Dirija o próprio filme
Cada um de nós pode ser o diretor do filme da nossa própria vida. Podemos programar os cenários onde queremos que ele se desenvolva, a trilha sonora, as situações, as falas, as cenas que farão da nossa vida uma comédia ou uma tragédia.
Sua vida é o seu filme. Dirija-o você mesmo. Escreva o roteiro ( que é o seu plano de vida), escale os atores de sua preferência (as pessoas com quem você quer viver a sua vida), construa seus próprios cenários (os lugares onde quer viver), corrija as posturas, as falas, corte onde não gostar, refaça o que achar que não está bom, edite (o que, o quanto e como você quer que as coisas sejam).
Seja o seu próprio diretor. Não deixe que outros escrevam o que você tem de dizer, o que deve fazer, como andar, com quem quer andar, como vestir-se, o que comer etc.
Pode, inclusive, escolher o gênero do filme que quer viver. Quer viver uma comédia, um drama, uma aventura, uma história de horror? Pois é isso mesmo que nós fazemos na vida: escolhemos uma dessas opções e realmente a vivemos. Só que, na maior parte das vezes não nos apercebemos disso. Pensamos que as coisas acontecem naturalmente, que a vida é mesmo assim. Mas ela não é uma entidade que pensa, organiza, dirige. A qualidade da nossa vida não acontece como causa de nossas ações, mas sim, como conseqüência delas. A vida não nos dirige, nós é que a dirigimos. Só nós podemos saber, realmente, o que precisamos e que o queremos para sermos felizes.
Você já deve ter percebido que os melhores filmes são aqueles que combinam aventura com drama, romance, surpresas e comédia. Vale também incluir alguns sustos e até um pouco de suspense. A vida é a mesma coisa. É impossível passar o tempo todo rindo, ou chorando, namorando ou em atividades emocionantes. É preciso dosá-la com um pouco de tudo. Esse é o tempero que a faz extremamente saborosa.
O importante não é a história, o “script” que temos nas mãos. O importante é como o dirigimos. Bons diretores pegam histórias desinteressantes e pobres de conteúdo e as transformam em bons filmes. Maus diretores fazem o inverso. Pegam excelentes histórias e as transformam em péssimos filmes.
Assim sendo, aceite este conselho: Se você quer que a sua vida seja uma “ópera bufa”, ou um filme “classe c”, o problema é seu. Mas se você quiser ser sempre um candidato ao “Oscar” do bem viver, então terá que aprender a dirigir o filme da sua vida.
Lembre-se: o mundo pode não ser o que você gostaria que fosse, mas talvez o que falta para que ele se torne um lugar maravilhoso seja exatamente uma atitude sua. Tome-a, ainda que seja só para ver o que acontece.
_____________________________
DO LIVRO À PROCURA DA MELHOR RESPOSTA-ED. BIBLIOTECA 24X7- SÃO PAULO, 2009
Cada um de nós pode ser o diretor do filme da nossa própria vida. Podemos programar os cenários onde queremos que ele se desenvolva, a trilha sonora, as situações, as falas, as cenas que farão da nossa vida uma comédia ou uma tragédia.
Sua vida é o seu filme. Dirija-o você mesmo. Escreva o roteiro ( que é o seu plano de vida), escale os atores de sua preferência (as pessoas com quem você quer viver a sua vida), construa seus próprios cenários (os lugares onde quer viver), corrija as posturas, as falas, corte onde não gostar, refaça o que achar que não está bom, edite (o que, o quanto e como você quer que as coisas sejam).
Seja o seu próprio diretor. Não deixe que outros escrevam o que você tem de dizer, o que deve fazer, como andar, com quem quer andar, como vestir-se, o que comer etc.
Pode, inclusive, escolher o gênero do filme que quer viver. Quer viver uma comédia, um drama, uma aventura, uma história de horror? Pois é isso mesmo que nós fazemos na vida: escolhemos uma dessas opções e realmente a vivemos. Só que, na maior parte das vezes não nos apercebemos disso. Pensamos que as coisas acontecem naturalmente, que a vida é mesmo assim. Mas ela não é uma entidade que pensa, organiza, dirige. A qualidade da nossa vida não acontece como causa de nossas ações, mas sim, como conseqüência delas. A vida não nos dirige, nós é que a dirigimos. Só nós podemos saber, realmente, o que precisamos e que o queremos para sermos felizes.
Você já deve ter percebido que os melhores filmes são aqueles que combinam aventura com drama, romance, surpresas e comédia. Vale também incluir alguns sustos e até um pouco de suspense. A vida é a mesma coisa. É impossível passar o tempo todo rindo, ou chorando, namorando ou em atividades emocionantes. É preciso dosá-la com um pouco de tudo. Esse é o tempero que a faz extremamente saborosa.
O importante não é a história, o “script” que temos nas mãos. O importante é como o dirigimos. Bons diretores pegam histórias desinteressantes e pobres de conteúdo e as transformam em bons filmes. Maus diretores fazem o inverso. Pegam excelentes histórias e as transformam em péssimos filmes.
Assim sendo, aceite este conselho: Se você quer que a sua vida seja uma “ópera bufa”, ou um filme “classe c”, o problema é seu. Mas se você quiser ser sempre um candidato ao “Oscar” do bem viver, então terá que aprender a dirigir o filme da sua vida.
Lembre-se: o mundo pode não ser o que você gostaria que fosse, mas talvez o que falta para que ele se torne um lugar maravilhoso seja exatamente uma atitude sua. Tome-a, ainda que seja só para ver o que acontece.
_____________________________
DO LIVRO À PROCURA DA MELHOR RESPOSTA-ED. BIBLIOTECA 24X7- SÃO PAULO, 2009