As consequências do Alfabeto – ÉRIC´A HAVELOCK
Autora da Resenha: Inajara Amanda Fonseca Viana
A influência grega pepassou para váias gerações, disseminando sua cultura para outros povos, no entanto, essa extensão se limitou apenas a europa e as partes do mundo colonizadas por ela. A influência sofrida é inegável no que se refere a alfabetização, e nessa linha, tem três sistemas alfabéticos, são eles: grego original, o moderno e o cirílico.
Seguindo a abordagem sobre o alfabeto grego, vê-se a firmação do mesmo, sendo que a ortografia oriental foi aceita em detrimento da ocidental, por esta primeita aproximar-se mais das necessidades da pronúncia ática. A percebe-se o percorrer da história e evolução da fala e escreita grega, sendo que o autor, discorda, no sentido de que, a fala e o sistema de signos são independentes teoricamente.
Por entender que o alfabeto é de suma importância para a construção da fala, entende-se que hábitos de grafia que regem as formas dos simbolos escreitos podem tornar-se objeto de fidelidade e impor-se como instrumento de controle dos povos, e o resultado disso, muitas vezes configura-se muitas vezes ofensivo a intelectuais e patriotas sérvios, remetendo a história da lingua no Ocidente, mas especificamente na Rússia.
O abismo moral e mental que separa o povo oriental e ocidental, reforça a convicção de que a escrita é trabalhada em caligrafia, como em padrões estampados em tecidos. E assim, comprova-se a fidelidade de uma determinada escrita geralmente identificada como um sentimento nacional. O mesmo fenômeno pode ser um domínio restrito de erudição, mas por sua vez, não impede os eruditos semitas de fazer proclamações da importãncia da história e da relevãncia atual delas.
O moderni estado de Israel envolveu-se num processo de reviver hábitos tradicionais, porém não há dúvida de caso a permanência do judaismo como uma identidade nacional em vez de religiosa venha estribar-se em um reviver de grande respaldo na sua propagação. Posto essas escritas, serviram de intrumento para duas línguas as quais competiam entre si, elas vieram também a servir de veículo de intertradução, de modo criar uma comunidade de leitura em ambas as línguas, quase uma leitura única bilingue.
E assim o alfabeto naõ alcançou sua plenitude, senão quanto a Europo Ocidental, que aprendeu a copiar as formas das letras em tipos móveis e o progresso da técnica industrial tornou possível a manufatura do papel barato. Livros e documentos se multiplicaram nos períodos helenísticos e romanos. Descobertas papirológicas que o papiro tinha fácil suprimento no Egito, onde era de esperar que fosse encontrado.
Enquanto isso as atividades missionárias cristãos gregos junto aos eslavos, nas franjas setenrionais do Império Bizabtino, resultaram na infelis decisão de inventar uma terceira variedade do sistema grego para a língua eslava , e portanto também para a Igreja Eslava. E nesse contexto de historicidade, entendemos que uma língua tem sim, vida, e que esta passa por vários estágios, inclusive algumas evoluem para morte, como o Ebraico. O sistema considerado como uma invenção que converte o invisível bo visível por meio do uso de um sistema atômico de dez elementos, representa uma conquista intelectual.
A confrontá-las pelo mundo a fora acham-se as culturas que ainda empregam escritas não alfabéticas, as quais Assim o texto perpassa por várias questões relevantes da língua, e nos mostra as fases, a evolução e os caminhos traçados para chegar até os dias de hoje. O que nos remete a idéia, de que mesmo uma língua tão consistente como a língua grega, esta também teve suas alterações e intervenções de colonizações, e logo se formou, sustentada às bases culturais.