UM ATO DE ESPERANÇA
Nair Lúcia de Britto
Este filme é para quem tem uma sensibilidade mais aguçada, para entender o tema sutil e raro. Foi inspirado no livro “The Clhilden Act”, do escritor britânico, Ian Mc Ewan. A história começa contando a rotina diária de Fiona, uma respeitável Juíza britânica, que trabalha na Vara de Direito Familiar e julga casos complexos que exigem um julgamento difícil, baseado na ética e na justiça. Essa marcante personagem é interpretada admiravelmente pela atriz Emma Thompson.
Ela é tão responsável e dedicada ao seu trabalho que não tem muito tempo para o seu marido; que, de repente, lhe avisa estar prestes a começar uma relação extraconjugal que satisfaça sua carência sexual. Fiona leva um choque com essa revelação inusitada, após tantos anos de casamento. “Faça isso, ela retruca, e nosso casamento está acabado.” E volta aos seus casos complicados.
Desta vez trata-se de um rapaz de 17 anos de idade, que está internado num hospital e depende de uma transfusão de sangue para sobreviver. Só que os pais dele são “Testemunhas de Jeová”, uma religião que não permite tal procedimento. A mesma crença é incutida na mente do filho.
Fugindo às regras normais de trabalho, Fiona vai visitar o rapaz no hospital para tentar convencê-lo de que a vida dele era o mais importante. A áurea generosa da Juíza muda, de repente, o comportamento radical do rapaz. A presença dela lhe é tão agradável que o rapaz lhe pede para que fique mais um pouco ao lado dele.
Pega seu violão e começa a tocar um música para ela. Sensibilizada, a Juíza começa a cantar junto com o rapaz a canção que ele entoava. Esse momento foi o passe de mágica que o paciente precisava para convencê-lo de viver.
Adam, interpretado pelo jovem ator Fion Whitehead, aceita que a transfusão de sangue seja feita e recupera a saúde. Quando sai do hospital, a primeira coisa que faz é procurar pela Juíza que lhe salvara a vida. Então uma relação de puro afeto se estabelece entre ambos e o que acontece você mesmo (a) poderá ver assistindo esse filme lindo!
Nair Lúcia de Britto
Este filme é para quem tem uma sensibilidade mais aguçada, para entender o tema sutil e raro. Foi inspirado no livro “The Clhilden Act”, do escritor britânico, Ian Mc Ewan. A história começa contando a rotina diária de Fiona, uma respeitável Juíza britânica, que trabalha na Vara de Direito Familiar e julga casos complexos que exigem um julgamento difícil, baseado na ética e na justiça. Essa marcante personagem é interpretada admiravelmente pela atriz Emma Thompson.
Ela é tão responsável e dedicada ao seu trabalho que não tem muito tempo para o seu marido; que, de repente, lhe avisa estar prestes a começar uma relação extraconjugal que satisfaça sua carência sexual. Fiona leva um choque com essa revelação inusitada, após tantos anos de casamento. “Faça isso, ela retruca, e nosso casamento está acabado.” E volta aos seus casos complicados.
Desta vez trata-se de um rapaz de 17 anos de idade, que está internado num hospital e depende de uma transfusão de sangue para sobreviver. Só que os pais dele são “Testemunhas de Jeová”, uma religião que não permite tal procedimento. A mesma crença é incutida na mente do filho.
Fugindo às regras normais de trabalho, Fiona vai visitar o rapaz no hospital para tentar convencê-lo de que a vida dele era o mais importante. A áurea generosa da Juíza muda, de repente, o comportamento radical do rapaz. A presença dela lhe é tão agradável que o rapaz lhe pede para que fique mais um pouco ao lado dele.
Pega seu violão e começa a tocar um música para ela. Sensibilizada, a Juíza começa a cantar junto com o rapaz a canção que ele entoava. Esse momento foi o passe de mágica que o paciente precisava para convencê-lo de viver.
Adam, interpretado pelo jovem ator Fion Whitehead, aceita que a transfusão de sangue seja feita e recupera a saúde. Quando sai do hospital, a primeira coisa que faz é procurar pela Juíza que lhe salvara a vida. Então uma relação de puro afeto se estabelece entre ambos e o que acontece você mesmo (a) poderá ver assistindo esse filme lindo!