AUGUSTO CURY
Livro: “O CÓDIGO DA INTELIGÊNCIA”
Um livro extraordinário, realizado pelo brilhante Dr. Augusto Cury. Psiquiatra, escritor, pesquisador de psicologia e autor de uma das teorias mais disseminadas sobre o funcionamento da mente: a teoria da Inteligência Multifocal ou Psicologia Multifocal.
Neste livro primoroso: “O Código da Inteligência”, o autor se debruça sobre as questões que nos engessam a mente e a maneira de quebrar todas as amarras tendo em vista uma maior utilização de nosso brilhante cérebro a nosso favor e a favor da humanidade.
O autor nos diz: “Todos nós construímos inúmeras zonas de conflitos ao longo do processo de formação da personalidade. [...] Em nossa psique, existem fenômenos que se tornaram deuses ou monstros? Reconhecer nossas miserabilidades é um outro código da inteligência. Parece tão fácil falar, mas muitos não têm coragem para reconhecer suas mazelas. Quem não decifra esse código arrasta suas doenças ao longo de todo traçado de sua história, tem chances mínimas de ser saudável.” (p.35)
É muito importante exercer a arte de duvidar e criticar, pois estas são ferramentas fundamentais para sermos condutores de nossa vida, atores ou atrizes principais do teatro psíquico. Sem a arte da dúvida, como questionaremos nosso roteiro, nosso estilo de vida, nosso cotidiano, nossas ideias boas ou tolas?
Sabiamente Cury nos orienta: “O choque de gestão psíquica é um processo longo, mas fascinante. É tanto um processo educacional quanto psicoterapêutico. Mesmo pessoas que têm depressão, obsessão, síndrome do pânico e outros transtornos que se arrastam durante anos, se aprenderem a decifrar o código da gestão do intelecto, se usarem diariamente a arte da dúvida e da crítica, poderão dar um salto na expansão de sua saúde psíquica.” (p.81)
São oito os códigos da Inteligência:
1. Código do EU como gestor do intelecto;
2. Autocrítica – pensar nas consequências dos comportamentos;
3. Psicoadaptação ou Resiliência – capacidade de sobreviver às intempéries da existência; 4. Altruímo – capacidade de se colocar no lugar dos outros; 5. Código do debate de ideias; 6. Código do Carisma; 7. Intuição Criativa; 8. Código do EU como gestor da emoção.
Quando uma pessoa pensa nas consequências dos seus gestos e atitudes, sabe que os outros nos respeitam muito mais pela imagem que construímos dentro delas do que pelas palavras que proferimos fora delas. Esse rótulo ou imagem psíquica determina o grau de admiração, que, por sua vez, determina o impacto dos nossos atos. Jamais peça para alguém amá-lo ou admirá-lo, isso não dá certo. Pois, amor e admiração, bem como respeito, são construídos sem pressão, no solo insubstituível da liberdade. São frutos de imagens construídas nas janelas mais íntimas do inconsciente de cada ser.
Como pobres mortais levamos tempo até entendermos que “pensar antes de reagir é uma das ferramentas mais nobres de quem decifra os mais altos níveis do código da autocrítica. Isso é uma verdade incontestável. Nos primeiros trinta segundos de tensão, cometemos os maiores erros de nossa vida, falamos palavras e temos gestos diante das pessoas que amamos que jamais deveríamos expressar.” Depois, vem o arrependimento... mas, aí a flecha já foi disparada.
Sobre o fenômeno da psicoadaptação que gera o Código da Resiliência o autor tem estudado e escrito há longos anos. Esse reflete a capacidade de suportar dor, de transcender obstáculos adaptando-se às mudanças constantes da vida, administrando conflitos e contornando entraves, ou seja, a capacidade de sobreviver às intempéries da existência. Cury salienta: “Se quisermos ser resilientes, “elásticos”, “flexíveis” e “resistentes” diante dos estímulos estressantes, precisamos decifrar, educar, enriquecer o fenômeno da psicoadaptação.” [...] “Quem decifra o Código da Resiliência vai, ainda que sem ter consciência, construindo ao longo da vida centenas de janelas light em seu inconsciente, que darão sustentabilidade para sua lucidez, ânimo, sensibilidade, sabedoria e tranquilidade” (p.105). O autor nos dá dicas das possíveis consequências de quem decifra e de quem Não decifra o Código da Resiliência, e, fornece alguns exercícios para nos aprimorarmos como seres humanos, ou seja, “aprender a escrever nos dias mais dramáticos de nossa existência os capítulos mais importantes de nossa história.”
Se seguirmos seus códigos, saiba meu caro leitor, que poderemos transformar nossa vida num show existencial, ou no mínimo, numa aventura indecifrável!... ulaláhhhh...
“Muitos não sabem que nos primeiros estágios do processo de formação de pensadores o importante não é a grandeza das respostas, mas a grandeza do debate. Só anos mais tarde a grandeza da resposta terá relevância e ganhará os contornos da sabedoria.” (p.126)... como atestam os filósofos gregos cujos debates ergueram a Grécia, numa grande democracia dois mil anos atrás.
Dr. Cury afirma e nos ensina que, se nós queremos quebrar paradigmas e crescermos mentalmente necessitamos exercitar nosso cérebro. Nossa psique é muito complexa, e estamos cheios de temores secretos e conflitos latentes, cada um de nós. E, jamais podemos considerar nossos conceitos e ideias como verdades absolutas.
“Gastam-se fortunas em todas as nações para combater o tráfico de drogas. Mas os governos desconhecem que a prevalência desses transtornos só ocorre porque o “Eu” é malformado, não tem um filtro psíquico, não assume seu papel de autor da própria história. Percorrerá caminhos que não escolheu. Terá atitudes que não programou. Não saberá fazer suas escolhas. Será um eterno menino” (p.129).
“Procurar a excelência é treinar nosso intelecto para trazer à tona o ouro que se esconde no terreno acidentado das nossas dificuldades e limitações.”
Sugiro que leiam este belo compêndio, fruto da genialidade do grande autor.
Livro: “O CÓDIGO DA INTELIGÊNCIA”
Um livro extraordinário, realizado pelo brilhante Dr. Augusto Cury. Psiquiatra, escritor, pesquisador de psicologia e autor de uma das teorias mais disseminadas sobre o funcionamento da mente: a teoria da Inteligência Multifocal ou Psicologia Multifocal.
Neste livro primoroso: “O Código da Inteligência”, o autor se debruça sobre as questões que nos engessam a mente e a maneira de quebrar todas as amarras tendo em vista uma maior utilização de nosso brilhante cérebro a nosso favor e a favor da humanidade.
O autor nos diz: “Todos nós construímos inúmeras zonas de conflitos ao longo do processo de formação da personalidade. [...] Em nossa psique, existem fenômenos que se tornaram deuses ou monstros? Reconhecer nossas miserabilidades é um outro código da inteligência. Parece tão fácil falar, mas muitos não têm coragem para reconhecer suas mazelas. Quem não decifra esse código arrasta suas doenças ao longo de todo traçado de sua história, tem chances mínimas de ser saudável.” (p.35)
É muito importante exercer a arte de duvidar e criticar, pois estas são ferramentas fundamentais para sermos condutores de nossa vida, atores ou atrizes principais do teatro psíquico. Sem a arte da dúvida, como questionaremos nosso roteiro, nosso estilo de vida, nosso cotidiano, nossas ideias boas ou tolas?
Sabiamente Cury nos orienta: “O choque de gestão psíquica é um processo longo, mas fascinante. É tanto um processo educacional quanto psicoterapêutico. Mesmo pessoas que têm depressão, obsessão, síndrome do pânico e outros transtornos que se arrastam durante anos, se aprenderem a decifrar o código da gestão do intelecto, se usarem diariamente a arte da dúvida e da crítica, poderão dar um salto na expansão de sua saúde psíquica.” (p.81)
São oito os códigos da Inteligência:
1. Código do EU como gestor do intelecto;
2. Autocrítica – pensar nas consequências dos comportamentos;
3. Psicoadaptação ou Resiliência – capacidade de sobreviver às intempéries da existência; 4. Altruímo – capacidade de se colocar no lugar dos outros; 5. Código do debate de ideias; 6. Código do Carisma; 7. Intuição Criativa; 8. Código do EU como gestor da emoção.
Quando uma pessoa pensa nas consequências dos seus gestos e atitudes, sabe que os outros nos respeitam muito mais pela imagem que construímos dentro delas do que pelas palavras que proferimos fora delas. Esse rótulo ou imagem psíquica determina o grau de admiração, que, por sua vez, determina o impacto dos nossos atos. Jamais peça para alguém amá-lo ou admirá-lo, isso não dá certo. Pois, amor e admiração, bem como respeito, são construídos sem pressão, no solo insubstituível da liberdade. São frutos de imagens construídas nas janelas mais íntimas do inconsciente de cada ser.
Como pobres mortais levamos tempo até entendermos que “pensar antes de reagir é uma das ferramentas mais nobres de quem decifra os mais altos níveis do código da autocrítica. Isso é uma verdade incontestável. Nos primeiros trinta segundos de tensão, cometemos os maiores erros de nossa vida, falamos palavras e temos gestos diante das pessoas que amamos que jamais deveríamos expressar.” Depois, vem o arrependimento... mas, aí a flecha já foi disparada.
Sobre o fenômeno da psicoadaptação que gera o Código da Resiliência o autor tem estudado e escrito há longos anos. Esse reflete a capacidade de suportar dor, de transcender obstáculos adaptando-se às mudanças constantes da vida, administrando conflitos e contornando entraves, ou seja, a capacidade de sobreviver às intempéries da existência. Cury salienta: “Se quisermos ser resilientes, “elásticos”, “flexíveis” e “resistentes” diante dos estímulos estressantes, precisamos decifrar, educar, enriquecer o fenômeno da psicoadaptação.” [...] “Quem decifra o Código da Resiliência vai, ainda que sem ter consciência, construindo ao longo da vida centenas de janelas light em seu inconsciente, que darão sustentabilidade para sua lucidez, ânimo, sensibilidade, sabedoria e tranquilidade” (p.105). O autor nos dá dicas das possíveis consequências de quem decifra e de quem Não decifra o Código da Resiliência, e, fornece alguns exercícios para nos aprimorarmos como seres humanos, ou seja, “aprender a escrever nos dias mais dramáticos de nossa existência os capítulos mais importantes de nossa história.”
Se seguirmos seus códigos, saiba meu caro leitor, que poderemos transformar nossa vida num show existencial, ou no mínimo, numa aventura indecifrável!... ulaláhhhh...
“Muitos não sabem que nos primeiros estágios do processo de formação de pensadores o importante não é a grandeza das respostas, mas a grandeza do debate. Só anos mais tarde a grandeza da resposta terá relevância e ganhará os contornos da sabedoria.” (p.126)... como atestam os filósofos gregos cujos debates ergueram a Grécia, numa grande democracia dois mil anos atrás.
Dr. Cury afirma e nos ensina que, se nós queremos quebrar paradigmas e crescermos mentalmente necessitamos exercitar nosso cérebro. Nossa psique é muito complexa, e estamos cheios de temores secretos e conflitos latentes, cada um de nós. E, jamais podemos considerar nossos conceitos e ideias como verdades absolutas.
“Gastam-se fortunas em todas as nações para combater o tráfico de drogas. Mas os governos desconhecem que a prevalência desses transtornos só ocorre porque o “Eu” é malformado, não tem um filtro psíquico, não assume seu papel de autor da própria história. Percorrerá caminhos que não escolheu. Terá atitudes que não programou. Não saberá fazer suas escolhas. Será um eterno menino” (p.129).
“Procurar a excelência é treinar nosso intelecto para trazer à tona o ouro que se esconde no terreno acidentado das nossas dificuldades e limitações.”
Sugiro que leiam este belo compêndio, fruto da genialidade do grande autor.