SINOPSE do romance GUERRA, PAIXÃO E MORTE
Em breve e noutro texto, será delineado em quais livrarias, na Capital São Paulo, estará disponível este título e o real preço para aquisição. Igualmente onde e como adquirir o E-BOOK.
SINOPSE do romance GUERRA, PAIXÃO E MORTE, de Afonso Martini.
Edição: Lih Editorial – Hímpeto – São Paulo – outubro 2011.
Para avivar na mente os esquecimentos havidos (normal), lembramos que a guerra do contestado deu-se entre os anos de 1910 e 1916, tendo por palco o médio oeste do Estado de Santa Catarina. O nome “contestado” vem de uma disputa (pacífica), desenvolvida na justiça, em que o Governo do Paraná requeria como seus, a área de diversos municípios, ora pertencentes a Santa Catarina, no médio oeste do Estado. Mas não foi este o motivo da mobilização armada.
O Governo da novel República brasileira viu a necessidade de agilizar a comunicação e o transporte entre o norte e o sul do país. Para isso contratou a Lumber (Southern Brazil Lumber & Colonization Company), empresa norte-americana, radicada nos EEUU, para a implantação da ferrovia Norte-Sul, entre a capital São Paulo e a cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul... e o pagamento da obra foi feito com o “petróleo verde” (madeira), com os canteiros que o sustentavam, sendo quinze quilômetros de cada lado do leito ferroviário. A incúria do nosso governo foi sumária, até leviana, infantil e ante ética, poder-se-ia dizer. Tendo estimulou o desbravamento nos Estados promissores de riquezas, não o fez no sul brasileiro. Como agravante, fez justamente o contrário com os colonos que, provendo o sustento das suas famílias, desbravavam aqueles ermos há mais de duzentos anos.
Para melhor e mais fluente compreensão do leitor, o autor localizou os principais personagens no seu habitat de origem. Desde essa localização, distribuiu-os gradativamente em suas atribuições e importâncias, no cenário da guerra. Ainda, porque o gênero é do romance, sem mexer na estrutura da história real, houve por bem antecipar o aparecimento do futuro comandante geral dos caboclos no conflito – Adeodato.
Com a bondosa condução dos humildes caboclos pelo monge José Maria, preveniu-os ele dos malefícios da “briga”, havendo meios de oportunizar um entendimento por canais políticos e pacíficos. Do outro lado, as criminosas ações de guerra promovidas pelo “glorioso” e “brioso” Exército Brasileiro. Coadjuvado pelas milícias do Estado catarinense e o pelotão da Guarda de Segurança, do Exército Brasileiro, no Estado do Paraná, sob o comando do orgulhoso Cel. João Gualberto Gomes de Sá, somaram forças contra o desarmado e sem experiência bélica exército dos pacíficos colonos... que só queriam terras para plantar e colher. Contaram as Forças Armadas com a cumplicidade da mídia caçadora de furos de reportagem sensacionalistas e o leviano “leva e traz” das mentiras e invencionices dos coronéis políticos da época e, por traz de tudo, a arrogante intolerância e falta de escrúpulos espirituais dos freis católicos, com suas verdades absolutas.
A bússola do andamento das atividades extra guerra, mas pertinentes a ela; o movimento das tropas do Governo; os maus presságios sobre a sorte ou o azar do exército dos caboclos, foram avisos (ou presságios) vindos do guia, espírito José Maria, ficaram por conta de diversas “virgens” (médiuns videntes). Destacou neste mister e, por isso, sua notória valia no cenário desta guerra, a médium Maria Rosa. Muitos dessas premonições foram de pronto confirmados pelos espiões do exército caboclo e, por isso, algumas vitória e momentâneas vantagens.
E a guerra teve sequência com batalhas intermitentes e suas consequências surgiram. Acontecem, também intermitentes, batalhas de amor, travadas entre quatro jovens olhos que, enquanto fluíam estampidos de fuzis, metralhadoras e arcabuzes... e o marretar de cacetadas em cabeças alheias, buscavam-se no silêncio do sigilo de emoções fortes, sob a égide de uma paixão arrebatadora, em vias da consumação feliz.
Tudo isso acontecia em nome do pagamento de uma obra que, por necessária e útil, merecia mais sério, capaz e inteligente planejamento.
Afonso Martini
Autor
Em breve e noutro texto, será delineado em quais livrarias, na Capital São Paulo, estará disponível este título e o real preço para aquisição. Igualmente onde e como adquirir o E-BOOK.
SINOPSE do romance GUERRA, PAIXÃO E MORTE, de Afonso Martini.
Edição: Lih Editorial – Hímpeto – São Paulo – outubro 2011.
Para avivar na mente os esquecimentos havidos (normal), lembramos que a guerra do contestado deu-se entre os anos de 1910 e 1916, tendo por palco o médio oeste do Estado de Santa Catarina. O nome “contestado” vem de uma disputa (pacífica), desenvolvida na justiça, em que o Governo do Paraná requeria como seus, a área de diversos municípios, ora pertencentes a Santa Catarina, no médio oeste do Estado. Mas não foi este o motivo da mobilização armada.
O Governo da novel República brasileira viu a necessidade de agilizar a comunicação e o transporte entre o norte e o sul do país. Para isso contratou a Lumber (Southern Brazil Lumber & Colonization Company), empresa norte-americana, radicada nos EEUU, para a implantação da ferrovia Norte-Sul, entre a capital São Paulo e a cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul... e o pagamento da obra foi feito com o “petróleo verde” (madeira), com os canteiros que o sustentavam, sendo quinze quilômetros de cada lado do leito ferroviário. A incúria do nosso governo foi sumária, até leviana, infantil e ante ética, poder-se-ia dizer. Tendo estimulou o desbravamento nos Estados promissores de riquezas, não o fez no sul brasileiro. Como agravante, fez justamente o contrário com os colonos que, provendo o sustento das suas famílias, desbravavam aqueles ermos há mais de duzentos anos.
Para melhor e mais fluente compreensão do leitor, o autor localizou os principais personagens no seu habitat de origem. Desde essa localização, distribuiu-os gradativamente em suas atribuições e importâncias, no cenário da guerra. Ainda, porque o gênero é do romance, sem mexer na estrutura da história real, houve por bem antecipar o aparecimento do futuro comandante geral dos caboclos no conflito – Adeodato.
Com a bondosa condução dos humildes caboclos pelo monge José Maria, preveniu-os ele dos malefícios da “briga”, havendo meios de oportunizar um entendimento por canais políticos e pacíficos. Do outro lado, as criminosas ações de guerra promovidas pelo “glorioso” e “brioso” Exército Brasileiro. Coadjuvado pelas milícias do Estado catarinense e o pelotão da Guarda de Segurança, do Exército Brasileiro, no Estado do Paraná, sob o comando do orgulhoso Cel. João Gualberto Gomes de Sá, somaram forças contra o desarmado e sem experiência bélica exército dos pacíficos colonos... que só queriam terras para plantar e colher. Contaram as Forças Armadas com a cumplicidade da mídia caçadora de furos de reportagem sensacionalistas e o leviano “leva e traz” das mentiras e invencionices dos coronéis políticos da época e, por traz de tudo, a arrogante intolerância e falta de escrúpulos espirituais dos freis católicos, com suas verdades absolutas.
A bússola do andamento das atividades extra guerra, mas pertinentes a ela; o movimento das tropas do Governo; os maus presságios sobre a sorte ou o azar do exército dos caboclos, foram avisos (ou presságios) vindos do guia, espírito José Maria, ficaram por conta de diversas “virgens” (médiuns videntes). Destacou neste mister e, por isso, sua notória valia no cenário desta guerra, a médium Maria Rosa. Muitos dessas premonições foram de pronto confirmados pelos espiões do exército caboclo e, por isso, algumas vitória e momentâneas vantagens.
E a guerra teve sequência com batalhas intermitentes e suas consequências surgiram. Acontecem, também intermitentes, batalhas de amor, travadas entre quatro jovens olhos que, enquanto fluíam estampidos de fuzis, metralhadoras e arcabuzes... e o marretar de cacetadas em cabeças alheias, buscavam-se no silêncio do sigilo de emoções fortes, sob a égide de uma paixão arrebatadora, em vias da consumação feliz.
Tudo isso acontecia em nome do pagamento de uma obra que, por necessária e útil, merecia mais sério, capaz e inteligente planejamento.
Afonso Martini
Autor