lúcia de Britto
De todos os livros que eu li o que eu mais gostei foi E o Vento Levou, da escritora norte-americana Margareth Mitchell. Eu li esse livro quando ainda era bem jovem e estava cursando o Clássico, curso destinado aos alunos que queriam seguir a carreira de Letras.
Era um livro de dois volumes, com muitas páginas; mas a história desse livro me empolgou tanto que eu o li em apenas uma semana. Foi a única vez que eu li um livro tão rapidamente.
Acho até que essa obra, de certa forma, contribuiu para que minha personalidade se tornasse tão forte e tão singular como é hoje.
Segundo pesquisa, a obra retrata o período da guerra civil norte-americana, entre o Norte e o Sul dos EUA, na segunda metade do século XIX, ocasionada pela divergência de ideias.
O Sul do país era escravocrata. Os sulistas viviam da plantação de algodão, cultivada pelos escravos, e o algodão era exportado para outros países. A opinião deles era de que os brancos eram uma raça superior; e que os negros, considerados inferiores, precisavam ser conduzidos pelos brancos para conseguirem sobreviver.
O Norte dos EUA, mais desenvolvido economicamente, com as suas fábricas e tecnologias avançadas, repudiavam o trabalho escravo que era um método anticristão.
O presidente Abraham Lincon apoiou os argumentos do Norte; e o resultado dessa divergência política, entre O Norte e o Sul, desencadeou uma guerra devastadora.
O enredo de E o Vento Levou tem início justamente quando essa guerra está começando. Numa fazenda denominada “Tara”, de propriedade de Gerald O’Hara, vários homens são convocados à luta.
Scarlett O’Hara, com apenas dezesseis anos de idade, era a mais velha entre as três filhas do rico fazendeiro irlandês. Era uma jovem linda, voluntariosa e muito mimada, acostumada ao luxo, à riqueza e a ser servida de bandeja pelos escravos.
A guerra destrói tudo que ela possuía, sem qualquer esforço. E, de repente, para sobreviver e ajudar a família, vê-se obrigada a ela própria cultivar a terra, para terem o que comer.
Embora muitas vezes vitoriosa, sua vida passa por muitos percalços; mas ela nunca desiste de lutar pelo que mais deseja.
A cada derrota, na sua tumultuada existência, Scarlett O’Hara sempre erguia a cabeça e dizia para si mesma:
Amanhã será outro dia...
Nair Lúcia de Britto
De todos os livros que eu li o que eu mais gostei foi E o Vento Levou, da escritora norte-americana Margareth Mitchell. Eu li esse livro quando ainda era bem jovem e estava cursando o Clássico, curso destinado aos alunos que queriam seguir a carreira de Letras.
Era um livro de dois volumes, com muitas páginas; mas a história desse livro me empolgou tanto que eu o li em apenas uma semana. Foi a única vez que eu li um livro tão rapidamente.
Acho até que essa obra, de certa forma, contribuiu para que minha personalidade se tornasse tão forte e tão singular como é hoje.
Segundo pesquisa, a obra retrata o período da guerra civil norte-americana, entre o Norte e o Sul dos EUA, na segunda metade do século XIX, ocasionada pela divergência de ideias.
O Sul do país era escravocrata. Os sulistas viviam da plantação de algodão, cultivada pelos escravos, e o algodão era exportado para outros países. A opinião deles era de que os brancos eram uma raça superior; e que os negros, considerados inferiores, precisavam ser conduzidos pelos brancos para conseguirem sobreviver.
O Norte dos EUA, mais desenvolvido economicamente, com as suas fábricas e tecnologias avançadas, repudiavam o trabalho escravo que era um método anticristão.
O presidente Abraham Lincon apoiou os argumentos do Norte; e o resultado dessa divergência política, entre O Norte e o Sul, desencadeou uma guerra devastadora.
O enredo de E o Vento Levou tem início justamente quando essa guerra está começando. Numa fazenda denominada “Tara”, de propriedade de Gerald O’Hara, vários homens são convocados à luta.
Scarlett O’Hara, com apenas dezesseis anos de idade, era a mais velha entre as três filhas do rico fazendeiro irlandês. Era uma jovem linda, voluntariosa e muito mimada, acostumada ao luxo, à riqueza e a ser servida de bandeja pelos escravos.
A guerra destrói tudo que ela possuía, sem qualquer esforço. E, de repente, para sobreviver e ajudar a família, vê-se obrigada a ela própria cultivar a terra, para terem o que comer.
Embora muitas vezes vitoriosa, sua vida passa por muitos percalços; mas ela nunca desiste de lutar pelo que mais deseja.
A cada derrota, na sua tumultuada existência, Scarlett O’Hara sempre erguia a cabeça e dizia para si mesma:
Amanhã será outro dia...