FACETAS HUMANAS I - O Jovem e O Ancião

Apresentação: FACETAS HUMANAS I - O Jovem e O Ancião

Lúcio Alex. Belmonte - 2013

Neste livro apresento a sabedoria em passos de experiências nas quais, preservamos o que realmente Somos e dispensamos o que estamos sendo...

Belmonte, Lúcio Alex.

B389 Facetas humanas – Nova Versão 2013 / O Jovem e O Ancião

Lúcio Alex. Belmonte - Maringá : Edição do Autor, 2013. 268 pgs.

1. Teoria do autoconhecimento 2. Espiritualismo (Filosofia)

3. Aconselhamento.

I. Título. CDD 21. ed. 158.1

Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP)

(Sistema de Bibliotecas Públicas Municipais de Maringá PR, Brasil)

Capa: Stephani Sofya Belmonte VM

Maringá – Brasil / Lima – Perú

1ª Edição

Edição do Autor / Direito do Autor

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luciobelmonte@gmail.com.br

APRESENTAÇÃO - 1/04

Esta é a história de dois personagens; O Jovem e O Ancião que se encontram no caminho da vida. Eles têm passos diferentes, momentos de existências desiguais e mesmo assim decidem se completarem em suas direções de harmonia...

Temos os passos do Jovem que se fez só; Um sobrevivente da sociedade de consumo, desta sociedade que não se importa um pito com ele e com ninguém.

O outro é um Ancião, que decidiu viver plenamente a sua vida, mesmo tendo que ir contra a corrente e assim se harmonizou em seus passos serenos, destes tempos que passam; Deixando os seus medos pelo caminho de sua existência.

Eles travarão confrontações de decisões, de perdas e vaidades. Terão embates de direções de Vida.

Maravilhar-se-ão com a descoberta do humor que os unirá e que lhes dará sabedoria em suas simplicidades, em suas expressões humanas.

Tomarão decisões de caminharem lado a lado, mesmo que em diferentes direções de alma.

Em momentos do Caminho o Jovem tomará as suas decisões e, o Ancião, as suas. Mas, a descoberta será que, não importa muito a direção compartilhada de cada um, o que importará será a forma da essência dos passos de cada um; O compasso da consciência desta caminhada na Vida dos dois, entre eles e como os outros.

Eles irão verbalizar mais além do obvio, relatando os seus sonhos sonhados ao pé das nuvens. Analisando o absurdo do tempo que corre; Que faz esperar, que demora de ir-se. Este mesmo Tempo que chega ao Jovem e ao Ancião, anunciando os seus Mistérios.

Estes caminhantes irão se desprender de objetivos provenientes do embotamento mental, desta lucidez mórbida e do litúrgico ilusório.

Estando eles assim, de acordo e acordados, eles caminharão com consciência dos sons que somente a plena realização da espiritualidade lhes dá e, sentirão o poder ao ouvir e entender os seus passos e de outros.

Os seus passos firmarão a busca do desconhecido e a revelação que os encontros de outras realidades lhes trarão, os farão mais sábios.

O entorpecer-se nesta lucidez analítica será inevitável!...

Eles descobrirão em suas jornadas o belo da Vida. Vida que é a embriagante razão de uma consciência algemada entre duas realidades:

- As que se sonham e as que se vivem.

Caminharão, tanto o Jovem como o Ancião, pelas fontes dos perfumes sociais, às vezes vagas, de ego forte, de extratos equivocados... Sentirão solidão por fim...

Caminharão às vezes ausentes e às vezes presentes. Revelando e se esquecendo de seu outro companheiro... O tempo. E assim buscarão pensar se eles têm Tempo para mudar?... De Passos... De Caminhos.

Nesta jornada estará presente a teimosia adestrada; Esta que desfruta de momentos de desejos alados, movendo as suas asas com andamentos de realidades compartilhadas...

Veremos o vacilo do Jovem quando este se obscurece de instantes temerosos em sua existência, buscando a última linha do horizonte de seus sonhos agonizantes... E veremos também, o Ancião, que reviverá momentos de buscas e reencontros; Deixando surgir tempos, desde o anoitecer até o encontro de um novo dia.

Eles; O Jovem e O Ancião irão sossegar de suas inquietações do partir, sem deixar de ir, de pensar e sem impedir o proceder do outro; No Agir...

Caminharão eles, ponderando somente Ser o que realmente cada um o é. Tendo a liberdade de viverem a espera do germinar de uma árvore e, compondo o Tempo com vários tempos, de acordes outros, em suas vidas. Sementes...

Estes personagens vivem o hoje, cada dia, em suas Facetas Humanas; Descobrindo assim suas verdades e mentiras...

Sabendo que alguns indivíduos neste caminho têm vidas tão desprezadas que nem a própria morte destas não se quer ocupar para matar.

Eles sofrerão os desenganos de certezas impositivas de religiões festivas, buscando a verdade real como travesseiro em seus sonhos, de uma nova aurora espiritual.

Então, para que eles conquistem um novo dia, agirão como gladiadores da liberdade, lutando contra as bestas da falsidade ideológica e os falsos sorrisos dos dogmas sociais.

O Jovem e O Ancião em os seus muitos passos serão revelados nestas páginas e você se reconhecerá nesta Caminhada...

Fiquemos atentos! São Sessenta e Dois momentos de convivência intensa e eterna... Com estes Caminhantes, Semelhantes, Homens de passos...

QUASE O INÍCIO DE TUDO - 1/04

Caminha O Jovem, com a certeza do dia de ontem ter nascido, com a liberdade do presente que se desponta do passado, forjando o incauto futuro para cada um; Dando a sensação de um novo dia, um novo futuro, um por vir eternamente por ir-se ao fim... O Viver O Agora.

Tem O Ancião os seus pensamentos que, se transformam em palavras, se vão mais além do horizonte conhecido da razão, distanciando por vezes da perfeição da verdade emitida por muitos, indo-se dissonantes estes pensamentos ao receptor dos ventos. Ouvindo o que se quer e entendendo, o que a dor, o permita sentir. Revelando o sobrenome de sua alma: - Serenidade.

Segue O Jovem em seus passos, tendo a si mesmo como o representante da humanidade por excelência; Tem ele a plena consciência de si, do que lhe é próprio e, o que custa continuar caminhando, do que custa mais ainda compartilhar destes seus sonhos menores... Ele Caminha...

Debruçado diante do silêncio O Ancião vislumbra as riquezas das palavras pronunciadas, de todas as nossas complexidades humanas. Assenta-se na borda dos esquecimentos dos seus quereres e recebe os beijos do amanhecer silencioso... Novos ares. Renovação!

Inunda-se O Jovem das delicias alucinantes, pedindo aos sábios contá-las todas; Todos os segredos que estão entre as cores do Arco-Íris e de suas tardes cinzentas...

Pronuncia O Ancião em uma desnudez tão distante como a verdade presente; Acentos de recordações do que ele não sonhou. O que não se sonhou é tão triste como os edifícios em meio às praças com flores, de seus perfumes não sentidos.

Uma realização que somente existe.

Sendo O Jovem e O Ancião Um no Todo e todos sendo demasiadamente simples no Agora; Neste momento varonil do Tempo, em perguntas que nunca se preocupam com as respostas; Caminham em viver plenamente esta existência em plenitude de Vida.

Eles têm os seus próprios passos e para aqueles que os querem impor truculências dogmáticas, tendo a mira de “suas verdades” a amordaçar esta simplicidade de seus sonhos, asfixiando a realidade de muitos; Estes homens que caminham em liberdade de espirito, vencem todos estes obstáculos dogmáticos... Com sorrisos e gratidões se fortalecem dia a dia.

Eles não se esquecem de que a Vida mesmo que, não plenamente vivida, não anula a recordação de uma morte certa, que virá; Pelo menos uma, em aparência.

Desta forma se encontram O Jovem e O Ancião para chorarem de alegria, como uma espécie de colírio para os seus olhos de esperança e destilam da dor que também eles sentem, trazendo a eles os seus os benefícios aos seus olhos de almas que Caminham.

Abandonam O Jovem e O Ancião a agudez da soberba e a irritabilidade da presunção; Os porquês dos que já não reparam o dia, no dia, no agora e, se atrevem a arrumar à tarde, bem tarde renunciando em mudar a noite.

Todos caminham com a esperança de um novo dia conquistar por puro merecimento... Querer, Poder, Realizar.

Em muitas ocasiões O Jovem e O Ancião são as sombras de outros que se atreveram a se esquecerem de si mesmos. Buscam refletir em seus olhos apaixonados pela Vida a simplicidade do silêncio que de tudo fala, que tudo conta e do todo que tudo revela em seus espíritos de andarilhos; Sentem seus passos no pó do Caminho que fazem surgir a cada momento... São Luzes!...

Caminham ousadamente O Jovem e O Ancião como humanos finitos e temporais que são; Mesmo que eternos até quando durar a vontade de cada um pela Vida. Por sua Vida. Tendo diante de suas miradas os seus pensamentos e, a Fé!... Inquietante e reconfortante.

Todavia, O Jovem e O Ancião não se conhecem; Tal como as tardes e noites que se encontram na fração do tempo, mas assim caminham. Por certo se encontrarão no caminho do bosque... Pelo Caminho da construção diária do Ser... Um criando pegadas de seus passos e, o outro, percorrendo seus passos de pegadas que se apagam.

Eles são como as formas múltiplas que sopram os ventos da vida, a todos que tocam a Face Humana; De todas as cores, de todos os tempos, de todos os sonhos e de uma só Realidade.

Fazendo dos passos enamorados pela Vida, do Jovem e do Ancião, a plenitude da felicidade; Encantadora e cruel... Mas, divinamente Realista.

Estes são os relatos dos passos de Vida do Jovem e do Ancião em seus Sessenta e Dois momentos de Caminhada Compartilhada nestes passos de Vida registrados neste livro. São UM, no todo. Vivem a Unicidade na Unidade.

ÍNDICE

Agradecimentos 3

Apresentação 5

Quase o início de tudo 09

Momento Um - Compreender-se 18

Momento Dois - Exímios 23

Momento Três - Desapegados 26

Momento Quatro - Incessantes 30

Momento Cinco - Salmo 32

Momento Seis - Testemunho 36

Momento Sete - Cinciliação 38

Momento Oito - Nuanças 40

Momento Nove - Existências 44

Momento Dez - Surpreender 46

Momento Onze - Alucinar 48

Momento Doze - Herança 49

Momento Treze - Coerência 52

Momento Quatorze - Transformação 54

Momento Qinze - Percalços 57

Momento Dezeseis - Emanações 60

Momento Dezessete - Necessidades 62

Momento Dezoito - Simplicidade 66

Momento Dezenove - Serenidade 68

Momento Vinte - Brevidade 74

Momento Vinte e Um - Reinventar 77

Momento Vinte e Dois - Remissão 80

Momento Vinte e Três - Dulcificar 83

Momento Vinte e Quatro - Prudência 86

Momento Vinte e Cinco - Quimeras 89

Momento Vinte e Seis - Acontecimentos 93

Momento Vinte e Sete - Professo 99

Momento Vinte e Oito - Acreditar 102

Momento Vinte e Nove - Perscrutar 105

Momento Trinta - Credenciais 109

Momento Trinta e Um - Dialetos Existenciais 112

Momento Trinta e Dois - Entender dos Passos 120

Momento Trinta e Três - Cupidez 126

Momento Trinta e Quatro - Processos de Crescimento 129

Momento Trinta e Cinco - Cicatrizes 135

Momento Trinta e Seis - Alquimistas da Existência 138

Momento Trinta e Sete - Imprescindível 141

Momento Trinta e Oito - Sensatez 144

Momento Trinta e Nove - Construções 147

Momento Quarenta - Temporalidades 154

Momento Quarenta e Um - Profundidades 157

Momento Quarenta e Dois - Ousadias 161

Momento Quarenta e Três - Competência 164

Momento Quarenta e Quatro - Encontros 168

Momento Quarenta e Cinco - Desenvolver e Confiar 171

Momento Quarenta e Seis - Unidade Indivisível 174

Momento Quarenta e Sete - Passos 177

Momento Quarenta e Oito - Teimosa Liberdade 180

Momento Quarenta e Nove - Revelações 184

Momento Cinquenta - Sem Precedentes 187

Momento Cinquenta e Um - Possibilidades 190

Momento Cinquenta e Dois - Irmandade Humana 193

Momento Cinquenta e Três - Disposições 196

Momento Cinquenta e Quatro - Somos 199

Momento Cinquenta e Cinco - Bom Senso 202

Momento Cinquenta e Seis - Concepções 205

Momento Cinquenta e Sete - Explorações 209

Momento Cinquenta e Oito - Inerências 212

Momento Cinquenta e Nove - Descobertas 215

Momento Sessenta - Companheirismo 218

Momento Sessenta e Um - Distinções 222

Momento Sessenta e Dois - Resilência 225

Considerações Finais 235

Contato - 238

 

Momento Um

COMPREENDER-SE - 1/06

Existe O Caminho, sons de duas vozes, o conhecerem Passos de ambos.

Ecoa através do pó do Caminho, os passos que constituem Vida na existência de UM.

O Ancião diz ao vento que percorre o Caminho que o seu sentir e o sabor do Verbo. Deste verbo “Traduzir”, que se percebe na viagem, desde o latim “traducere”, seguindo até aprofundar-se em seu significado que, conduz mais além do esperado, que transfere as ideias e sentidos, transpõe muros e constrói pontes. Assim são os seus passos, traduzindo momentos.

De este transladar de um momento para o outro... Tudo revela, explica, manifesta, explana, transparece em todas as vertentes da razão e dos sentimentos; Todas as tarefas deste traduzir, destes quereres, pensamentos, textos, de um momento de partida para o outro momento de chegada; São encontros...

Estas são as Facetas Humanas; Estas árduas, de exigem do combater, da ética, da cultura, da sensibilidade, deste Amor Maior e se dúvida do respeito á todos os caminhantes de muitas falas, de ritmos diferentes, no mesmo propósito de servir a ELE.

O Ancião traduzindo-se em práticas reais no seu cotidiano, de momentos a momentos, realça a beleza da Vida. Intermediando entre falas e culturas, de querer e pensar, de exercer o ofício de liberdade e caminhar por amor, se descobrindo revitalizado a cada dia em sua Vida, por aprender ao ensinar. Então diz o Ancião:

- Eu em minhas tarefas diárias decodifico o viver.

Este viver descrito em milhares de literaturas, os quais, os linguajares sedentos, destes que se aquietam nos sussurros do silêncio meditativo das paixões, descobrem ou se perdem em tantas razões; Buscam respostas.

Querendo eu o compreender-me em Ser o que Sou realmente, me percebo um Ser Espiritual vivendo uma aventura Humana... Está é a Realidade Pura!

Eu sou de muitas caminhadas assombradas pelos conceitos de destino, que me feriram por antecipar o que não se concretizou; Por Apregoar que se deve meditar antes de realizar, e que não é o momento de prática de fé, simplesmente. Somos Seres Espirituais em uma tremenda experiência Humana.

Ledo engano destes, errantes de espirito que, espalham pela superfície do caminho as suas ignorâncias beatificadas. A minha resposta será para estes, os grilhões do esquecimento em que se irão aprisionar de vez, por pensarem o que não são e viverem o que não se é. Por atormentar a existência do outro e não ter Vida.

Os Caminhantes sabem do suicídio de todas as dores, de todos os medos e, do simplesmente deixar de ponderar, o que realmente é o seu atuar e, o que é do outro por imposição.

Isto tudo é o reflexo do hostil e histérico embuste que advém dos estúpidos conceitos de extrema ilusão, que sega como a morte o nosso Eterno Espírito Humano.

Em exaustivas coerências estes sábios têm os conhecimentos das auditivas portas e paredes que não se importam em se imporem aos outros; Rangendo estas, ao transferirem as suas agonias filosóficas e tormentos da razão medíocre que, provocam o incauto instante... Oportunidades de ilusões.

Imperceptivelmente já se sofre o cambalear destas verdades absurdas, por hora de ímpetos impuros, das quais se revestem de um poder clerical, impostos por estes mercenários da consciência alheia e de suas próprias limitações de fé.

Estes embusteiros da fé ilusória, não da verdadeira, que com as suas gargantas estúpidas esculpem os enganos para causarem mais dependências, emocionais e racionais, em suas práticas monásticas de morte, eu os aprisiono em suas próprias ignorâncias; Eu os liberto em meus perdões e os faço caminhantes em meus esquecimentos...

O vazio do não existir resolve o impossível...

Eu Sou Ancião de mim mesmo, sou livre em meus passos, eterno em minha essência. Tenho as asas abertas e fortemente em movimento. Quando decido plainar nesta razão e serenar os meus sentimentos, descubro que uma asa tem a eternidade essencial e a outra, a morte aparente. Ambas necessárias para o voo pleno nesta Vida, que contém esta existência.

Sou Um com O Todo.

Vivo plenamente a minha Unicidade na Unidade.

Sou Feliz!

Agradeço por este momento. Muito Obrigado!



O Jovem diz de suas razões de amor e apego á Vida:

- Eu sou de tal finalidade de comunicação, entre os meus sonhos e realizações que, os poderes exalam de minha fala, querendo produzir a busca de passos e o encontro de mim mesmo, neste Caminho.

Saboreio de este falar que, transmite a procura dos encontros e, os meus encontros se traduzem em buscas.

Eu falo do que impera o meu conduzir, eliminando os agregados perecíveis, desta cadência que, explica o entender aquém do compreender.

Persisto!...

Nestes espasmos de cadeias neurológicas a exatidão da emissão, se esgota, diante do entender do outro; Entendendo o outro, por instante... Compreendo o outro, por momentos.

Eu descontínuo a infâmia do leite derramado e, do trigo não amassado, nas vozes veementes e estéreis dos impostores do Caminho. Eu caminho discernindo o indo e o vindo de muitos, de mim mesmo, dos meus silêncios...

Acendo os candeeiros apagados pelas espúrias intenções dos “profetas” contemporâneos de plantão. Estes que são incestuosamente sanguinolentos, de sede de poder, destes dogmáticos alcoviteiros de almas vazias que, se arrastam pelos covis da ignorância de muitos, dos medos de outros e, principalmente, pelas feridas da solidão dos demais que estes mesmos as provocam. Estes se saboreiam do suor do labor do outro.

Elimino de minha companhia estes parasitas da fé que, se acovardam diante do entregar-se ao espiritual.

Sinto os trovões ressonantes da dialética e, estes que nos advertem de tantas tolices impingidas por necedades destes, que, nos queres conquistar.

Predisponho-me a negá-los, estes que impõem que sigamos sem darmos os passos seguintes de aquisição de nós mesmo. De Sermos nós mesmos!

De Sermos o que Somos. Somos UM!

Esta é a minha jovialidade, que busca alguém que a todos libertem destes viciados em poder; Restaurando a nós, caminhantes, o direito que já temos de sermos absolutamente Livres como somos todos em essência.

Percebo que nesta caminhada, não é o outro que me liberta, mas são os meus próprios passos que vivem a liberdade. Sou UM com O Todo.

Estes passos convidam a que a humanidade expectore estes ares áridos da lei impostora, e que, se alegre com a vibrante espiritualidade libertadora.

Assim caminhemos...

Somos Caminhantes deste Caminho!

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Lúcio Alex Belmonte
Enviado por Lúcio Alex Belmonte em 23/10/2013
Código do texto: T4538557
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