O ELO PERDIDO episódio 15: a ajuda que veio do nada
O ELO PERDIDO episódio 15: a ajuda que veio do nada
Miguel Carqueija
Este ato de “The last land” é meio forçado. Foi bolado, é certo, como um episódio de protagonismo da Holly, mas não convence. Do nada aparece uma jovem loura, bem mais alta que Holly, que só ela vê e lhe dá uma série de conselhos. No fim das contas seria ela mesma vindo do futuro não se sabe como. E Holly precisa dessa ajuda para ajudar os outros.
Resenha do episódio 15 (primeira temporada) do seriado de televisão "O elo perdido" (Land of the lost), “Em outro lugar” (Else when=Senão quando). Crofft Productions, EUA, 1974-1976. Criação e produção dos irmãos Sid e Marty Crofft. Co-produção: Dennis Steinmetz. Direção: Bob Lally. Roteiro: Joyce Perry. Desenhista de caracteres: Wah Chang. Animação: Peter Kleinow, Gene Warren Jr. e Harry Walton. Música: Jimmie Haskell. Tema: Linda Laurie, M. Jimmie Haskell. Fotografia: Tom Lindner. Produção executiva: Albert J. Tenzer. Co-criação: Allan Foshko.
Elenco:
Rick Marshall............. Spencer Milligan
Holly Marshall............ Kathy Coleman
Will Marshall.............. Wesley Eure
Erica Hagen............... Rani
Scott Fullerton........... intérpretes dos “sleestaks”
Jack Tingley
Mike Westra
“Você disse que queria ser adulta.”
(Rani)
“Claro que existe um futuro.”
(Holly Marshall)
Uma coisa que também não convence é o tal joguinho das contas coloridas na caverna de Enik, cuja disposição abriria portas dimensionais e eventualmente o portal para a família Marshall retornar ao seu mundo. Aqui, Rick e Will Marshall vão parar de novo no buraco nevoento da “coisa” faminta que nunca aparece. Os “sleestaks” são os alienígenas hostis mais lerdos que eu já vi.
O episódio enfim é mal acabado, faltando um reconhecimento, por parte do pai e do irmão, dos corajosos esforços de Holly para salvá-los.
Rio de Janeiro, 6 de abril de 2022.