HOLODOMOR - TRAGÉDIA UCRANIANA (*O Genocídio mais Covarde da História)
HOLODOMOR - A desconhecida tragédia ucraniana (1932-1933)
RESENHA LITERÁRIA
Holodomor - A desconhecida tragédia ucraniana (1932-1933)
Book Holodomor.jpg
Autor (es): José Eduardo Franco e Beata Cieszynska
Idioma - português País - Portugal Gênero - História
Editora - Grácio Editor
Lançamento - 2013
Páginas - 208
ISBN - 978-989-8377-39-5
Holodomor - A desconhecida tragédia ucraniana (1932-1933) é um livro coordenado por José Eduardo Franco e Beata Cieszynska, publicado pela Grácio Editor, em Junho de 2013, sobre a Grande Fome da Ucrânia, também designada de Holodomor.
Segundo os autores, esta obra é "pioneira do gênero em língua e contexto português", pretendendo trazer ao "público páginas da História que muitas vezes se quiseram fazer apagadas, elegendo igualmente justiça à memória de milhões de vítimas desta tragédia".
Através de uma visão abrangente e interdisciplinar, são referidos os atos de reconhecimento e é feita uma "análise histórica e sociológica do Holodomor, mas também do complexo processo da sua entrada na consciência comum, por intermédio de uma ampla difusão jornalística, artística e cultural".
A obra foi elaborada no âmbito de duas instituições: Associação Internacional de Estudos Ibero-Eslavos – CompaRes e CLEPUL5 – Grupo de Investigação do Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, cujos horizontes científicos abrangem os universos culturais Ibero-Eslavos.
O caso da Grande Fome na União Soviética, especificamente na Ucrânia designada por Holodomor ou Golodomor (com o significado em ucraniano, de “morte pela fome”) pertence - apontam os autores do livro – a um dos "mais extensivos e hediondos massacres que o século XX conheceu, e ainda por muitos desconhecido".
De acordo com o livro, "trata-se de uma tragédia deliberadamente provocada nos anos 1932 e 1933 pelo regime estalinista aos povos da União Soviética (ao que pertencia a *Ucrânia, antes de sua independência) em consequência do fracasso da forçada coletivização comunista. A Grande Fome afetou, sobretudo os países que possuíam grandes e férteis terrenos agrícolas, entre os quais se destaca o caso ucraniano, cujo país, em termos geográficos, é o segundo maior da Europa".
A obra divide-se em cinco partes: "Aproximações Históricas"; "Apreciações Jurídicas"; "Impressões da Imprensa"; "Visões Artísticas" e "Declarações". Entre os seus autores, destacam-se:
Guilherme d'Oliveira Martins,
Carlos Gaspar, Luciano Amaral,
Nuno Rogeiro,
Manuel Valente Alves e
António Rosa Mendes.
*O Genocídio mais Covarde da História (Comentários do resenhista)
Quando Stalin por discriminação étnica e arrogância ilimitada, ao se ver não obedecido em suas ordens absurdas a um povo, que tinha seu orgulho próprio, suas raízes históricas firmadas na ascendência. Resolveu simplesmente matar toda sua população, de camponeses a intelectuais, pela fome. Suprimiu do povo todo o alimento, matando 10 milhões de seres humanos pelo "crime" da discordância ao regime. A Ucrania tinha e tem, seu próprio idioma, sua autonomia idealisadora, seus usos e costumes e sempre desejou a independência, pois tiveram seu território usurpado compulsoriamente pelo exército vermelho e imposição do regime soviético, comunista da URSS, hoje somente Rússia e não mais comunista . O curioso da história, é que o comunismo a quem era fundador: a Rússia, geopolítica-expansionista, um regime bárbaro e centralizador ao extremo, hoje, tal regime é defunto, mas sobrevive como fantasma assombrando povos ainda pelo terror: China, Coreia do Norte, Cuba etc, e partidos que ainda persistem no absurdo, do qual o Brasil é um que possui o PC, o PC do B; e outro(s) que não sai(saem) do armário, por não ser o momento apropriado, mas julga(m) ser uma questão de tempo. Mas mal consegue(m) disfarçar-se. A fantasia de carneiro é "pequena para o lobo", que está com o rabo e o focinho de fora.
HOLODOMOR - A desconhecida tragédia ucraniana (1932-1933)
RESENHA LITERÁRIA
Holodomor - A desconhecida tragédia ucraniana (1932-1933)
Book Holodomor.jpg
Autor (es): José Eduardo Franco e Beata Cieszynska
Idioma - português País - Portugal Gênero - História
Editora - Grácio Editor
Lançamento - 2013
Páginas - 208
ISBN - 978-989-8377-39-5
Holodomor - A desconhecida tragédia ucraniana (1932-1933) é um livro coordenado por José Eduardo Franco e Beata Cieszynska, publicado pela Grácio Editor, em Junho de 2013, sobre a Grande Fome da Ucrânia, também designada de Holodomor.
Segundo os autores, esta obra é "pioneira do gênero em língua e contexto português", pretendendo trazer ao "público páginas da História que muitas vezes se quiseram fazer apagadas, elegendo igualmente justiça à memória de milhões de vítimas desta tragédia".
Através de uma visão abrangente e interdisciplinar, são referidos os atos de reconhecimento e é feita uma "análise histórica e sociológica do Holodomor, mas também do complexo processo da sua entrada na consciência comum, por intermédio de uma ampla difusão jornalística, artística e cultural".
A obra foi elaborada no âmbito de duas instituições: Associação Internacional de Estudos Ibero-Eslavos – CompaRes e CLEPUL5 – Grupo de Investigação do Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, cujos horizontes científicos abrangem os universos culturais Ibero-Eslavos.
O caso da Grande Fome na União Soviética, especificamente na Ucrânia designada por Holodomor ou Golodomor (com o significado em ucraniano, de “morte pela fome”) pertence - apontam os autores do livro – a um dos "mais extensivos e hediondos massacres que o século XX conheceu, e ainda por muitos desconhecido".
De acordo com o livro, "trata-se de uma tragédia deliberadamente provocada nos anos 1932 e 1933 pelo regime estalinista aos povos da União Soviética (ao que pertencia a *Ucrânia, antes de sua independência) em consequência do fracasso da forçada coletivização comunista. A Grande Fome afetou, sobretudo os países que possuíam grandes e férteis terrenos agrícolas, entre os quais se destaca o caso ucraniano, cujo país, em termos geográficos, é o segundo maior da Europa".
A obra divide-se em cinco partes: "Aproximações Históricas"; "Apreciações Jurídicas"; "Impressões da Imprensa"; "Visões Artísticas" e "Declarações". Entre os seus autores, destacam-se:
Guilherme d'Oliveira Martins,
Carlos Gaspar, Luciano Amaral,
Nuno Rogeiro,
Manuel Valente Alves e
António Rosa Mendes.
*O Genocídio mais Covarde da História (Comentários do resenhista)
Quando Stalin por discriminação étnica e arrogância ilimitada, ao se ver não obedecido em suas ordens absurdas a um povo, que tinha seu orgulho próprio, suas raízes históricas firmadas na ascendência. Resolveu simplesmente matar toda sua população, de camponeses a intelectuais, pela fome. Suprimiu do povo todo o alimento, matando 10 milhões de seres humanos pelo "crime" da discordância ao regime. A Ucrania tinha e tem, seu próprio idioma, sua autonomia idealisadora, seus usos e costumes e sempre desejou a independência, pois tiveram seu território usurpado compulsoriamente pelo exército vermelho e imposição do regime soviético, comunista da URSS, hoje somente Rússia e não mais comunista . O curioso da história, é que o comunismo a quem era fundador: a Rússia, geopolítica-expansionista, um regime bárbaro e centralizador ao extremo, hoje, tal regime é defunto, mas sobrevive como fantasma assombrando povos ainda pelo terror: China, Coreia do Norte, Cuba etc, e partidos que ainda persistem no absurdo, do qual o Brasil é um que possui o PC, o PC do B; e outro(s) que não sai(saem) do armário, por não ser o momento apropriado, mas julga(m) ser uma questão de tempo. Mas mal consegue(m) disfarçar-se. A fantasia de carneiro é "pequena para o lobo", que está com o rabo e o focinho de fora.