ORIGEM - Tópico 8
Na história do Brasil enquanto civilização ocidental Greco-Romana cristã, nossa singularidade, nosso ‘big bang’ foi a chegada de Pedro Alvarez Cabral em Santa Cruz Cabrália ou em Porto Seguro, há controvérsias quanto ao ponto exato, mas ao menos sabe-se que foi na Bahia.
Conquanto esta ainda seja a história oficial, é tido como certo, pelos historiadores, que os fenícios da era do Rei Brax já faziam comércio com os aborígenes locais, designados índios, ante a pensada descoberta do caminho para as Índias. Portanto já havia ocorrido uma singularidade anterior, como mostram as tumbas no morro de Copacabana no Rio de Janeiro. O Rei Brax, já havia colonizado o Brasil séculos antes, daí os índios chamarem o Pau Brasil que gerou o primeiro ciclo comercial dessa nova colônia com Portugal, do Pau Brasil, ou o Pau que Brax, da Fenícia, anos antes levou e comercializou daqui.
Reflita que até mesmo a origem do nome da nova terra, que não era tão nova assim, só fora esquecida, na Idade Média. Os Fenícios, aliás, são responsáveis por outro furo na história oficial ocidental Greco-Romana cristã. Vestígios de cocaína foram encontrados em diversas múmias das camadas palacianas e de faraós, em estudos recentes na Alemanha. Do Egito, cocaína, mas como? Se a planta somente existe na América do Sul? É óbvio que os Fenícios já faziam o comércio entre Incas, Maias e índios brasileiros e até com os Astecas.
Barcos Fenícios em Pau Brasil com data arqueológica do tempo dos faraós é tão comum que se quer são muito estudados.
Havia ao menos uma colônia Fenícia no Brasil, terra dos paus Brax, que foi o Rei Fenício, por ironia, que acabou emprestando o nome aos portugueses, através dos índios, quando da descoberta.
Assim é demonstrado que uma singularidade observável num dado momento do espaço-tempo pode gerar uma conclusão diversa daquela observável em outro momento no espaço-tempo. Singularidades não são absolutas, aliás, nas ciências nada é absoluto. Os historiadores são mais capazes em rever seus dogmas ante, novas descobertas e novos paradigmas, mesmo que tenham que desconstruir totalmente aquilo que acreditavam ser uma verdade real. Físicos por sua vez, tentam encaixar suas teorias, seus novos paradigmas, nas realidades pré-existentes e aceitas academicamente anteriormente.