Quem goitana foi Ellie Greenwich? – crônicas pop online
Tropecei em José Teles zapeando por aí, já faz um tempinho. Li algumas opiniões dele sobre música e gostei muito. Descobri depois que tinha uma coluna de crítica musical no Jornal do Commercio de Pernambuco e volta e meia ia lá, xeretar, já que minha vida sempre foi muito ligada a música, por gostar apenas, por ser fã.
Minha opinião é de que existem dois tipos de música: a boa e a ruim, mas há também uma infinidade de gêneros para serem apreciados/consumidos e, como fã, me interesso também pelas impressões e opiniões de outras pessoas, principalmente as que me acrescentam conhecimento, caso dos textos dele.
Visitava o site para xeretar mesmo. Lia e me divertia com seu humor inteligente, com a leveza e por vezes a fina ironia com que descrevia personagens, fatos, acontecimentos ligados ao showbisness. Não era constante, mas de tempos em tempos ia ao JConline, devorava as crônicas postadas acho que aos domingos numa coluna chamada CURTO E GROSSO que virou coletânea também pela Bagaço, salvo o engano. SALVO O ENGANO (se não me engano), aliás, é uma das expressões favoritas de Teles... Diz que vive salvoenganando-se...
E não faz muito tempo alguém me enviou um email repassando um texto de sua autoria como sendo de outro autor. Não era a primeira vez nem a última, infelizmente, que eu recebia textos assim e mais uma vez fiquei danada com o fato, imaginando porque há pessoas tão descuidadas/desrespeitosas, que recebem textos, não confirmam a autoria e vão reproduzindo inverdades, textos mutilados, autorias retiradas e substituídas com a maior desfaçatez.
“Tem rapariga aí?” é a pergunta de abertura da crônica “A música dos valores perdidos”, texto que fiz questão de reproduzir com a autoria restaurada na minha página é uma das tantas crônicas deste livro leve, divertido e instrutivo deste jornalista cultural que, aliás, tem uma obra respeitável publicada pela Bagaço.
São 25 livros que tratam principalmente de boa música e se você ficar curioso em “Quem goitana foi Ellie Greenwich”, José Teles diz e diz outras “cositas mas” sobre música, curiosidades sobre personalidades, shows, lançamentos, todas muito interessantes. É mesmo um mergulho no universo musical, leitura divertidíssima para as minhas férias que gostei e recomendo.
Serviço
Livro :“Quem goitana foi Ellie Greenwich – crônicas pop online” – José Teles, Editora Bagaço, 2009
“Quem goitana foi Ellie Greenwich – crônicas pop line” é um apanhado dos artigos que o jornalista publica a dois anos no JC Online, na coluna TOQUES DIGITAIS. São crônicas musicais que ele escreve "sem compromisso com notícia, por diversão", como relata o autor. Entre os textos, histórias dos bastidores de shows, comentários sobre discos, percepções curiosas sobre a música de décadas atrás. http://jc.uol.com.br/canal/lazer-e-turismo
Tropecei em José Teles zapeando por aí, já faz um tempinho. Li algumas opiniões dele sobre música e gostei muito. Descobri depois que tinha uma coluna de crítica musical no Jornal do Commercio de Pernambuco e volta e meia ia lá, xeretar, já que minha vida sempre foi muito ligada a música, por gostar apenas, por ser fã.
Minha opinião é de que existem dois tipos de música: a boa e a ruim, mas há também uma infinidade de gêneros para serem apreciados/consumidos e, como fã, me interesso também pelas impressões e opiniões de outras pessoas, principalmente as que me acrescentam conhecimento, caso dos textos dele.
Visitava o site para xeretar mesmo. Lia e me divertia com seu humor inteligente, com a leveza e por vezes a fina ironia com que descrevia personagens, fatos, acontecimentos ligados ao showbisness. Não era constante, mas de tempos em tempos ia ao JConline, devorava as crônicas postadas acho que aos domingos numa coluna chamada CURTO E GROSSO que virou coletânea também pela Bagaço, salvo o engano. SALVO O ENGANO (se não me engano), aliás, é uma das expressões favoritas de Teles... Diz que vive salvoenganando-se...
E não faz muito tempo alguém me enviou um email repassando um texto de sua autoria como sendo de outro autor. Não era a primeira vez nem a última, infelizmente, que eu recebia textos assim e mais uma vez fiquei danada com o fato, imaginando porque há pessoas tão descuidadas/desrespeitosas, que recebem textos, não confirmam a autoria e vão reproduzindo inverdades, textos mutilados, autorias retiradas e substituídas com a maior desfaçatez.
“Tem rapariga aí?” é a pergunta de abertura da crônica “A música dos valores perdidos”, texto que fiz questão de reproduzir com a autoria restaurada na minha página é uma das tantas crônicas deste livro leve, divertido e instrutivo deste jornalista cultural que, aliás, tem uma obra respeitável publicada pela Bagaço.
São 25 livros que tratam principalmente de boa música e se você ficar curioso em “Quem goitana foi Ellie Greenwich”, José Teles diz e diz outras “cositas mas” sobre música, curiosidades sobre personalidades, shows, lançamentos, todas muito interessantes. É mesmo um mergulho no universo musical, leitura divertidíssima para as minhas férias que gostei e recomendo.
Serviço
Livro :“Quem goitana foi Ellie Greenwich – crônicas pop online” – José Teles, Editora Bagaço, 2009
“Quem goitana foi Ellie Greenwich – crônicas pop line” é um apanhado dos artigos que o jornalista publica a dois anos no JC Online, na coluna TOQUES DIGITAIS. São crônicas musicais que ele escreve "sem compromisso com notícia, por diversão", como relata o autor. Entre os textos, histórias dos bastidores de shows, comentários sobre discos, percepções curiosas sobre a música de décadas atrás. http://jc.uol.com.br/canal/lazer-e-turismo