A Menina que Roubava Livros

Quero dizer duas coisas, que talvez se confundam em quatro: não é tão ruim assim ouvir a morte e aquelas três formas de amor me foram tão límpidas: um homem estranho que se tornou seu pai; os seus livros que não eram seus; e o amor de um homem após um beijo em sepulcro.

A Segunda Guerra Mundial. O maior poder de Fürer: as palavras. E a amizade de uma garotinha com um judeu, a qual também acreditava no poder das palavras, mas não para julgar nem persuadir, mas para salvar vidas, talvez almas.

Além disso, a maneira como as palavras são jogadas, lidadas. O que elas significam e porque significam. A mistura de pensamentos. A forma como a história é narrada. Sem mistérios. Sem enrolação. Uma alta dose de objetividade e verdade, muitas vezes doloridas. E o que a morte, afinal, enxerga: “os seres humanos me assombram”

Se você busca por um livro que seja duro, objetivo e extremamente diferente. Por favor, leia A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS.

Por Jéssica França
Enviado por Por Jéssica França em 13/10/2012
Código do texto: T3930567
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