O CÓDIGO DA BÍBLIA

(VOL.I)

Michael Drosnin

 

 

AOS MEUS QUERIDOS LEITORES

            Demorou um pouco, mas finalmente cumpro a minha promessa e apresento-vos o resumo do “Código da BÍBLIA II”, obra da autoria do grande jornalista investigativo que é Michael Drosnin.

            Espero assim compensar-vos parcialmente por terem sido tão pacientes comigo.

*

            Não é minha intenção, como autor do resumo, nem do autor da obra, dar qualquer cunho ou conotação política e/ou religiosa ao nosso trabalho.

            E me perdoem os entendidos, pois para eles não é nem serve este meu desabafo. Sei que nem todos nós pensamos, agimos ou interpretamos da mesma forma e felizmente que assim é...

            Tenho recebido mensagens de leitores, referentes á minha introdução e resumo do 1º Volume da obra “CÓDIGO DA BIBLIA I” do mesmo autor, com alusões de cunho social e religioso e comentários desagradáveis e descabidos.

            Para aqueles que não entenderam a minha posição nem a do autor sobre este tema,  esclareço:

            Sendo as obras originais inerentes a uma área complexa e publicadas em grandes volumes, é normal e compreensível que alguns leitores se coíbam de lê-las, por mera falta de disponibilidade de tempo, pois a sua interpretação e análise obrigam a grande atenção e concentração.      

            Assim, de forma fiel, isenta, simples, sucinta e sem qualquer conotação de que cunho seja, busco trazer ao conhecimento dos leitores, assuntos polêmicos e atuais de interesse geral, praticando ao mesmo tempo na arte de escrever resumos, que tanto me apraz.

             Quanto ao autor, através de seus originais, procura exclusivamente divulgar o resultado de suas pesquisas isentas, sérias e honestas, respaldadas na experiência e em conhecimentos científicos de algumas das maiores sumidades da atualidade nas áreas abrangentes e inerentes á pesquisa, sobre um assunto que interessa a toda a humanidade, sem qualquer tipo de restrições.

            Sugiro aos queridos leitores que no intuito de apreciarem e entenderem convenientemente esta obra, através da pesquisa e análise de Drosnin neste resumo ou na obra integral original, que aceitem “entender” a “Bíblia”, (neste caso e com o devido respeito), como um campo de estudo e não como um livro religioso, abstraindo-se assim de qualquer inferência religiosa, e considerando-a como uma Obra histórica da humanidade.

            Devem despojar-se também, de idéias pré-concebidas e arraigadas, permitindo-se a isenção, liberdade e frieza de raciocínio, tão necessárias ao processamento das informações que lhe vão sendo fornecidas ao longo da leitura.

Obrigado por dedicarem parte do vosso precioso tempo a ler meus trabalhos que a vós dedico.

Com carinho,

Yur Saiednac

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INTRODUÇÃO

 

           Michael Drosnin é um repórter investigativo extremamente competente, internacionalmente reconhecido e respeitado. Busca e quer provas concretas. Não crê em Deus, não é batizado nem praticante em qualquer religião, enfim, considera-se ateu e embora a quase totalidade dos cientistas de hoje concordem em que existem outras formas de vida inteligente no Universo, ele afirma peremptoriamente que jamais acreditará em homenzinhos verdes enquanto não os vir pousar na Terra.

            O “CÓDIGO DA BÍBLIA II” É mais um Best Seller de Michael Drosnin que explodiu no mercado e nele o autor reafirma, com base no desenvolvimento da pesquisa de Eli Rips e da sua própria investigação, a convicção de previsões antecipadas codificadas na Bíblia, sobre os possíveis destinos da humanidade e de acontecimentos e eventos da atualidade.

             Esta obra, CODIGO DA BIBLIA II “Contagem regressiva”, nos faz fantásticas e surpreendentes revelações sobre as origens da humanidade e as ameaçadoras predições rumo ao armagedon, caso o ser humano, á mercê do seu livre arbítrio, não tome urgentemente prementes e eficazes medidas capazes de contornar ou modificar situações que permitam á humanidade alterar a catastrófica previsão do futuro da sua historia e assim alterar um desfecho que se apresenta sombrio, tentando dessa forma evitar as catástrofes preditas que se avizinham e nos empurrarão para o final dos tempos caso nada seja feito. Leva-nos também a questionar e tecer considerações sobre a nossa posição com respeito a seremos ou não os únicos seres inteligentes no Universo.

             Desde que com a antecipação de um ano, desvendou no Código da Bíblia a predição do assassinato, com data e o local de Ytzahak Rabin, além do nome do seu assassino, Drosnin se preocupou em alertar pessoalmente a este primeiro ministro de Israel, o qual, por ceticismo ou displicência, não se precaveu nem tomou quaisquer iniciativas visando a sua segurança pessoal de forma específica e eficaz, como seria de se esperar em função do aviso antecipado e acabou perecendo no fatídico ataque, na data e da forma prevista no Código da Bíblia decodificado por Drosnin e Rips. Da mesma forma Drosnin vem avisando os principais e mais influentes lideres mundiais, sobre os eminentes eventos imediatos e o terrível destino da humanidade, previstos pelo código.

            O relato desta nova obra tem inicio na manhã do famigerado dia 11 de Setembro, quando do ataque as TORRES GÊMEAS do World Trade Center, ao testemunhar Drosnin, do terraço do prédio onde mora, o terrível acontecimento e constatar a veracidade das advertências do código ao atentado que se encontrava predito na bíblia, há já 3.000.

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O CÓDIGO DA BIBLIA II

 (Michael Drosnin)

Resumo – Vol. I

 

            De acordo com o código, o dia 11 de Setembro seria não o fim, mas o inicio do perigo.

            Oscilavam de 10.000 por 1 as possibilidades de que ocorresse, por mero acaso, a visualização conjunta das três palavras-chaves: "avião" - "gêmeas" - "torres"  numa mesma e exata passagem da Bíblia.

            E mais ainda: Osama Bin Laden também era mencionado no código da Bíblia. 

            Rips decodificou uma seqüência no Gênesis, cujo texto mencionava "a cidade e a torre" e declarava Bin Laden culpado do atentado: "o pecado, o crime de Bin Laden".

            Nesse mesmo trecho, as palavras originais afirma­vam também que: "Eles viram a fumaça erguer-se sobre a terra, como fumaça de uma fornalha".

            Mohammed Atta”, piloto do primeiro avião que atingiu as torres e líder dos seqüestradores, também era identificado naquele trecho, como: "Terrorista Atta" e "homem egípcio".

            O quartel-general do Exército norte-americano em Washington, “Pentágono”, era também um dos alvos dos seqüestradores e foi atingido por um terceiro avião, uma hora depois do primeiro ataque ás torres, em Nova York. Também este ataque se encontrava codificado no mesmo trecho da Bíblia.

            No ataque ao pentágono, um dos cinco cantos ruiu, mas o prédio se manteve de pé. Na Bíblia, apareciam cruzadas somente uma vez as palavras "Pentágono" e "danifi­cado", confirmando assim mais uma vez a veracidade e exatidão da predição de três mil anos. "Emergência" e "Pentágono", estas palavras também apareciam juntas, segui­das logo após por "da Arábia". Mais tarde confirmou-se que a maioria dos terroristas provinha da Arábia Saudita.

            A advertência sobre o maior ataque terrorista da história e o pri­meiro ao território continental dos Estados Unidos da América na história contemporânea, permaneceu oculta na Bíblia por três mil anos, tendo sido desvendada demasiado tarde.

            O código alerta também que este ataque levará a humanidade à guerra. No mesmo trecho estava codificado: "Terrorista" e "A próxima guerra" se cruzava com o nome das torres do World Trade Center em hebraico, as "Gêmeas". 

            Este ataque terrorista era o início de uma nova e definitiva guerra. Assim se depreendia da decodificação do assustador alerta contido no Código, pelo cruzamento das palavras do texto aberto da Bíblia, garantindo que a contagem regressiva final já começou, referindo-se a: "no Fim dos Dias".

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            E quem diria... “Há 300 anos, Isaac Newton, primeiro cientista moderno, o homem que descobriu a gravidade, que imaginou a mecânica do nosso sistema solar e inventou a matemática avançada sozinho, já procurava um código oculto na Bíblia que revelaria o futuro da humanidade”, “Um criptograma criado pelo Todo Poderoso”, ao qual ele chamava “Enigma do Divino”, o enigma dos acontecimentos passados e futuros, divinamente pré-ordenados.

            Desde que existe a Bíblia, á mais de três mil anos, as pessoas acreditam mais do que apenas nas palavras escritas, na existência de algum grande segredo nela oculto, conhecido apenas por sumos sacerdotes e cuja revelação poderia ser encon­trada possivelmente através de alguma fórmula mágica ou esotérica, ou de alguma neo-ciência.

            Porém, coube a um russo, ex-prisioneiro político soviético libertado e emigrado para Israel, Eliyahu Rips, eminente matemático, desvendar o código que a tantos durante milênios escapou.

            O sucesso de Rips se deve ao fato dele possuir a ferramenta essencial que faltou a todos os seus antecessores, “o computador”. A "fechadura de tempo” do "O código da Bíblia”, não poderia ser aberta antes da invenção do computador.

            O código foi projetado provávelmente por uma inteligência alienígena, superior e avançada, capaz de prever o futuro, para poder ser aberto agora. Poderia ter sido projetado para ser encontrado por Newton há 300 anos, ou somente daqui a 300 ou 3.000 anos, por alguma nova tecnologia desse futuro, ainda desconhecida hoje, para nós.

            Essa inteligência dum passado remoto com capacidade de prever o futuro ao longo do tempo teve a capacidade de codificar a Bíblia, criando um código selado, por forma a permitir-nos decifrá-lo apenas neste exato e especifico momento da história da humanidade. Rips acha ter sido por esse motivo que Newton não conseguiu decifrá-lo. ­O código deveria ser aberto e decodificado com o auxílio de um computador, ele estava "selado até o fim dos tempos".      

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            Após o fatídico ataque, para Michael Drosnin o aviso estava perfeitamente claro, pois o alerta se encontrava detalhadamente implícito e oculto na Bíblia, desde três mil anos antes. Ele o decodificara pela primeira vez em1993, logo após o fracassado primeiro ataque terrorista àquelas duas torres.

            Eliyahu Rips, ao consultar o Código da Bíblia por ele próprio descoberto, localizou a tabela codificada sobre o ataque de 11 de Setembro e enviou-a para Drosnin.

            O alerta é claro: “Uma guerra nuclear mundial terá inicio no médio oriente, motivada por um ato de terrorismo”. E assim o código prevê o início de um futuro próximo e curto, com amargo e catastrófico desfecho para a humanidade.

            Mas o código da Bíblia, além de alertar, prevê também a possibilidade do homem poder mudar e transformar esse seu futuro, se a isso nos propusermos, antes que demasiado tarde seja.

           Três coisas levaram Michael Drosnin a insistir na busca. Primeiramente, o famigerado 11 de Setembro ao qual assistira e cujo alerta decodificara na Bíblia, prova cabal de que as predições nela implícitas eram ou são totalmente reais. Em segundo lugar, a ameaçadora tromba de terror e violência que pressagiava envolver em guerra o mundo inteiro, oriunda do Médio Oriente. Por fim, a extraordinária e assustadora descoberta que provávelmente nos conduz á derradeira verdade contida no Código da Bíblia.

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            Drosnin imbuído de seu espírito investigativo deu início a pesquisa de uma chave que permitisse desvendar totalmente o código, revelando não só todo um passado desconhecido ou perdido nas brumas do tempo mas também todo o futuro da humanidade.

            Hoje esta busca torna-se mais premente ainda, porquanto pela decodificação feita por Drosnin e Rips, o código da Bíblia prevê que pouco tempo nos resta para tentarmos reverter, alterando o futuro, as previsões nele contidas visando feita a sobrevivência da espécie humana.

            Por esse motivo, impressionado pela importância da sua descoberta e preocupado principalmente com o futuro da humanidade e do nosso mundo, Drosnin viajou pelo globo de país em país, batendo á porta dos governos mais proeminentes, contatando eminentes lideres mundiais, informando-os sobre as profecias que a consulta ao código revelou e do que carecia ou poderia ser feito para evitar o descalabro final previsto no Código da Bíblia...

            Clinton; Bush; Sharon; Arafat. A eles Drosnin alertou sobre os perigos do fim dos dias e a premente escolha entre a PAZ e a ANIQUILAÇÃO, sem que eles lhe prestassem a atenção que a situação requer.

            Assaltado por esporádicas dúvidas, que foram povoando sua mente e se arraigaram em seu espírito investigativo analítico, em outubro de 1998, Michael Drosnin entregou ao seu advogado Michael Kennedy, proeminente profissional de Nova York, uma carta lacrada para ser aberta apenas em 2002, na qual afirmava:

 

Michael:

De duas coisas estou convencido:

1. Que o código da Bíblia é real.

2. Que o mundo só dará ouvidos aos seus alertas quando for tarde demais.

Foi assim que aconteceu da última vez que o mundo todo esteve em perigo: ninguém queria enfrentar Hitler. Os Estados Unidos quase perde­ram a Segunda Guerra, porque entraram nela com dois anos de atraso. Agora, eu estava tentando alertar o mundo sobre um perigo ainda maior e a fonte do alerta era bizarra, mesmo para mim - um código inserido den­tro da Bíblia.

"O código desafia todos os conceitos convencionais de realidade do Ocidente".

"Por isso, embora Newton acredi­tasse que o futuro poderia ser conhecido e que um código oculto na Bíblia o revelaria e embora um decifrador sênior da ASN tenha confirmado a descoberta israelense, o código ainda não é plenamente aceito.

"Mesmo tendo se mostrado certo de antemão quanto ao assassinato de Rabin, a Guerra do Golfo e outros grandes acontecimentos mundiais, o código ainda não convenceu os céticos.

"O primeiro-ministro Peres e o chefe do Mossad tiveram um encontro comigo, mas a maioria dos líderes políticos não quer dar atenção aos aler­tas até mais predições se tornarem realidade.

"Portanto, registrei por escrito as descobertas mais importantes, a fim de poder provar que tais predições foram encontradas de antemão.

 

"Os Principais e mais claros alertas implícitos e decodificados no Código:

 

(1)- O mundo enfrentará o 'colapso econômico' global a partir do ano judaico de

576202 no calendário gregoriano).

(2)- Isso levará a um período de perigo sem precedentes, à medida que as nações com

       Armas nucleares se tornam instáveis e os terroristas conse­guem roubar ou

       comprar  equipamento bélico com poder destrutivo para arrasar cidades inteiras.

(3)- O perigo chegará ao auge ou ponto crítico, no ano judaico de 5766 (2006 no

       calen­dário gregoriano)o ano que está mais claramente codificado junto com as

 palavras  'guerra mundial' e 'holocausto atômico'.

 

            No dia 11 de setembro de 2001, depois de assistir ao ataque às torres Gêmeas, relembrando da clareza e nitidez como havia decodificado o alerta deste monstruoso evento no código contido na Bíblia, apressou-se a retirar e ler a carta lacrada que deixara no escritório do seu amigo e Advogado, sentindo-se acometido por violento choque, provocado pelo realismo das advertências sobre os fatos já ocorridos e pela preocupação com as previsões ainda não advindas.

            Assim como a Segunda Guerra Mundial terminou com uma bomba atômica, a Ter­ceira Guerra Mundial poderia também começar com uma bomba atômica. Espalhadas pelo mundo existem hoje cerca de 50.000 armas nucleares, de cápsulas de artilharia atômica a bombas portáteis em maletas e até mísseis balísticos intercontinentais de múltiplas ogivas, cada uma delas mais potente e imponente que a bomba lançada sobre Hiroshima.

            No Código, o termo "Holocausto atômico" está codificado com 1945 (ano da bomba de Hiroshima) e com 2006.

            A Terceira Guerra Mundial, no caso do Código da Bíblia estar correto, ocorrerá dentro de poucos anos, será travada com armas de destruição em massa jamais vistas nem usadas em combate que destruirão o mundo em poucas horas. Será literalmente o Fim dos Dias. Mas hoje, o mundo enfrenta uma ameaça nova e diferente: Terroristas carregando armas nucleares, ao contrário de uma guerra nuclear entre superpotências.

            "Terrorismo" aparece codificado junto com "Guerra Mundial" e no mes­mo trecho, o termo árabe shahid, significando homem-bomba suicida. Ali também aparece a expressão "guerra-relâmpago". Fanáticos religiosos apocalípticos, terroristas carregando armas de des­truição em massa, homens que acreditam estar em uma missão por Deus: Estes são o perigo último codificado na Bíblia. Os acontecimentos de 11 de Setembro seriam o início e não o fim.

            No entanto, a carta lacrada que Drosnin entregou ao seu advogado em 1998, deixa-nos uma réstia de esperança e otimismo, mesmo depois de 11 de setembro de 2001, pois nela dizia ainda: "Mas o código da Bíblia fala-nos de todos os nossos possíveis futuros, não de um único futuro predeterminado. Por isso, podemos mudar o curso do nosso futuro, do nosso destino, impedir o último desastre”. “Acredito que o código da Bíblia existe, para nos prevenir e ajudar a impedir esse desastre. Acredito que o código foi descoberto agora, neste momento da história humana, não por acaso, mas para que soubéssemos enquanto há tempo”.

“Foi por isso que deixei com você esta cápsula do tempo (carta) lacrada em 1998, a ser aberta em 2002, para nos prepararmos para 2006".

 

            Na época em que Michael Drosnin escreveu e lacrou aquela carta, começou a procurar outra mensagem, selada em algum distante tempo passado, a mensagem selada que a todo o custo urge encontrar agora, para sobrevivência futura da espécie.

            De acordo com a pesquisa do autor, respaldado sempre no estudo de dados concretos e opiniões conceituadas de sumidades e ícones da ciência nas áreas concernentes e correlatas á investigação em curso, existe uma chave, a chave do código que nos permitirá, de uma só vez, o acesso ao conhecimento global das predições do código. Empolgado e embalado pelo sucesso parcial da sua pesquisa, Drosnin nos catapulta nesta obra, aos desertos da Arábia.

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            Durante a pesquisa, Rips e Drosnin surpreenderam-se, ao localizar na Bíblia o nome de Rips cruzando com as palavras decodificador e código, o que, relembrando o fato de ter sido Rips o primeiro a descobrir o código, torna facilmente dedutível que o Código indica Rips como o “decodificador do código”.

            Após várias sessões de estudo e decodificação, chegaram á conclusão de que deve existir uma chave que permita abrir e desvendar de uma só vez todo o conteúdo do Código da Bíblia, permitindo–nos obter respostas e conhecer tanto o passado quanto o futuro e quiçá a formula que nos permitirá modificar o destino e evitar o pior.

            Uma palavra desconhecida em Hebraico e que cruza a frase “Chave do Código” intrigou Rips até conseguir a sua correta tradução: “Obeliscos”. Esta palavra aparece juntamente com outra que significa boca. Então formamos a frase “Boca dos Obeliscos” que cruzava com “Chave do Código”. Estas cruzavam também com outra frase que significa “Senhor do Código” ou “Codificador”. Então, será Deus o Senhor do Código, o Codificador? O nome de Rips também aparece no código, como seu descobridor ou decodificador.

            No mesmo trecho e cruzamento, junto com “Obeliscos” aparece "um objeto do céu", então esses obeliscos, não são produtos do homem, mas sim provenientes do céu, do espaço, logo são extraterrestres.

            Relatos antigos referem-se aos obeliscos como sendo humanóides: "Eles tinham olhos como uma janela, eram uma espécie de macho e fêmea".

            Porém, voltando á palavra "chave", esta pode significar em hebraico, "gravado" ou "entalhado". Assim, "chave do código" pode ser traduzida também como "código gravado". Então, a “Chave do Código”, pode estar gravada ou entalhada nos “Obeliscos”.

            Assim sendo e considerando a hipótese de haver realmente já provas concretas da existência do código da Bíblia, (talvez como algum objeto que possa ser a chave tão necessária para acessar e desvendar o código na sua totalidade), então o código pode ser mais do que apenas um simples código, mas ser sim uma prova concreta de que não somos os únicos habitantes deste Universo infinito.

            Se em vez de existir como objeto físico, existe de fato, gravada em obeliscos de milhares de anos, uma chave matemática para o código, então ela provém de uma civilização muito mais avançada e desenvolvida que a nossa, provavelmente do espaço sideral, de outro mundo.

            Na Terra, nem nos dias de hoje e muito menos ainda há milhares de anos atrás, criatura alguma ou ser humano por mais evoluído, poderia ter criado o código da Bíblia. O patamar da nossa ciência é atualmente extremamente primitivo e não dominamos ainda as viagens intertemporais.

            Caso encontremos os obeliscos, teremos a chave que nos permitirá decifrar o código e conhecer nosso passado oculto e todo o nosso futuro.

Talvez cheguemos até a desvendar e conhecer a identidade do "senhor do código" ou “Codificador”. Quiçá, a verdadeira identidade de Deus.

            E esses obeliscos, se na realidade existem, onde estarão?

            Na seqüência das pesquisas visando encontrar a chave para decodificação do "Código da Bíblia", Drosnin encontrou no texto aberto da Bíblia, uma localização bem definida: "no vale de Sidim", onde "obelisco" cruza "Código da Bíblia", levando a crer que o “Obelisco” se encontra no Vale de Sidim.

            Ele já tinha visto antes este nome. A localização aparece no texto aberto da Bíblia, na história de Abraão e a referência completa no Gênesis 14:3, revela a provável localização... “No vale de Sidim”.

            Michael Drosnin checou todos os mapas bíblicos e não localizou em nenhum deles o vale de Sidim.

            Ninguém sabe realmente onde fica atualmente o Vale de Sidim. Uns dizem que o vale pode estar submerso, provávelmente até não per­to do mar Morto, mas debaixo dele. O Vale de Sidim já era antigo e provávelmente esquecido pelos nossos ancestrais quando, há mais de três mil anos, a Bíblia foi es­crita.

            Todas as pesquisas porém levam Drosnin a crer que este Vale (de Sidim) é hoje o mar Morto, entre Israel e a Jordânia, um mar interno tão salgado que nele não existe qualquer espécie de vida.

            Rashi, judeu francês medieval, dizia tratar-se de um fértil vale recoberto de pomares, que acabou sendo invadido e coberto pelas águas do Mediterrâ­neo dando assim origem ao Mar Morto.

            Aconselhado por especialistas na região, para que procurasse no lado jordaniano do mar Morto por uma península chamada Lisan, outeiro pedregoso e salgado, coberto de calcário, onde Israel travara três guerras com a Jordânia, Drosnin se apresta a ir á região, previamente advertido de que se tratava de território inimigo. Jamais qualquer turista mostrara vontade de ir até a perdida península de Lisan.

            Com formato pouco convencional, Lisan é uma porção de terra em formato de língua com 40 km2 que se projeta para dentro do mar Morto. Uma estéril paisagem de aspecto lunar, totalmente desprovida de qualquer tipo de vegetação. A península totalmente coberta de calcário tem um aspecto fantasmagórico, parecendo uma imensa mancha branca á brilhante luz do deserto.

            Na Bíblia, Drosnin encontrara codificado: "Fundo do Mundo". Em seqüência e no mesmo trecho, aparecia "Lisan" cruzado por "antiga chave".

            E a geografia ímpar da península toma tudo isso plausível. Ele busca a "chave do código" num solo que esteve submerso durante cinco mil anos. O mar Morto está hoje em seu nível mais baixo, a melhor oportunidade, ao longo de milênios, para ser localizado qualquer segredo encoberto pelo Mar.

            Na Verdade, Lisan é o único lugar às margens do mar Mor­to que ainda se encontra à superfície. Pode ser efetivamente um resquício do antigo "Vale de Sidim", o "Vale do Calcário", o “Umbigo da Terra”, o seu ponto mais baixo, a 390 metros abaixo do nível do mar.

            Porém, extraordinárias descobertas arqueológicas do passado bíblico circundam o lugar. Do outro lado do mar encontram-se as cavernas de Qurnran onde foram descobertas as mais antigas cópias da Bíblia, os “Pergaminhos do Mar Mor­to”. Durante mais de dois mil anos, ali se conservaram aquelas palavras escritas à mão, em pergaminhos feitos de pele animal.

            Voltando a pesquisar e a decodificar as passagens da Bíblia no trecho em que estavam trabalhando, junto de “Obelisco”; “Chave do Código”; “Vale do Sidim” e “Lisan”, Drosnin e Rips encontram o nome de uma aldeia, "Mazra", junto à margem meridional da baía do mar Morto, e “língua de terra” que se projeta da ponta setentrional da península de Lisan. Ali se deve poder localizar o “pilar no palácio” ou “obelisco”, a “chave do código”.

            Encontrada a localização exata, falta apenas achar o antigo objeto enterrado debaixo dela, sem a menor idéia do material do qual pode ser feito o dito obelisco, ou a profundidade a que ele deve estar enterrado, se sob a terra ou sob o mar e se ele ainda existe, após não se sabe quantos milhares de anos.

            O Dr. Rips achara uma pista... Onde “Obelisco” cruzava “Código da Bíblia”, o texto aberto afirmava: “A terra abriu a boca e o engoliu”. Se o obelisco tinha sido engolido, provavelmente durante o terremoto que abala­ra a região havia mais de quatro mil anos, pode encontrar-se hoje nas profundezas do subsolo, ter desaparecido completamente, tal como Sodoma e Gomorra.

            Será necessária provávelmente, uma tecnologia super avançada para encontrá-lo. Drosnin necessita urgentemente do...  "mapa do sensor".

            O radar subterrâneo, excelente para encontrar objetos enterrados sob as areias dos desertos, será por certo inú­til, no terreno saturado de sal do vale de Lisan e do mar Morto. O radar rebaterá e não conseguirá certamente penetrar no terreno.

            Não existe qualquer tecnologia mesmo secreta, nem satélite-espião que consiga penetrar aquele terreno.

            Rips achou também no Código, as seguintes frases: "Em nossas mãos para resolver" ou "Em nossas mãos para decifrar", como quem decifra um código. Em palavras hebraicas, podem ser traduzidas como "Em nossas mãos para uma crise".

            Então, Drosnin convenceu-se que não era por mero acaso que estavam procurando a chave do código num momento de crise mundial.

            O cenário da fragilidade da situação no Médio Oriente, dá um caráter de urgência máxima à busca, uma urgência que o alerta do código só vem intensificar. O alerta indica peremptoriamente tratar-se de uma corrida contra a contagem regressiva para o Apocalipse.

"Na península de Lisan" encontra-se codificado juntamente com "no Fim dos Dias".

            O alerta, assim como a promessa, é bastante claro e preciso. Cruzando "na península de Lisan", logo abaixo de "no Fim dos Dias", o texto decodificado da Bíblia afirma: "Para vós e para vossos filhos que virão depois, a fim de que prolongueis vossos dias na Terra".



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Yur Saiednac
Enviado por Yur Saiednac em 15/06/2010
Reeditado em 09/01/2023
Código do texto: T2322061
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