Minha ida à Festa Literária da Chapada Diamantina
Por: Valdeck Almeida de Jesus
Por: Valdeck Almeida de Jesus
Eu parti para Lençóis na quinta-feira (04/09), para ver a Festa Literária Internacional da Chapada Diamantina – FLICH, promovida pelos Campus Itaberaba, Irecê e Seabra, da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), a Flich e que fez homenagem ao centenário de Dorival Caymmi. Minha motivação principal foi a mesa Literatura e Periferia, que aconteceu dia 05 de setembro, sexta-feira, às 15hs, com Sérgio Vaz (escritor), Fábio Mandingo (escritor), Zezé Olukemi (poeta) e Sandro Sussuarana (poeta), mediada pela Prof.ª Dra. Luciana Moreno. O debate foi profundo e emocionante, deixando a mim com lágrimas nos olhos por vários momentos. Não foi por menos, os debatedores falavam com o coração, diziam do que sabiam e experimentavam no dia a dia, e por isso conseguiram balançar corações, peles e almas. Fiquei muito feliz por ter tido a oportunidade de ver grandes amigos numa mesa tão linda, tão cheia de alma.
O aconchego recebido por mim e por Evanilson Alves e Maiara Silva, que chegamos juntos à Escola Horácio de Matos, marcou também. O funcionário William nos acolheu de primeira, fez um gostoso cafezinho e nos serviu com biscoitos. Isso só se encontra onde existe afetividade. Logo depois de uma breve ligação para Janúzia, diretora da instituição, recebi as chaves e fiquei responsável pelo imóvel. Eu, que era convidado do Sarau da Onça, virei o ‘dono’ do colégio durante os dias de estadia, atribuição dividida com o simpático Sr. Pedro, vigia do imóvel... Ainda conheci a vice-diretora Márcia Martins, que estava liderando um grupo de jovens para um trabalho social e doação de roupas. Muito simpática, serviu um café pra mim e para meus amigos. Logo mais, nos encontramos com Sandro Sussuarana e Lissandra Pedreira, que tinha ido de ônibus. A festa estava só começando, pois no dia seguinte a escola ficou repleta de muita gente linda, que veio de Itaberaba, inclusive Altair Ramos, um dos participantes do grupo Literatura e Periférica daquela cidade.
Durante as várias intervenções e apresentações que o Sarau da Onça fez na Flich, eu dei minha palinha, também, entre um e outro lançamento de livro dos expoentes da feira, declamando um poema aqui, um poema acolá e fiz, também, leitura de um cordel de minha autoria. No final do evento, acabei apadrinhando a Escola Ivani Oliveira, de Seabra-BA, para a qual doei exemplares de “Memorial do Inferno Brasileiro”, para ser lido e debatido pelos alunos durante um ano, como parte de um projeto da Flich para incentivar a leitura e aproximar o escritor dos seus leitores. Nesse projeto, foram convidados, também, dentre outros, Zezé Olukemi, Fábio Mandingo e Sandro Sussuarana.
Pra não dizer que não teve nenhum contratempo, o cabo da embreagem do meu carro quebrou... Não virou um problema, porque os mecânicos Gaúcho e Júlio fizeram um verdadeiro milagre e consertaram num piscar de olhos. Em resumo, esta foi uma das melhores festas literárias da qual participei, tanto pelo acolhimento recebido na cidade, pelos seus moradores, professores, organizadores da festa literária, bem como pelo fortalecimento de laços com os meninos e meninas do Sarau da Onça!
Fotos do evento: Clique Aqui.
O aconchego recebido por mim e por Evanilson Alves e Maiara Silva, que chegamos juntos à Escola Horácio de Matos, marcou também. O funcionário William nos acolheu de primeira, fez um gostoso cafezinho e nos serviu com biscoitos. Isso só se encontra onde existe afetividade. Logo depois de uma breve ligação para Janúzia, diretora da instituição, recebi as chaves e fiquei responsável pelo imóvel. Eu, que era convidado do Sarau da Onça, virei o ‘dono’ do colégio durante os dias de estadia, atribuição dividida com o simpático Sr. Pedro, vigia do imóvel... Ainda conheci a vice-diretora Márcia Martins, que estava liderando um grupo de jovens para um trabalho social e doação de roupas. Muito simpática, serviu um café pra mim e para meus amigos. Logo mais, nos encontramos com Sandro Sussuarana e Lissandra Pedreira, que tinha ido de ônibus. A festa estava só começando, pois no dia seguinte a escola ficou repleta de muita gente linda, que veio de Itaberaba, inclusive Altair Ramos, um dos participantes do grupo Literatura e Periférica daquela cidade.
Durante as várias intervenções e apresentações que o Sarau da Onça fez na Flich, eu dei minha palinha, também, entre um e outro lançamento de livro dos expoentes da feira, declamando um poema aqui, um poema acolá e fiz, também, leitura de um cordel de minha autoria. No final do evento, acabei apadrinhando a Escola Ivani Oliveira, de Seabra-BA, para a qual doei exemplares de “Memorial do Inferno Brasileiro”, para ser lido e debatido pelos alunos durante um ano, como parte de um projeto da Flich para incentivar a leitura e aproximar o escritor dos seus leitores. Nesse projeto, foram convidados, também, dentre outros, Zezé Olukemi, Fábio Mandingo e Sandro Sussuarana.
Pra não dizer que não teve nenhum contratempo, o cabo da embreagem do meu carro quebrou... Não virou um problema, porque os mecânicos Gaúcho e Júlio fizeram um verdadeiro milagre e consertaram num piscar de olhos. Em resumo, esta foi uma das melhores festas literárias da qual participei, tanto pelo acolhimento recebido na cidade, pelos seus moradores, professores, organizadores da festa literária, bem como pelo fortalecimento de laços com os meninos e meninas do Sarau da Onça!
Fotos do evento: Clique Aqui.