Da nota do autor de TANTÁLICO
“Não tenho convicções eternas, mas um eterno desejo por essa vida terrena”.
Da poesia TANTÁLICO
“Eu, tantálico, narcíseo e mefistofélico, absurdamente sobrevivo... Poeta!”
Da poesia ELIPSE, ZEUGMA, PLEONASMO E POLISSÍNDETO
“Eram já nove da noite – Haja luz! Disse. Abri a janela: Lua cheia!”
Da poesia FUNÇÕES DA VIDA
FUNÇÃO FÁTICA: “– Oi, como vai você? – Vivo... – Não havia reparado.”
Do texto NEGROS, BRANCOS, PARDOS E AMARELOS
“Por ‘negligência’, a natureza espalhou tais tipos, os egoístas, pérfidos, rancorosos e frustrados de uma forma equilibrada, equitativa, ‘justa’ entre os negros, brancos, pardos e amarelos... Não querendo levantar a BANDEIRA da ‘não-segregação racial’, sim desnudar, prender no tronco e chicotear os filhos da puta que habitam meu espaço útil nessa lida curta e rápida; esses, os filhas da puta: negros, brancos, pardos e amarelos!”
Da poesia CANGAÇO, CANSAÇO, CAGAÇO!
“Que venham outras tempestades. Nas horas mais tardes recuperarei, eu sei; desentupirei minhas veias e me restarão os ‘extintos’ instintos, onde sobreviverei”.
Da poesia 12.182
“Números, palavras, imagens, lembranças, chuvas, sóis... O que mais poderia ser a vida?”
Da poesia VONTADE DE ESCREVER MAIS
“Nacionalismo sem patriotismo... Divorciava-me de vez do cristianismo, meu conflito com Deus iniciava-se... Prazer no raciocínio complexo continuava minha maturação... Fugas... fugere urbem. Imersões no abstrato e o respirar arte começavam... O bruto interagindo com o esmerilhado... Asco pela ‘sociedade’ e o ‘lugar-comum’... Objetivos oníricos e subjetivos; metas e planos aguardando o sinal abrir. Impessoalidade e despreocupação com a ‘moralidade’; timidamente... Irreverência veio juntar-se ao agnosticismo, curiosidade ante a mente humana... Versos livres; sempre os foram, agora se tornavam também versos brancos. Linguagem tipo ‘veia’, tipo ‘flor da pele’... Determinismos intermináveis e indetermináveis... vieram os livros publicados, já automaticamente o desprezo pelos tais. Vontade dos inéditos; vontade de escrever mais!”
Da poesia ASSÍNDETO, ONOMATOPÉIA E ANÁFORA
“Sou filho da Lua (canceriano) e meus sentidos são: amatividade, sensualidade, sexualidade, combatividade, conjugalidade, afêrro, resistência, afeição, convivência e o lançar-se!”
Da poesia PORÇÕES DE IRONIAS
“Quando me nasce a poesia, ela me vem quadrada, amorfa. É no papel que se acomoda, minha palavra, minha ironia”.
Da poesia PROSOPOPÉIA, HIPÉRBOLE, EUFEMISMO E IRONIA
“Minha Lua sorri deveras falsa que é; entabula minhas fases várias faces que são. Minha Lua é uma menina num corpo de mulher; encabula a minha fé em diversos tipos de oração”.
Da poesia DECASSILÁBICA LITERATURA
“Quero muito mais a pragmática, que essa difícil gramática. Muito mais a poesia NA UNHA, que a gramática de Celso Cunha (preguiça!). Muito mais Chopin e Bach, que o estudo secular. Muito mais o livre verso, que os buracos negros do Universo... Muito mais de Frida, suas cores, que do passado, erros e dissabores. Muito mais o amor, a candura, que tua decassilábica literatura!”
Da poesia QUASE NADA
“Evaporo, chovo e viro rio novamente; tudo vai e retorna; minhas letras vão ficar bailando por aí, isso é quase tudo que deixo”.
Da poesia SÊMEN
“Hoje lhe beijei como quem ama. Lhe desejei como que reclama por amor. Larguei lá fora, receios, cuidados. Precisei ouvir seus gemidos calados, seus delírios gritados; nada que me roubasse o sono depois...”
Da poesia ENSAIO II
“Simplesmente achar que tudo está bom, tudo muito bom e que dessa vez é verdade, mesmo que sejam apenas máscaras de carnaval”.
Da poesia TEORIA PRÁTICA
“Concluí que pouco se conclui, as coisas existem e é só. Nada se objetiva a um desfecho...”
Da folha de rosto BOTAFOGO
“Na rede de nossas concepções, mil peixes que nos alimentem. Na insistência de nossas ilusões, projetos que se realizem”.
Da poesia NULO ESFORÇO
“Minhas mentiras são os nossos minutos perdidos...”
Da folha de rosto de OURO PRETO DO OESTE
“Cada cabeça é um mundo sem nada definido”.
Da poesia TRAGO NO MESMO PEITO A MESMA FUMAÇA
“São novamente os mesmos caminhos, o mesmo asfalto, os mesmos espinhos, os mesmos sóis lá no alto”.
Da poesia VAIDADE DE UM FU... FULGURANTE VATE
“Sou rude, sou nata; santo aos impecáveis; coerente e irracional; sou veneta e aquilo que me convém ser”.
Da poesia ATROFIO
“Somos os inventores do amor e de nosso aparelho de tortura!”
Do texto RESOLVI DEDICAR
“Nada está perdido, as portas se fecham na mesma velocidade em que se abrem”.
Da poesia SERÁ O PROGRESSO?
“O certo e o errado confundem-se e vestem as roupas um do outro...”
Do texto EUTANÁSIA
“Quando um dia eu me ver inapto, me sentir estático, apático e condicionado, sem conseguir assimilar diversos prismas para uma só questão, estarei como um vegetal que precisa ser transportado; estarei trancafiado num sofá assistindo diariamente um Big Brother Brasil 22. Nessa ocasião, por favor: aprovem a eutanásia e desliguem minhas tomadas!”
Do texto VIVA ÀS ONGS !
“A burocracia é como uma sapataria que vendesse apenas sapatos apertados; não existe tal sapataria, mas existe a burocracia. Desnecessariamente nos empurra números menores que os nossos. Vivemos num país entupido de filas de espera e a isso deve-se à total despreocupação de nossos predecessores em criar condições que caminhassem na mesma velocidade do aumento populacional ao menos que fosse”.
Do texto RETROSPECTIVA
“Quando circunspetos e/ou desatentos nos descobrimos felizes à beira de um gélido lago numa pequena cidade que vive do plantio de maça numa nublada manhã de junho...”
Da poesia VITRAL DE TELAS MOSQUITEIRAS
“Sou pai de minhas anarquias; sou criador de meus quadros a óleo; arquétipo de colunas góticas colossais...”
Da poesia DESILUSÃO
“O belo se desfaz, cai o mito e continuo a explorar novas coisas”.
Da poesia O TEMPO
“O precioso tempo se dilui nos parcos minutos que restam”.
“Não tenho convicções eternas, mas um eterno desejo por essa vida terrena”.
Da poesia TANTÁLICO
“Eu, tantálico, narcíseo e mefistofélico, absurdamente sobrevivo... Poeta!”
Da poesia ELIPSE, ZEUGMA, PLEONASMO E POLISSÍNDETO
“Eram já nove da noite – Haja luz! Disse. Abri a janela: Lua cheia!”
Da poesia FUNÇÕES DA VIDA
FUNÇÃO FÁTICA: “– Oi, como vai você? – Vivo... – Não havia reparado.”
Do texto NEGROS, BRANCOS, PARDOS E AMARELOS
“Por ‘negligência’, a natureza espalhou tais tipos, os egoístas, pérfidos, rancorosos e frustrados de uma forma equilibrada, equitativa, ‘justa’ entre os negros, brancos, pardos e amarelos... Não querendo levantar a BANDEIRA da ‘não-segregação racial’, sim desnudar, prender no tronco e chicotear os filhos da puta que habitam meu espaço útil nessa lida curta e rápida; esses, os filhas da puta: negros, brancos, pardos e amarelos!”
Da poesia CANGAÇO, CANSAÇO, CAGAÇO!
“Que venham outras tempestades. Nas horas mais tardes recuperarei, eu sei; desentupirei minhas veias e me restarão os ‘extintos’ instintos, onde sobreviverei”.
Da poesia 12.182
“Números, palavras, imagens, lembranças, chuvas, sóis... O que mais poderia ser a vida?”
Da poesia VONTADE DE ESCREVER MAIS
“Nacionalismo sem patriotismo... Divorciava-me de vez do cristianismo, meu conflito com Deus iniciava-se... Prazer no raciocínio complexo continuava minha maturação... Fugas... fugere urbem. Imersões no abstrato e o respirar arte começavam... O bruto interagindo com o esmerilhado... Asco pela ‘sociedade’ e o ‘lugar-comum’... Objetivos oníricos e subjetivos; metas e planos aguardando o sinal abrir. Impessoalidade e despreocupação com a ‘moralidade’; timidamente... Irreverência veio juntar-se ao agnosticismo, curiosidade ante a mente humana... Versos livres; sempre os foram, agora se tornavam também versos brancos. Linguagem tipo ‘veia’, tipo ‘flor da pele’... Determinismos intermináveis e indetermináveis... vieram os livros publicados, já automaticamente o desprezo pelos tais. Vontade dos inéditos; vontade de escrever mais!”
Da poesia ASSÍNDETO, ONOMATOPÉIA E ANÁFORA
“Sou filho da Lua (canceriano) e meus sentidos são: amatividade, sensualidade, sexualidade, combatividade, conjugalidade, afêrro, resistência, afeição, convivência e o lançar-se!”
Da poesia PORÇÕES DE IRONIAS
“Quando me nasce a poesia, ela me vem quadrada, amorfa. É no papel que se acomoda, minha palavra, minha ironia”.
Da poesia PROSOPOPÉIA, HIPÉRBOLE, EUFEMISMO E IRONIA
“Minha Lua sorri deveras falsa que é; entabula minhas fases várias faces que são. Minha Lua é uma menina num corpo de mulher; encabula a minha fé em diversos tipos de oração”.
Da poesia DECASSILÁBICA LITERATURA
“Quero muito mais a pragmática, que essa difícil gramática. Muito mais a poesia NA UNHA, que a gramática de Celso Cunha (preguiça!). Muito mais Chopin e Bach, que o estudo secular. Muito mais o livre verso, que os buracos negros do Universo... Muito mais de Frida, suas cores, que do passado, erros e dissabores. Muito mais o amor, a candura, que tua decassilábica literatura!”
Da poesia QUASE NADA
“Evaporo, chovo e viro rio novamente; tudo vai e retorna; minhas letras vão ficar bailando por aí, isso é quase tudo que deixo”.
Da poesia SÊMEN
“Hoje lhe beijei como quem ama. Lhe desejei como que reclama por amor. Larguei lá fora, receios, cuidados. Precisei ouvir seus gemidos calados, seus delírios gritados; nada que me roubasse o sono depois...”
Da poesia ENSAIO II
“Simplesmente achar que tudo está bom, tudo muito bom e que dessa vez é verdade, mesmo que sejam apenas máscaras de carnaval”.
Da poesia TEORIA PRÁTICA
“Concluí que pouco se conclui, as coisas existem e é só. Nada se objetiva a um desfecho...”
Da folha de rosto BOTAFOGO
“Na rede de nossas concepções, mil peixes que nos alimentem. Na insistência de nossas ilusões, projetos que se realizem”.
Da poesia NULO ESFORÇO
“Minhas mentiras são os nossos minutos perdidos...”
Da folha de rosto de OURO PRETO DO OESTE
“Cada cabeça é um mundo sem nada definido”.
Da poesia TRAGO NO MESMO PEITO A MESMA FUMAÇA
“São novamente os mesmos caminhos, o mesmo asfalto, os mesmos espinhos, os mesmos sóis lá no alto”.
Da poesia VAIDADE DE UM FU... FULGURANTE VATE
“Sou rude, sou nata; santo aos impecáveis; coerente e irracional; sou veneta e aquilo que me convém ser”.
Da poesia ATROFIO
“Somos os inventores do amor e de nosso aparelho de tortura!”
Do texto RESOLVI DEDICAR
“Nada está perdido, as portas se fecham na mesma velocidade em que se abrem”.
Da poesia SERÁ O PROGRESSO?
“O certo e o errado confundem-se e vestem as roupas um do outro...”
Do texto EUTANÁSIA
“Quando um dia eu me ver inapto, me sentir estático, apático e condicionado, sem conseguir assimilar diversos prismas para uma só questão, estarei como um vegetal que precisa ser transportado; estarei trancafiado num sofá assistindo diariamente um Big Brother Brasil 22. Nessa ocasião, por favor: aprovem a eutanásia e desliguem minhas tomadas!”
Do texto VIVA ÀS ONGS !
“A burocracia é como uma sapataria que vendesse apenas sapatos apertados; não existe tal sapataria, mas existe a burocracia. Desnecessariamente nos empurra números menores que os nossos. Vivemos num país entupido de filas de espera e a isso deve-se à total despreocupação de nossos predecessores em criar condições que caminhassem na mesma velocidade do aumento populacional ao menos que fosse”.
Do texto RETROSPECTIVA
“Quando circunspetos e/ou desatentos nos descobrimos felizes à beira de um gélido lago numa pequena cidade que vive do plantio de maça numa nublada manhã de junho...”
Da poesia VITRAL DE TELAS MOSQUITEIRAS
“Sou pai de minhas anarquias; sou criador de meus quadros a óleo; arquétipo de colunas góticas colossais...”
Da poesia DESILUSÃO
“O belo se desfaz, cai o mito e continuo a explorar novas coisas”.
Da poesia O TEMPO
“O precioso tempo se dilui nos parcos minutos que restam”.