*DIAMANTES PARA AMANTES
Livro da educadora e escritora Eugênia Maria Carrah de Sales. Recebeu autógrafo no SESC em Fortaleza, dia 17 de agosto de 2012. Eugênia faz parte do Grupo Criação Literária do SESC sob a coordenação do educador, escritor e mestrando em literatura, Marcio Araújo que foi o mestre de cerimônia do lançamento e organizador do evento. A coordenadora cultural do SESC Inês fez a abertura da festa. Marcio com a tranquilidade que lhe é peculiar deu continuidade as apresentações.
Sonia Nogueira apresentou a resenha do livro, Eliezer Rodrigues recitou um belo poema da Eugênia, Eridan Alves, com inteligência, comentou uma paródia
.
A festa ganhou brilho e encanto, com a competente Haydê, no teclado, com mãos hábeis, dedilhou música de esmerado gosto. O salão lotou com familiares, amigos de profissão e da Criação Literária do grupo SESC.
Completou a solenidade com coquetel farto saboreado ao bom paladar.
*RESENHA
Eugênia Maria Carrah de Sales, de Guaramiranga, Baturité, graduada em Teologia, educadora, especialista em Artes, poetisa.
Em 2011 Eugênia editou “Poesias, Diamantes para Amantes”. Sua alma de
poeta, porém, remota, de 1965 com maior lavra em 1969.
Poemas que lapidados enamora a emoção em “Você nem Sabe” que a beleza da espera vem com o nascer da aurora para não sentir-se só. Eugênia Viaja nos sonhos da infância, saudades, vida, amor, desilusão em mil formas de amar, no vazio da vida, na descoberta de você. "Em Caminhos... Que seguirão os passos do amado em forma de oração, na mesma direção.
"A Felicidade" se perde em mil travesseiros livre das amarras e vencedor do Prêmio Gresul 86 de poesia. As incertezas e decepções no amor, a incapacidade de amar, as perdas, cravejam sua alma de poeta e com a sonoridade de "Abdicação" vê na vida despótica a ilusão que o tempo tirano inunda a imaginação juvenil, desfaz-se na maturidade.
O pai homenageado, em especial, seu Sales, fonte de sabedoria como herança, mesmo sem as letras e sua mãe santa e fada, lição de vida.
Três acrósticos com forma criativa sobre a seleção de 1970, 1994, 2010 embelezam as páginas quais relíquias poéticas em Diamantes cravados na memória.
O fechamento desta obra embala-se como canto de Ninar nas paródias graciosas com Charles Chaplin, Roberto Carlos, Agnaldo Timóteo, Roni Von, Toquinho, Pe. Zezinho, num fechamento de bom gosto e sutileza poética.
Sonia Nogueira
Livro da educadora e escritora Eugênia Maria Carrah de Sales. Recebeu autógrafo no SESC em Fortaleza, dia 17 de agosto de 2012. Eugênia faz parte do Grupo Criação Literária do SESC sob a coordenação do educador, escritor e mestrando em literatura, Marcio Araújo que foi o mestre de cerimônia do lançamento e organizador do evento. A coordenadora cultural do SESC Inês fez a abertura da festa. Marcio com a tranquilidade que lhe é peculiar deu continuidade as apresentações.
Sonia Nogueira apresentou a resenha do livro, Eliezer Rodrigues recitou um belo poema da Eugênia, Eridan Alves, com inteligência, comentou uma paródia
.
A festa ganhou brilho e encanto, com a competente Haydê, no teclado, com mãos hábeis, dedilhou música de esmerado gosto. O salão lotou com familiares, amigos de profissão e da Criação Literária do grupo SESC.
Completou a solenidade com coquetel farto saboreado ao bom paladar.
*RESENHA
Eugênia Maria Carrah de Sales, de Guaramiranga, Baturité, graduada em Teologia, educadora, especialista em Artes, poetisa.
Em 2011 Eugênia editou “Poesias, Diamantes para Amantes”. Sua alma de
poeta, porém, remota, de 1965 com maior lavra em 1969.
Poemas que lapidados enamora a emoção em “Você nem Sabe” que a beleza da espera vem com o nascer da aurora para não sentir-se só. Eugênia Viaja nos sonhos da infância, saudades, vida, amor, desilusão em mil formas de amar, no vazio da vida, na descoberta de você. "Em Caminhos... Que seguirão os passos do amado em forma de oração, na mesma direção.
"A Felicidade" se perde em mil travesseiros livre das amarras e vencedor do Prêmio Gresul 86 de poesia. As incertezas e decepções no amor, a incapacidade de amar, as perdas, cravejam sua alma de poeta e com a sonoridade de "Abdicação" vê na vida despótica a ilusão que o tempo tirano inunda a imaginação juvenil, desfaz-se na maturidade.
O pai homenageado, em especial, seu Sales, fonte de sabedoria como herança, mesmo sem as letras e sua mãe santa e fada, lição de vida.
Três acrósticos com forma criativa sobre a seleção de 1970, 1994, 2010 embelezam as páginas quais relíquias poéticas em Diamantes cravados na memória.
O fechamento desta obra embala-se como canto de Ninar nas paródias graciosas com Charles Chaplin, Roberto Carlos, Agnaldo Timóteo, Roni Von, Toquinho, Pe. Zezinho, num fechamento de bom gosto e sutileza poética.
Sonia Nogueira
Sem Alma Quando eu não souber mais Olhar as estrelas. Sentir que não me satisfaz Contemplar uma flor. Que sentido haverá Entre tantas belezas? Que sentido terá Minha vida sem amor? Eugênia Carrah |