Killer--capitulo 3

Capitulo------3----hora da execução.

12:20 saio de meu quarto e dirijo-me ao estacionamento do hotel para pegar o opala,saio despercebido e desviando-me das câmeras,ao chegar ao carro coloco as luvas e entro no carro dou a partida no carro e saio do hotel dirijo rapidamente ate meu destino não a muitos carros nas ruas o que facilita correr mais estaciono o carro na frente da mansão coloco as balas reservas no meu bolso olho para o relógio 12:55 encosto-me ao banco e relaxo mais um pouco, acendo um cigarro.

01:15 saio do carro e toco a campainha da mansão a toco três vezes antes de um dos segurança me atende ele me pergunta o que quero , puxo meu Magno 38 de balas expansivas que estava escondido na outra mão e o empurro para dentro da casa e lhe dou um tiro bem na garganta, e o jogo para o lado.

Saio em direção da porta de entrada quando ouso a porta se abrindo, engatilho meu berro e acerto o outro segurança bem nos olhos ,já gastei duas balas ainda e falta um segurança e meu alvo e posso errar duas vezes sem ter de parar para carregar sigo em frente e entro na casa os seguranças facilitaram muito meu trabalho pois já tinha abrindo todas as portas para mim bem eles não imaginavam o que iria acontecer a eles quando abrissem a porta não ligo para isso.

Continuo caminhando dentro da casa bem atento com meu berro a erguido próximo ao rosto quando ouso passo acima de mim meu alvo deve estar escondido em algum lugar e o outro segurança deve estar acima de mim a minha procura escondo-me ao relento da escuridão da noite e caminho silenciosamente subo uma longa escada de madeira de lei coberta por um longo tapete vermelho o que facilitava dar passos silenciosos e despercebidos.

No andar de cima as luzes estão todas apagadas e o corredor só si ilumina perante a luz da lua percorro todo o corredor ate chegar a uma porta.

Ouso um engatilhar de uma arma atrás de mim, e pelo barulho é a Magno38 igual ao meu, jogo-me em direção a porta de forma que ela se abre e eu caio dentro de um quarto muito escuro.

Engatilho meu berro e encosto-me na parede ao lado da porta, e rapidamente viro-me e aperto o gatilho mais para minha surpresa e infelicidade o cara com o magno 38 não estava mais lá atrás ele devia estar escondido em algum lugar a minha espera.

Como não conheço essa casa tão bem quanto ele, tenho de ficar atento a qualquer barulho e movimento alheio, volto meu caminho pelo corredor ate as escadas mais não vejo nada alem da sombria escuridão da noite.

Vejo um vulto na porta de baixo miro nas cegas mesmo e puxo o gatilho.ouso um despencar no chão aproximo-me para melhor analisar se o peguei de jeito,quando olho era meu alvo caído,tinha o acertado bem no meio da testa um tiro certeiro e nas segas.

Mais ainda tenho de pegar o outro segurança ele deve estar escondido na casa com medo se não já teria tentado me acertar mais não devo deixar testemunhas vivas .

Já são 02:00horas e não posso mais perder meu tempo nessa casa acendo as luzes para terminar com o suspense e acabar de vês com esse serviço,e continuo logo a procurar o outro segurança que deveria estar escondido nas proximidades dali pois não dei muito tempo para ele conseguir chegar tão longe,e nem conseguir sair da casa.

Vejo uma sombra se mexendo próximo ao corredor do andar de baixo,um rapaz novo de pele branca a olhos claros e cheios de lagrimas,implorado pela vida que ele sabia que iria perder.

Ele tem o magno 38 nas mãos mais esta com tanto medo que nem consegue usá-lo, pego lenta mento o berro dele. Ele olha nos meus olhos e me pergunta por que eu tinha de matar ele.

Eu não respondo a sua pergunta mais coloquei a arma debaixo de seu queixo e apertei o gatilho, comecei a andar em direção a porta de saída mais me lembro verificar se a alguma espécie de câmera na casa não vi nenhuma então saio da casa e acendo um cigarro e entro em meu carro.

Dirijo pelas ruas desertas da cidade e vejo muitas putas pelo caminho mais hoje não quero ultra companhia alem de uma garrafa de uísque e uma carteira de cigarros para ao posto de gasolina para abastecer e compro uma garrafa de Chivas 12 anos na loja de conveniência e uma carteira de Camel.

Chego ao hotel e vou direto a meu quarto a única pessoa que me vio entrando no hotel foi o porteiro bem pelomenos eu acho pois ele não me parecia muito acordado na hora entrei mais não a nada de mais ele não vai desconfiar,meus planos nunca falharam e não iram dar de falhar hoje entro no meu quarto deixo a garrafa de chivas a mesa e tiro a roupa para tomar um banho e vou dormir logo em seguida,deito-me na cama com a garrafa de chivas 12 anos ate adormecer.

Na manha seguinte guando acordo fico em meu quarto,esperando a ligação do cara que me encomenda os serviços,12horas e nada de ligações acendo um cigarro e sento-me a janela para observar o dia vê um jornal próximo a porta e o agarro para ver o que foi relatado na noite anterior sobre a morte das quatro pessoas na mansão,bem como eu já esperava nada de curioso,só que um cara chamado Ronaldo Meireles de 28 anos avia entrado na casa e assinado as três pessoas,Calos Antonio de 32 anos,Marcos Albuquerque de 25,bem e meu alvo Victor Viegas de 22anos tão novo ainda tinha muita vida pela frente mais eu já a adiantei bastante para ele, um fato bem interessante é a historia contada pelo jornal que dizia uma versão total mente torta da verdadeira historia.

Morte em mansão dizia o jornaleco da acrítica,Ronaldo Meireles de 32 anos sem fixa na policia e entrou em uma mansão e assassinou a tiros seteiros e usando duas armas magno 38,Carlos Antonio de 32 anos,Marcos Albuquerque de 25 anos e Victor Viegas de 22 anos ambos sem fixa na policia e todos armados ilegalmente com pistolas de baixo calibre e logo após matar as três pessoas que ate agora não se sabe de nada de suas vidas ou parentes , se matou com um tiro na cabeça,ainda não se sabe os motivos da chacina mais os policias alegam que Ronaldo sofria de algum distúrbio psicológico e deveria ser usuário de drogas como ainda não foram feitos exames de óbito para se saber mais informações,a duvida fica em nossas cabeças.

O telefone toca,sim é o cara que me encomenda os serviços ele sabe muito bem que como profissional não seria preciso perguntar-me se tinha ou não concluído o serviço ligou só para avisar que o dinheiro já avia sido depositado e em 24horas já estaria a disposição para ser retirado.

Desço para o almoço, logo após vou andar um pouco pela cidade terei de sair dela logo após ter recebido o dinheiro. O cheque já avia sido depositado em minha conta então não avia mais com o que me preocupar, começo a andar pela Praça Da Saudade que fica em frente ao teatro amazonas sento-me em um dos bancos e vejo turistas transitando livremente pela praça e tirando fotos com a estatua que fica bem no centro da praça,levanto-me do banco onde estava sentado e caminho pela praça penso na minha infância que não foi lá essas coisas com meu pai que avia pirado por perder todo o dinheiro e falir e ter uma mulher e uma filha ainda para criar,ele trabalhava na banca de revistas que ate hoje fica ao lado do teatro,ele contava-me aos meus 16 anos as suas historias de quando e como conheceu minha mãe como ele perdeu tudo que tinha,tanto dinheiro quanto sua família e ficou só abandonado no relento de uma casa abandona ,que dormia no chão com os ratos, mais conseguiu se reerguer e reconstruir a casa que viveu a muitos anos atrás.