CARA DE CRACHÁ, de Roberto Klotz
(Por Sandra Fayad)
O contista Roberto Klotz, que também é cronista, participou da oitava Tertúlia Poético-Musical em minha casa, ocasião em que teve a delicadeza de presentear-me com uma de suas obras – Cara de Crachá. Esse foi um dos livros que levei para Alagoas nas minhas curtas férias. O Roberto criou um personagem com o curioso nome de von Silva, e em torno do seu perfil de carimbador há trinta e cinco anos na mesma repartição pública, foi descrevendo aquilo que eu chamo de “burrocracia”, com muita graça. Em várias oportunidades, consegui visualizar pessoas e fatos como se eu estivesse presente na cena. Afinal, também fui servidora de uma repartição pública padrão, que é justamente a escolhida pelo autor para nos contar as histórias. Li o livro “quase de uma sentada”, sublinhando e comentando próximo ao título: “Boa!” “Ótima”, “KKK”, “Genial” e assim por diante.
Anand Rao, se desejar, publique. Grata
Roberto, adorei seu “Cara de Crachá”. Presentão! Obrigada
Sandra Fayad (poeta )
Fev/2014
www.sandrafayad.prosaeverso.net
(Por Sandra Fayad)
O contista Roberto Klotz, que também é cronista, participou da oitava Tertúlia Poético-Musical em minha casa, ocasião em que teve a delicadeza de presentear-me com uma de suas obras – Cara de Crachá. Esse foi um dos livros que levei para Alagoas nas minhas curtas férias. O Roberto criou um personagem com o curioso nome de von Silva, e em torno do seu perfil de carimbador há trinta e cinco anos na mesma repartição pública, foi descrevendo aquilo que eu chamo de “burrocracia”, com muita graça. Em várias oportunidades, consegui visualizar pessoas e fatos como se eu estivesse presente na cena. Afinal, também fui servidora de uma repartição pública padrão, que é justamente a escolhida pelo autor para nos contar as histórias. Li o livro “quase de uma sentada”, sublinhando e comentando próximo ao título: “Boa!” “Ótima”, “KKK”, “Genial” e assim por diante.
Anand Rao, se desejar, publique. Grata
Roberto, adorei seu “Cara de Crachá”. Presentão! Obrigada
Sandra Fayad (poeta )
Fev/2014
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