*RESENHA
A Pequena May
O presente livro significa mais um, na produção textual de Sonia Nogueira e, com certeza, já refletiu a escritora sobre a afirmação de Monteiro Lobato: “Um país se faz com homens e livros”. Àquela época, já preocupado com a formação cultural do povo brasileiro, o que, ainda hoje, é verdadeiro, e na leitura de alguns, não se pode confiar, já que priorizam, bem mais, uma satisfação quantitativa ao público do que, realmente, qualitativa.
Há, no entanto, escritores que se voltam ao despertar do fantástico, latente na alma infanto-juvenil, e outros que conseguem somar o fantástico à formação cultural, moral e social dos leitores ainda em fase de evolução. É o que procura fazer a autora de PEQUENA MAY, quando desenvolve o enredo da sua fascinante história.
Tudo se inicia com May (protagonista) imaginando a existência de outro planeta, e sem a gama dos problemas existentes aqui na Terra, quando, todo dia, os ouvidos são agredidos com notícias negativas: assassinatos, acidentes, bala perdida, corrupção, casos de pedofilia, sequestros, enfim o que se costuma ouvir na sucessão dos dias, sendo perceptível a falta de amadurecimento dos seus habitantes e o intercâmbio das maldades reinantes.
O fantástico tem início, quando May o disfarça através do segredo maior: o pensamento “ que é a chave do mal e do bem” e assim, fecha os olhos com outra criança, e acordam em outro planeta, estimulando a autora os leitores adentrarem o mundo da fantasia, com situações sobre as quais podem refletir durante o desenvolvimento da leitura.
Os leitores, dependendo do grau de atenção, poderão perceber o poder ficcional da escritora Sonia, associado ao intencional, ou seja, às noções que pretende repassar, assim sendo foram registrados, através das ações e conversas dos personagens, garantindo esse segundo poder, durante os passos do enredo.
A Pequena May
O presente livro significa mais um, na produção textual de Sonia Nogueira e, com certeza, já refletiu a escritora sobre a afirmação de Monteiro Lobato: “Um país se faz com homens e livros”. Àquela época, já preocupado com a formação cultural do povo brasileiro, o que, ainda hoje, é verdadeiro, e na leitura de alguns, não se pode confiar, já que priorizam, bem mais, uma satisfação quantitativa ao público do que, realmente, qualitativa.
Há, no entanto, escritores que se voltam ao despertar do fantástico, latente na alma infanto-juvenil, e outros que conseguem somar o fantástico à formação cultural, moral e social dos leitores ainda em fase de evolução. É o que procura fazer a autora de PEQUENA MAY, quando desenvolve o enredo da sua fascinante história.
Tudo se inicia com May (protagonista) imaginando a existência de outro planeta, e sem a gama dos problemas existentes aqui na Terra, quando, todo dia, os ouvidos são agredidos com notícias negativas: assassinatos, acidentes, bala perdida, corrupção, casos de pedofilia, sequestros, enfim o que se costuma ouvir na sucessão dos dias, sendo perceptível a falta de amadurecimento dos seus habitantes e o intercâmbio das maldades reinantes.
O fantástico tem início, quando May o disfarça através do segredo maior: o pensamento “ que é a chave do mal e do bem” e assim, fecha os olhos com outra criança, e acordam em outro planeta, estimulando a autora os leitores adentrarem o mundo da fantasia, com situações sobre as quais podem refletir durante o desenvolvimento da leitura.
Os leitores, dependendo do grau de atenção, poderão perceber o poder ficcional da escritora Sonia, associado ao intencional, ou seja, às noções que pretende repassar, assim sendo foram registrados, através das ações e conversas dos personagens, garantindo esse segundo poder, durante os passos do enredo.