Terapia familiar breve: uma nova abordagem terapêutica em instituições.
Este passo, trata do livro escrito pela Dra. Maria Luiza R. Meijome Piszezman, sobre Terapia familiar breve: uma nova abordagem terapêutica em instituições.
Onde parte da necessidade de ampliação das práticas psicoterápicas na formação do psicólogo. Construindo um modelo de atendimento psicoterapêutico às famílias na Clínica-Escola do Curso de Psicologia da PUC-SP.
Aqui vemos que a Terapia Familiar Breve trabalha com o conceito de Paciente Identificado P.I. , segundo o qual, o sintoma é produto de uma falha de interação no interior da própria família.
O paciente membro problema, é resultado da falha nas interações da família .
Seu objetivo é provocar mudanças positivas na maneira como a família interage de forma a eliminar o sintoma, ou seja, aquilo que a família julga ser o problema. Busca, portanto, na própria família, os recursos para lidar com o sintoma.
Chama-se terapia breve porque é feita normalmente em 10 seções.
E acaba no momento em que a equipe terapêutica, bem como a família, têm, conjuntamente, a percepção de que o sintoma foi eliminado ou significativamente minimizado e que a família evoluiu a ponto de resolver, por si mesma, seus próprios problemas, a terapia está terminada.
Aborda as interações dos sistemas, tratando da família disfuncional, visando resgatar as funções da cada um dentro do sistema, para uma melhor fluência, e interação da família, acabando assim com a causa do sintoma.