ANNE FRANK – Vítima do nazismo
(12/06/1929 – março/1945)
Casa da Juventude Anne Frank
O Diário de Anne Frank ainda hoje é best-seller da literatura mundial, embora tenha sido escrito há mais de meio século.
As experiências e sentimentos da adolescente alemã obrigada a se esconder com sua família em Amsterdã, capital da Holanda, no ano de 1942, fugindo da perseguição nazista aos judeus, são descritas com uma autenticidade única em seu diário, iniciado quando tinha apenas 13 anos.
O tema pode parecer ultrapassado, afinal, a guerra acabou e os tempos são outros.
Seria bom acreditar nisso, não fosse a realidade: a sociedade alemã ainda fomenta certo preconceito contra estrangeiros, incluindo os judeus, conforme revelou a ministra da Juventude, Renate Schmidt, na abertura da exposição “Anne Frank.
Uma garota da Alemanha”.
A mostra na Casa da Juventude Anne Frank, em Frankfurt, visa justamente confrontar os jovens com a história desta garota de origem judia para conscientizá-los da importância de uma postura tolerante e livre de preconceitos com relação a pessoas de outras origens.
Anne Frank morreu antes de completar 15 anos, vítima do racismo de um regime apoiado pela comunidade.
De acordo com uma pesquisa realizada há 3 anos, cerca de 20% dos alemães acham que os judeus exercem muita influência na sociedade alemã.
Tudo indica que o extremismo de direita, a xenofobia e o anti-semitismo alcançaram uma nova dimensão na Alemanha nos últimos anos, freqüentemente expressa na forma de violência e atos hostis.
Muitos dos agressores são jovens que incorporam preconceitos sem medir a expansão de seus gestos.
É para esta faixa etária que a mostra é direcionada.
Fonte: DW-Deutsche Welle (Alemanha)
Todos vivemos sem saber porquê e para quê. Todos procuramos ser felizes. Todos vivemos de modo diferente e, no entanto, somos todos iguais."
(Diário de Anne Frank )
Apesar de tudo eu ainda creio na bondade humana.
(Anne Frank)
Leiam o livro, originalmente publicado em 1947.
A história de uma adolescente vítima do holocausto.
(12/06/1929 – março/1945)
Casa da Juventude Anne Frank
O Diário de Anne Frank ainda hoje é best-seller da literatura mundial, embora tenha sido escrito há mais de meio século.
As experiências e sentimentos da adolescente alemã obrigada a se esconder com sua família em Amsterdã, capital da Holanda, no ano de 1942, fugindo da perseguição nazista aos judeus, são descritas com uma autenticidade única em seu diário, iniciado quando tinha apenas 13 anos.
O tema pode parecer ultrapassado, afinal, a guerra acabou e os tempos são outros.
Seria bom acreditar nisso, não fosse a realidade: a sociedade alemã ainda fomenta certo preconceito contra estrangeiros, incluindo os judeus, conforme revelou a ministra da Juventude, Renate Schmidt, na abertura da exposição “Anne Frank.
Uma garota da Alemanha”.
A mostra na Casa da Juventude Anne Frank, em Frankfurt, visa justamente confrontar os jovens com a história desta garota de origem judia para conscientizá-los da importância de uma postura tolerante e livre de preconceitos com relação a pessoas de outras origens.
Anne Frank morreu antes de completar 15 anos, vítima do racismo de um regime apoiado pela comunidade.
De acordo com uma pesquisa realizada há 3 anos, cerca de 20% dos alemães acham que os judeus exercem muita influência na sociedade alemã.
Tudo indica que o extremismo de direita, a xenofobia e o anti-semitismo alcançaram uma nova dimensão na Alemanha nos últimos anos, freqüentemente expressa na forma de violência e atos hostis.
Muitos dos agressores são jovens que incorporam preconceitos sem medir a expansão de seus gestos.
É para esta faixa etária que a mostra é direcionada.
Fonte: DW-Deutsche Welle (Alemanha)
Todos vivemos sem saber porquê e para quê. Todos procuramos ser felizes. Todos vivemos de modo diferente e, no entanto, somos todos iguais."
(Diário de Anne Frank )
Apesar de tudo eu ainda creio na bondade humana.
(Anne Frank)
Leiam o livro, originalmente publicado em 1947.
A história de uma adolescente vítima do holocausto.