CONTOS CRÔNICOS 2
Terminada a leitura de CONTOS CRÔNICOS de Nena Medeiros não resistimos à tentação de deliciar-nos mais um pouco com o CONTOS CRÔNICOS 2.
Mas, quem é essa escritora que tanto nos encanta?
Acho impossível que alguém que frequenta o Recanto das Letras não conheça essa extraordinária contista-poetisa-humorista e muito mais, que, no dizer de Rosa Pena que fez a contracapa de seu livro, encontra em cada ponto a inspiração para mais um conto.
E assim ela nos dá a mão e nos conduz por múltiplos caminhos, colhendo emoções, levando-nos a rir, às vezes quase chorar, refletir e aprender.
Neste seu segundo filho literário ela começa surpreendo-nos com um final feliz para a moça gorda que se recusou a ser coitadinha e acabou chegando ao píncaro, ensinando-nos que, se estamos com mais de cem, ou quase duzentos quilos, talvez não possamos nos candidatar a Miss Brasil, mas podemos pleitear uma sociedade na "Montéquios”.
E lá vai ela a cada página nos encantando, surpreendendo ou ensinando, até como dividir as preocupações com o marido amistosamente.
Fala do Juízo Final com uma ponta de ironia, mas com tanta graça que acho que até os Anjos acabaram rindo.
Senti um calafrio ao imaginar a moça querendo se atirar da janela e acho que comunguei com o Cláudio a ansiedade diante da demora da polícia.
Continuando a folhear diverti-me com a confusão vaselina-gelol e mais ainda com o marido desajeitado que resolveu dar uma de strip teasa.
Lá pelas tantas, conta suas aulas de dança e diz que tem dois pés esquerdos. Bem, eu não conheço a Nena-bailarina, mas a Nena-escritora que conheço deve ter duas mãos direitas.
E por ai vai. Não vou contar tudo para não tirar a sua surpresa. Só vou adiantar que tem muito mais até que ela fecha com chave de ouro atribuindo uma divina origem para os amigos.
Terminada a leitura de CONTOS CRÔNICOS de Nena Medeiros não resistimos à tentação de deliciar-nos mais um pouco com o CONTOS CRÔNICOS 2.
Mas, quem é essa escritora que tanto nos encanta?
Acho impossível que alguém que frequenta o Recanto das Letras não conheça essa extraordinária contista-poetisa-humorista e muito mais, que, no dizer de Rosa Pena que fez a contracapa de seu livro, encontra em cada ponto a inspiração para mais um conto.
E assim ela nos dá a mão e nos conduz por múltiplos caminhos, colhendo emoções, levando-nos a rir, às vezes quase chorar, refletir e aprender.
Neste seu segundo filho literário ela começa surpreendo-nos com um final feliz para a moça gorda que se recusou a ser coitadinha e acabou chegando ao píncaro, ensinando-nos que, se estamos com mais de cem, ou quase duzentos quilos, talvez não possamos nos candidatar a Miss Brasil, mas podemos pleitear uma sociedade na "Montéquios”.
E lá vai ela a cada página nos encantando, surpreendendo ou ensinando, até como dividir as preocupações com o marido amistosamente.
Fala do Juízo Final com uma ponta de ironia, mas com tanta graça que acho que até os Anjos acabaram rindo.
Senti um calafrio ao imaginar a moça querendo se atirar da janela e acho que comunguei com o Cláudio a ansiedade diante da demora da polícia.
Continuando a folhear diverti-me com a confusão vaselina-gelol e mais ainda com o marido desajeitado que resolveu dar uma de strip teasa.
Lá pelas tantas, conta suas aulas de dança e diz que tem dois pés esquerdos. Bem, eu não conheço a Nena-bailarina, mas a Nena-escritora que conheço deve ter duas mãos direitas.
E por ai vai. Não vou contar tudo para não tirar a sua surpresa. Só vou adiantar que tem muito mais até que ela fecha com chave de ouro atribuindo uma divina origem para os amigos.