CAPÍTULO XIV
A Arca da Aliança
1.E aconteceu nos últimos dias de Samuel que os filisteus atacaram os Irmãos de Israel e os venceram em batalha.[1]
2 E a Arca da Aliança, que era o símbolo do concerto que havia entre os filhos de Israel e o Grande Arquiteto do Universo, pois que nela estavam guardadas as Tábuas da Lei, foi capturada pelos filisteus. [2]
3 Mas o Grão-Mestre Samuel, a testa de um destacamento de bravos Irmãos recuperou a Arca e a levou para a Loja de Iarim, que fica a oeste de Jerusalém (pois ali ela ficaria segura). 1 Este episódio é referido em nas Lojas Filosóficas atuais para lembrar aos Irmãos sobre a importância de se manter a fidelidade aos princípios consagrados na Irmandade.
4 Todavia, os Irmãos Israelitas, vendo que já não bastava um Grão-Mestre para governar os filhos de Israel, pediram a Samuel que lhe desse um rei, para que, da mesma forma que acontecia em outras nações, eles pudessem ter um comando forte nos momentos de perigo.[3]
O profano e o sagrado
5 E por ordem do Supremo Arquiteto do Universo, Samuel escolheu Saul, da Loja de Benjamim para reinar sobre Israel e a Heli, um de seus filhos, como Grão-Mestre da Fraternidade, agora com sua forma separada, de um lado os assuntos profanos, administrados por um rei, de outro os assuntos sagrados, ministrados por um Grão Mestre.[4]
6 Mas Saul não obrou bem aos olhos do Grande Arquiteto do Universo, pois não seguiu os ritos ditados pela Lei nem atendeu aos Estatutos ditados pelo Grande Arquiteto do Universo;1 Razão pela qual foi ele vencido em batalha pelos filisteus, e perdeu o trono para Davi, o Ungido, que tinha se tornado um grande herói para os Irmãos [5]de Israel, matando o gigante filisteu Golias.
Davi, o grande rei
7 E Davi bateu todos os inimigos em batalha , unificando o reino de Israel e estabelecendo a capital em Jerusalém, a cidade fortificada dos jebuseus, que ele tomou.
8 E o Grande Arquiteto do Universo dele se agradou e lhe prometeu um longo e profícuo reinado, a ele e á sua posteridade
de.
8 E com a morte de Heli, o Grande Arquiteto do Universo ordenou a Davi que se fizesse Sumo Sacerdote a Sadoc, um levita dos mais qualificados entre os guardiões do culto.
10 Mas Israel não era mais uma Fraternidade na forma como Moisés a fundara, pois que agora se tornara uma nação semelhante às outras nações da terra, com uma face profana, administrada por uma burocracia administrativa semelhante a existente em qualquer estado, e uma face sagrada, que deu origem a uma religião nacional.
11 E dentro dessa estrutura religiosa, como depositários dos segredos mais importantes dessa religião, destacou-se um grupo, que doravante trabalharia em apartado, para conservá-los e transmiti-los somente a uns pouco iniciados nos Mistérios do Grande Arquiteto do Universo. 1 Esse grupo era composto pela Loja dos Levitas, os quais conservavam a guarda dos segredos da Arte Real.
O rei Salomão
12. Depois o Grande Arquiteto do Universo mandou que Salomão, filho de Davi, que o sucedera no trono, reconstituísse, em novas bases, a Fraternidade dos filhos de Israel.
13 E a segunda Fraternidade dos Obreiros da Arte Real, de qual Salomão foi o fundador, Sadoc o Venerável Mestre e Hiram e Adonirã os seus Primeiro e Segundo Vigilantes, teve inicio no ano de 975 antes do Nascimento do Nosso Senhor Jesus Cristo, tendo a Grande Loja de Jerusalém como base.[6]
A Grande Loja de Jerusalém
14 E essa Loja, que agora congregava apenas uma parte escolhida dos Filhos de Israel foi fundada nos canteiros de obras do Templo que Salomão construiu em Jerusalém para honrar o Grande Arquiteto do Universo.[7]
1 Esta é a famosa Escola de Arquitetura, da qual se fala nos ensinamentos dos Capítulos das modernas Lojas da Arte Real. [8]
14 E em Gezer, Megiddo e Hazor, Salomão construiu outros Templos menores, para sediar as Lojas dos Filhos de Israel, mas nenhuma foi tão grande e tão majestosa quanto a que se ins-talou no grande Templo de Jerusalém.
15 E desta segunda Fraternidade dos Obreiros da Arte Real todos os Irmãos tem conhecimento, porquanto é dela que se originam as tradições que são cultivadas nas Lojas de hoje.
A sabedoria de Salomão
16 Assim que Salomão se firmou como rei de Israel ele orou ao Grande Arquiteto do Universo pedindo-lhe que mais que riquezas e poder Ele lhe concedesse um coração justo e uma mente sábia para que ele pudesse reinar com sabedoria e julgar com Justiça.
17 O Grande Arquiteto do Universo lhe deu o que ele pediu, e ele foi o mais sábio e mais justo dos homens até então nascido.
18 E essa sabedoria ele mostrou julgando o difícil caso das duas mulheres que disputavam uma criança recém nascida. 1. Porque ambas deram a luz a duas crianças, na mesma hora e local, e uma delas nasceu morta. 19. E a mãe daquela que teve a criança morta quis disputar com a outra a criança que sobrevivera.
20.E não se sabendo quem era a verdadeira mãe da criança Salomão mandou que se cortasse ao meio o recém nascido e se desse metade dele a cada uma das mães.
21. A falsa mãe concordou com a sentença dizendo que se ela não podia ter a criança viva para ela, era melhor que esta morresse, mas a verdadeira mãe preferiu renunciar a ela do que vê-la morta.
22. E assim Salomão soube, pela demonstração do amor materno quem era a verdadeira mãe.
22. E essa foi uma mostra da sua grande sabedoria, que depois foi provada nos livros que ele escreveu. [9]
Os doze Intendentes
23. E ele a mostrou também na organização que deu ao reino, organizando-o em doze Lojas nas quais colocou doze Governadores de sua confiança, que eram, respectivamente; Ben-Hur, Ben-Decar, Bem-Hesed, Bem-Hamidab-Bana, Ben-Gaber, Ainadab, Aquimaas, Baana, Josafat, Semei e Gaber, os quais ministravam o culto e forneciam ao rei e a sua corte todo o necessário para o seu sustento.[10]
24. E assim, o Grande Oriente de Israel foi reorganizado novamente como uma grande Fraternidade.
Preparativos para a construção do Templo
25 Depois disso, Salomão escreveu ao rei Hiram da Fenícia uma carta nestes termos: 1 Sabe Vossa Majestade que meu pai prometeu erigir um templo ao Grande Arquiteto do Universo.
26. Mas as guerras em que ele se envolveu não o permitiram.
27. Mas eu tive o privilégio de reinar em paz, e portanto tenho condições de cumprir essa tarefa que O Grande Arquiteto do Universo me confiou.
28. Então eu solicito a Vossa Majestade que me envie trabalhadores ao Monte Líbano para cortar toda a madeira necessária para essa construção, pela qual pagarei o preço que for combinado.[11]
29. E o rei da Fenícia respondeu a Salomão:1 “ Graças ao Grande Arquiteto do Universo que o vosso pai tenha deixado o trono para Vossa Majestade, que é sábio e virtuoso. 2 Eu estou a vossa disposição e o servirei em tudo que necessitais para essa tarefa. 3 Eu vos mandarei todo a madeira de cedro e cipreste que me pedistes. 4 Eu as mandarei de barco para o lugar que indicastes para que possais transportá-las para Jerusalém. 5 Em troca delas mandai-nos grãos e azeite suficientes para alimentar meu povo, pois nossa terra é pobre nesse mister e a vossa extremamente rica.[12]
30 E então Salomão convocou trinta mil trabalhadores para cortar e acarretar as madeiras desde o Monte Líbano até Jerusalém, fazendo-os trabalhar em grupos de dez mil.[13]
31. E depois de cortadas as madeiras Salomão ajuntou outros milhares de trabalhadores, para aparelhar, transportar e dispor as madeiras e tirar pedras nas pedreiras, lavrando-as, desbastando-as e facejando-as, fazendo a umas pedras de alicerce, a outras pedras de canto e parede, a outras de acabamento, de sorte que todo material ficasse pronto para a grande obra do Templo.[14]
Aprendizes, companheiros e mestres
31. E esses trabalhadores foram dispostos em três níveis porque eram ao todo cento e cinquenta mil , sendo os de terceiro nível os cortadores de madeira, os cabouqueiros, os aguadeiros e os serventes de todos os tipos, os de segundo nível os cor-tadores e aparelhadores que lavravam as pedras e as ma-deiras.[15]
32. Destes, muitos eram estrangeiros vindos da Fenícia e do pais dos giblios, que eram famosos pelo trabalho na pedra.[16]
33. E outros, em número de três mil e trezentos, que davam as ordens e supervisionavam os trabalhadores, formavam os trabalhadores de terceiro nível.1 E foi nessa formação que a Arte Real se inspirou para montar a estrutura da moderna Loja dos Obreiros,dividida em Aprendizes, Companheiros e Mestres.
A Arca da Aliança
1.E aconteceu nos últimos dias de Samuel que os filisteus atacaram os Irmãos de Israel e os venceram em batalha.[1]
2 E a Arca da Aliança, que era o símbolo do concerto que havia entre os filhos de Israel e o Grande Arquiteto do Universo, pois que nela estavam guardadas as Tábuas da Lei, foi capturada pelos filisteus. [2]
3 Mas o Grão-Mestre Samuel, a testa de um destacamento de bravos Irmãos recuperou a Arca e a levou para a Loja de Iarim, que fica a oeste de Jerusalém (pois ali ela ficaria segura). 1 Este episódio é referido em nas Lojas Filosóficas atuais para lembrar aos Irmãos sobre a importância de se manter a fidelidade aos princípios consagrados na Irmandade.
4 Todavia, os Irmãos Israelitas, vendo que já não bastava um Grão-Mestre para governar os filhos de Israel, pediram a Samuel que lhe desse um rei, para que, da mesma forma que acontecia em outras nações, eles pudessem ter um comando forte nos momentos de perigo.[3]
O profano e o sagrado
5 E por ordem do Supremo Arquiteto do Universo, Samuel escolheu Saul, da Loja de Benjamim para reinar sobre Israel e a Heli, um de seus filhos, como Grão-Mestre da Fraternidade, agora com sua forma separada, de um lado os assuntos profanos, administrados por um rei, de outro os assuntos sagrados, ministrados por um Grão Mestre.[4]
6 Mas Saul não obrou bem aos olhos do Grande Arquiteto do Universo, pois não seguiu os ritos ditados pela Lei nem atendeu aos Estatutos ditados pelo Grande Arquiteto do Universo;1 Razão pela qual foi ele vencido em batalha pelos filisteus, e perdeu o trono para Davi, o Ungido, que tinha se tornado um grande herói para os Irmãos [5]de Israel, matando o gigante filisteu Golias.
Davi, o grande rei
7 E Davi bateu todos os inimigos em batalha , unificando o reino de Israel e estabelecendo a capital em Jerusalém, a cidade fortificada dos jebuseus, que ele tomou.
8 E o Grande Arquiteto do Universo dele se agradou e lhe prometeu um longo e profícuo reinado, a ele e á sua posteridade
de.
8 E com a morte de Heli, o Grande Arquiteto do Universo ordenou a Davi que se fizesse Sumo Sacerdote a Sadoc, um levita dos mais qualificados entre os guardiões do culto.
10 Mas Israel não era mais uma Fraternidade na forma como Moisés a fundara, pois que agora se tornara uma nação semelhante às outras nações da terra, com uma face profana, administrada por uma burocracia administrativa semelhante a existente em qualquer estado, e uma face sagrada, que deu origem a uma religião nacional.
11 E dentro dessa estrutura religiosa, como depositários dos segredos mais importantes dessa religião, destacou-se um grupo, que doravante trabalharia em apartado, para conservá-los e transmiti-los somente a uns pouco iniciados nos Mistérios do Grande Arquiteto do Universo. 1 Esse grupo era composto pela Loja dos Levitas, os quais conservavam a guarda dos segredos da Arte Real.
O rei Salomão
12. Depois o Grande Arquiteto do Universo mandou que Salomão, filho de Davi, que o sucedera no trono, reconstituísse, em novas bases, a Fraternidade dos filhos de Israel.
13 E a segunda Fraternidade dos Obreiros da Arte Real, de qual Salomão foi o fundador, Sadoc o Venerável Mestre e Hiram e Adonirã os seus Primeiro e Segundo Vigilantes, teve inicio no ano de 975 antes do Nascimento do Nosso Senhor Jesus Cristo, tendo a Grande Loja de Jerusalém como base.[6]
A Grande Loja de Jerusalém
14 E essa Loja, que agora congregava apenas uma parte escolhida dos Filhos de Israel foi fundada nos canteiros de obras do Templo que Salomão construiu em Jerusalém para honrar o Grande Arquiteto do Universo.[7]
1 Esta é a famosa Escola de Arquitetura, da qual se fala nos ensinamentos dos Capítulos das modernas Lojas da Arte Real. [8]
14 E em Gezer, Megiddo e Hazor, Salomão construiu outros Templos menores, para sediar as Lojas dos Filhos de Israel, mas nenhuma foi tão grande e tão majestosa quanto a que se ins-talou no grande Templo de Jerusalém.
15 E desta segunda Fraternidade dos Obreiros da Arte Real todos os Irmãos tem conhecimento, porquanto é dela que se originam as tradições que são cultivadas nas Lojas de hoje.
A sabedoria de Salomão
16 Assim que Salomão se firmou como rei de Israel ele orou ao Grande Arquiteto do Universo pedindo-lhe que mais que riquezas e poder Ele lhe concedesse um coração justo e uma mente sábia para que ele pudesse reinar com sabedoria e julgar com Justiça.
17 O Grande Arquiteto do Universo lhe deu o que ele pediu, e ele foi o mais sábio e mais justo dos homens até então nascido.
18 E essa sabedoria ele mostrou julgando o difícil caso das duas mulheres que disputavam uma criança recém nascida. 1. Porque ambas deram a luz a duas crianças, na mesma hora e local, e uma delas nasceu morta. 19. E a mãe daquela que teve a criança morta quis disputar com a outra a criança que sobrevivera.
20.E não se sabendo quem era a verdadeira mãe da criança Salomão mandou que se cortasse ao meio o recém nascido e se desse metade dele a cada uma das mães.
21. A falsa mãe concordou com a sentença dizendo que se ela não podia ter a criança viva para ela, era melhor que esta morresse, mas a verdadeira mãe preferiu renunciar a ela do que vê-la morta.
22. E assim Salomão soube, pela demonstração do amor materno quem era a verdadeira mãe.
22. E essa foi uma mostra da sua grande sabedoria, que depois foi provada nos livros que ele escreveu. [9]
Os doze Intendentes
23. E ele a mostrou também na organização que deu ao reino, organizando-o em doze Lojas nas quais colocou doze Governadores de sua confiança, que eram, respectivamente; Ben-Hur, Ben-Decar, Bem-Hesed, Bem-Hamidab-Bana, Ben-Gaber, Ainadab, Aquimaas, Baana, Josafat, Semei e Gaber, os quais ministravam o culto e forneciam ao rei e a sua corte todo o necessário para o seu sustento.[10]
24. E assim, o Grande Oriente de Israel foi reorganizado novamente como uma grande Fraternidade.
Preparativos para a construção do Templo
25 Depois disso, Salomão escreveu ao rei Hiram da Fenícia uma carta nestes termos: 1 Sabe Vossa Majestade que meu pai prometeu erigir um templo ao Grande Arquiteto do Universo.
26. Mas as guerras em que ele se envolveu não o permitiram.
27. Mas eu tive o privilégio de reinar em paz, e portanto tenho condições de cumprir essa tarefa que O Grande Arquiteto do Universo me confiou.
28. Então eu solicito a Vossa Majestade que me envie trabalhadores ao Monte Líbano para cortar toda a madeira necessária para essa construção, pela qual pagarei o preço que for combinado.[11]
29. E o rei da Fenícia respondeu a Salomão:1 “ Graças ao Grande Arquiteto do Universo que o vosso pai tenha deixado o trono para Vossa Majestade, que é sábio e virtuoso. 2 Eu estou a vossa disposição e o servirei em tudo que necessitais para essa tarefa. 3 Eu vos mandarei todo a madeira de cedro e cipreste que me pedistes. 4 Eu as mandarei de barco para o lugar que indicastes para que possais transportá-las para Jerusalém. 5 Em troca delas mandai-nos grãos e azeite suficientes para alimentar meu povo, pois nossa terra é pobre nesse mister e a vossa extremamente rica.[12]
30 E então Salomão convocou trinta mil trabalhadores para cortar e acarretar as madeiras desde o Monte Líbano até Jerusalém, fazendo-os trabalhar em grupos de dez mil.[13]
31. E depois de cortadas as madeiras Salomão ajuntou outros milhares de trabalhadores, para aparelhar, transportar e dispor as madeiras e tirar pedras nas pedreiras, lavrando-as, desbastando-as e facejando-as, fazendo a umas pedras de alicerce, a outras pedras de canto e parede, a outras de acabamento, de sorte que todo material ficasse pronto para a grande obra do Templo.[14]
Aprendizes, companheiros e mestres
31. E esses trabalhadores foram dispostos em três níveis porque eram ao todo cento e cinquenta mil , sendo os de terceiro nível os cortadores de madeira, os cabouqueiros, os aguadeiros e os serventes de todos os tipos, os de segundo nível os cor-tadores e aparelhadores que lavravam as pedras e as ma-deiras.[15]
32. Destes, muitos eram estrangeiros vindos da Fenícia e do pais dos giblios, que eram famosos pelo trabalho na pedra.[16]
33. E outros, em número de três mil e trezentos, que davam as ordens e supervisionavam os trabalhadores, formavam os trabalhadores de terceiro nível.1 E foi nessa formação que a Arte Real se inspirou para montar a estrutura da moderna Loja dos Obreiros,dividida em Aprendizes, Companheiros e Mestres.
[1]Reis,I, 4
[2] Idem, 5, 1 a 5
[3] Reis I, 4 4 a 8
[4] Idem, 10 11 a 26
[6] Reis III, 10
[7] Idem, 10 1 a 10
[8] Vide Ritual dos Graus Filosóficos, que fala sobre os Intendentes dos Edifícios.
[9] Reis III- 4
[10] Idem, 4 7 a 10
[11] Reis III, 5
[12] Idem, 5 7 a 12
[13] Idem, 5 13a 16.
[14] Idem, 5 17
[15] Ibidem, 5 16
[16] Reis III, 5, 18