Histórico de Leitura de O Senhor das Moscas
07/04/2010
39% (85 de 220)
"O livro é envolvente, a história está rumando para o clímax de forma agradável, mas o que veio antes foi um pouco cansativo. As descrições muito detalhistas põe um pouco a perder o foco de interesse. Destaque para o Porquinho, o menino, pelo que me parece, é o mais inteligente do grupo, por isso mesmo, o mais desprezado. Ralph e Jack competem pela vaidade e admiração dos demais, no fundo são dois egoístas vaidosos, preocupados somente com os próprios umbigos, não se importando com a segurança ou o bem estar do grupo de meninos."
07/04/2010
62% (137 de 220)
"Estou aos poucos perdendo o interesse pela leitura de O Senhor das Moscas. Esperei tantos anos para lê-lo, e agora sinto uma leve decepção tomar conta de mim. Sinceramente pensei que a história me prenderia, haveria ali um grande complexo para me fazer cismar por horas, mas o que vejo até então é uma sucessão de acontecimentos pífios e desinteressantes. O conflito existente entre Ralph e Jack é previsível desde o início da trama: admiração e inveja. Espero me surpreender nas próximas páginas para fazer com que a leitura tenha valido a pena."
08/04/2010
84% (185 de 220)
A história deu uma boa guinada e voltou a prender a atenção. A selvageria e a luta pelo domínio territorial mostram a face ruim do ser humano, independentemente de idade ou credo. A luta pela sobrevivência existe, mas, de modo geral, a disputa é vaidosa, prepotente, até certo ponto arrogante. Porquinho se mostra cada vez mais uma pessoa sensata, enquanto Jack ganha contornos maléficos. A morte brutal de Simon é fruto da selvageria impensada, do medo disfarçado de coragem prepotente. Uma cena triste e marcante, assim como o modo como os meninos tratam do ato degenerativo moral. Não assume a culpa, ignoram que tenham errado em nome da proteção. Quem é o verdadeiro Bicho assustador? A criatura que vive na floresta ou eles, todos os meninos?"
08/04/2010
100% (220 de 220)
"Não gostei do final. Depois de uma boa sequência de ação, em que são mostradas a selvageria do ser humano, a necessidade de sobreviver em desacordo com a moral, a trágica morte de Porquinho, o único ser racional do grupo, as desavenças entre Ralph e Jack. A chegada do capitão naval foi um meio fácil de encerrar a trama, uma ajudinha do destino para salvar o protagonista das lanças afiadas dos selvagens sem muito esforço depois de tudo o que o menino loiro passou para sobreviver à caçada brutal, em que fora transformado em porco para os seus inimigos. A cena do Senhor das Moscas é rica, mais por Simon que de Ralph, mesmo assim gera um desconforto irritante a cabeça de porco enfiada na lança, em estado de decomposição. Um bom livro para uma leitura rápida, só isso."
07/04/2010
39% (85 de 220)
"O livro é envolvente, a história está rumando para o clímax de forma agradável, mas o que veio antes foi um pouco cansativo. As descrições muito detalhistas põe um pouco a perder o foco de interesse. Destaque para o Porquinho, o menino, pelo que me parece, é o mais inteligente do grupo, por isso mesmo, o mais desprezado. Ralph e Jack competem pela vaidade e admiração dos demais, no fundo são dois egoístas vaidosos, preocupados somente com os próprios umbigos, não se importando com a segurança ou o bem estar do grupo de meninos."
07/04/2010
62% (137 de 220)
"Estou aos poucos perdendo o interesse pela leitura de O Senhor das Moscas. Esperei tantos anos para lê-lo, e agora sinto uma leve decepção tomar conta de mim. Sinceramente pensei que a história me prenderia, haveria ali um grande complexo para me fazer cismar por horas, mas o que vejo até então é uma sucessão de acontecimentos pífios e desinteressantes. O conflito existente entre Ralph e Jack é previsível desde o início da trama: admiração e inveja. Espero me surpreender nas próximas páginas para fazer com que a leitura tenha valido a pena."
08/04/2010
84% (185 de 220)
A história deu uma boa guinada e voltou a prender a atenção. A selvageria e a luta pelo domínio territorial mostram a face ruim do ser humano, independentemente de idade ou credo. A luta pela sobrevivência existe, mas, de modo geral, a disputa é vaidosa, prepotente, até certo ponto arrogante. Porquinho se mostra cada vez mais uma pessoa sensata, enquanto Jack ganha contornos maléficos. A morte brutal de Simon é fruto da selvageria impensada, do medo disfarçado de coragem prepotente. Uma cena triste e marcante, assim como o modo como os meninos tratam do ato degenerativo moral. Não assume a culpa, ignoram que tenham errado em nome da proteção. Quem é o verdadeiro Bicho assustador? A criatura que vive na floresta ou eles, todos os meninos?"
08/04/2010
100% (220 de 220)
"Não gostei do final. Depois de uma boa sequência de ação, em que são mostradas a selvageria do ser humano, a necessidade de sobreviver em desacordo com a moral, a trágica morte de Porquinho, o único ser racional do grupo, as desavenças entre Ralph e Jack. A chegada do capitão naval foi um meio fácil de encerrar a trama, uma ajudinha do destino para salvar o protagonista das lanças afiadas dos selvagens sem muito esforço depois de tudo o que o menino loiro passou para sobreviver à caçada brutal, em que fora transformado em porco para os seus inimigos. A cena do Senhor das Moscas é rica, mais por Simon que de Ralph, mesmo assim gera um desconforto irritante a cabeça de porco enfiada na lança, em estado de decomposição. Um bom livro para uma leitura rápida, só isso."