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"Quase tão Leve" é a 16ª história do viajante, inserida no livro:
Sobre a autora
Nasceu em Asmara, na Eritréia, viveu em Trípoli, percorreu a Itália em constantes mudanças, transferiu-se com sua família para o Brasil.
Viajar foi, desde o início, sua maneira de viver. E, desde o início, aprendeu a ver o mundo com o duplo olhar de quem pertence e ao mesmo tempo é alheio.
A pluralidade da sua vida transmitiu-se à obra. Pintora e gravadora de formação, é ilustradora dos seus livros. Foi publicitária, apresentadora de televisão, traduziu obras fundamentais da literatura.
Jornalista, publicou livros de comportamento e de crônicas.
Recebeu numerosos prêmios como contista. É poetisa.
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Comentário inicial meu:
Conto ou prece? Sem citar Deus, sem sequer mencionar milagres, Marina despacha o monge a uma jornada muito mais
interior que exterior. Em meditação intensa, ele vislumbra a situação humana; adquire assim uma súbita e vasta compreensão do quão passageiros somos e, pela lógica da natureza, mutantes, transformáveis, alados, fim-aqui começo-ali.
"Quase tão Leve" é a 16ª história do viajante, inserida no livro:
23 histórias de um viajante, de Marina
Colasanti. 224 pp. 2ª ed. SP, Global
Editora, 2005.
Sobre a autora
Nasceu em Asmara, na Eritréia, viveu em Trípoli, percorreu a Itália em constantes mudanças, transferiu-se com sua família para o Brasil.
Viajar foi, desde o início, sua maneira de viver. E, desde o início, aprendeu a ver o mundo com o duplo olhar de quem pertence e ao mesmo tempo é alheio.
A pluralidade da sua vida transmitiu-se à obra. Pintora e gravadora de formação, é ilustradora dos seus livros. Foi publicitária, apresentadora de televisão, traduziu obras fundamentais da literatura.
Jornalista, publicou livros de comportamento e de crônicas.
Recebeu numerosos prêmios como contista. É poetisa.
* *@* *
Comentário inicial meu:
Conto ou prece? Sem citar Deus, sem sequer mencionar milagres, Marina despacha o monge a uma jornada muito mais
interior que exterior. Em meditação intensa, ele vislumbra a situação humana; adquire assim uma súbita e vasta compreensão do quão passageiros somos e, pela lógica da natureza, mutantes, transformáveis, alados, fim-aqui começo-ali.